Conforto térmico de instalações com diferentes forros e seus efeitos no desempenho de reprodutores ovinos.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SANTOS, Luana de Fátima Damasceno dos.
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/28063
Resumo: Objetivou-se avaliar o conforto térmico das instalações com diferentes forros sobre desempenho de reprodutores ovinos. Foi desenvolvido no município de Cabaceiras/PB, utilizando-se uma instalação dividida para atender os tratamentos: telha de fibrocimento (FC) sem forro, telha FC + forro embalagem longa vida (LV) e telha FC + forro E.V.A. Foram utilizados 24 ovinos Santa Inês (4 animais/piquete). A caracterização climática deu-se pela temperatura de bulbo seco (Tbs), em diferentes alturas), bulbo úmido (Tbu), globo negro (Tgn), cálculo do índice de temperatura e umidade (ITGU) e carga térmica radiante (CTR). Os parâmetros fisiológicos foram obtidos semanalmente através da frequência respiratória (FR) e cardíaca (FC), temperatura retal (TR), pelame (Pla), pele (Pel) e testicular (Ttes). Dados de desempenho foram analisados por meio do peso inicial (PI), final (PF), média do peso vivo (MP), ganho de peso por período (GPP) e ganho de peso diário (GPD). Quinzenalmente foram realizadas a coleta seminal (concentração espermática) e comportamento ingestivo (ócio em pé – OP; ócio deitado – OD; ruminando em pé – RUMP; ruminando deitado – RUMD; alimentando-se – ALIM). Foram dosados através do sangue a alanina aminotransferase (ALT), asparato aminotransferase (AST), albumina, gama glutamil transferase (GGT), creatina, cálcio, ácido úrico, glicose, colesterol, triglicerídeos, proteínas totais (PT) e uréia. As instalações sem forro proporcionaram elevação da TR, FR e Ttes na faixa de 39,2 °C, 58,2 mov min-1 e 34 °C, respectivamente; repercutindo na menor concentração espermática (2,8x108 sptz/mL). O comportamento ingestivo apresentou maior OD (395,9 min. dia-1) para animais submetidos à instalação sem forro e RUMP (96,5 min. dia-1) nas instalações E.V.A. Houve efeito significativo (p<0,05) e uréia (55,07 mg/dL) dentre os tratamentos e coleta. A ALT, AST, cálcio, glicose, triglicerídeos e proteínas totais, houve efeito da interação (p<0,05) entre tratamento e coleta. A instalação com utilização de forro a base de E.V.A. refletiu nas menores modificações fisiológicas dos animais para manutenção do equilíbrio térmico.
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Foi desenvolvido no município de Cabaceiras/PB, utilizando-se uma instalação dividida para atender os tratamentos: telha de fibrocimento (FC) sem forro, telha FC + forro embalagem longa vida (LV) e telha FC + forro E.V.A. Foram utilizados 24 ovinos Santa Inês (4 animais/piquete). A caracterização climática deu-se pela temperatura de bulbo seco (Tbs), em diferentes alturas), bulbo úmido (Tbu), globo negro (Tgn), cálculo do índice de temperatura e umidade (ITGU) e carga térmica radiante (CTR). Os parâmetros fisiológicos foram obtidos semanalmente através da frequência respiratória (FR) e cardíaca (FC), temperatura retal (TR), pelame (Pla), pele (Pel) e testicular (Ttes). Dados de desempenho foram analisados por meio do peso inicial (PI), final (PF), média do peso vivo (MP), ganho de peso por período (GPP) e ganho de peso diário (GPD). 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Zona de conforto térmico
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Mecanismos termorregulatórios
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