Análise da cognominação dos cidadãos no âmbito do Sistema Único de Saúde de Campina Grande - PB: um estudo transversal.

• Autor(a) principal: BARBOSA, Emilly Freire.
• Data de Publicação: 2015
• Outros Autores: MATOS, Pedro Henrique de Andrade.
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/30085
• topic: SUS; Acolhimento; Paciente; Cognominação; Reception; Patient; Cognomination; Recepción; Cognominación; Medicina

Desde a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), com a aprovação da Lei 8080/90, o Ministério da Saúde, bem como a maioria dos órgãos públicos brasileiros e as revistas científicas de circulação internacional, não entram em consenso sobre como o cidadão que dispõe do SUS deve ser cognominado. Diante disso, buscou-se aferir o cognome mais acolhedor, na hipótese de que a denominação adequada melhore a qualidade do atendimento no SUS, otimizando a evolução do processo saúde - doença. Método: Aplicaram-se questionários à população ao acaso, em hospitais e locais públicos avaliando os termos mais comumente utilizados, entre eles: paciente, usuário, doente e cliente. Resultado: Conseguiu-se aferir que o termo paciente é o cognome mais acolhedor e mais coerente com a prática da saúde. Obteve-se que a relação médico- paciente influencia diretamente na evolução da doença do cidadão. Constatou-se que a demora no atendimento é a principal causa de insatisfação com o SUS. Nossos resultados indicam a divergência e incongruência da literatura pesquisada, planejando uma padronização do método de denominação. Conclusão: a análise do cognome mais acolhedor para o cidadão induz a obtenção de um vínculo mais efetivo entre estes e os profissionais da saúde, favorecendo na evolução mais salutar do seu processo saúde- doença.