Efeito do estresse salino no crescimento inicial de Dalbergia ecastophyllum.

• Autor(a) principal: SILVA, Igor Marcos Almeida da.
• Data de Publicação: 2018
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/18599
• topic: Agronomia.; Agronomia; Estresse salino; Saline stress; Dalbergia ecastophyllum; Fabaceae; Crescimento inicial; Initial growth

Objetivou-se com este trabalho avaliar o crescimento inicial da espécie no sertão paraibano sob estresse salino. O experimento foi conduzido entre os meses de agosto e outubro de 2017, em casa de vegetação do Centro de Ciência e Tecnologia Agroalimentar, campus Pombal, UFCG, o delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados (DBC), com cinco tratamentos e seis repetições com as respectivas condutividades aplicadas após 30 dias da realização do semeio: T1=0,3; T2=1,5; T3= 3,0; T4= 4,5; T5= 6,0 dS m-1. As variáveis avaliadas foram o percentual de emergências (PE) aos 30 dias após o semeio, e após o inicio dos tratamentos foram realizadas quatro avaliações quinzenais de diâmetro do caule (DC), altura de planta (AP), numero de folha (NF) e área foliar (AF). Os dados foram submetidos à análise de variância, as médias agrupadas pelo teste F a 1% e 5%. Foi observada a emergência de 42,85%, e diferença significativa entre as doses de água salina aplicadas para as variáveis em estudo, diâmetro de caule aos 45 e 60 dias de tratamento, altura de planta aos 30, 45 e 60 dias, e área foliar aos 45 e 60 dias após o inicio do tratamento, com efeito linear decrescente para todas. Conclui-se que a temperatura e umidade relativa do ar influenciaram negativamente no percentual de plantas emergidas, e a irrigação com diferentes níveis salinos influenciou negativamente o desenvolvimento inicial de D. ecastophyllum.