Avaliação da qualidade de esmaltes de unha: identificação e validação do método analítico para doseamento do formaldeído e determinação dos parâmetros físico- químicos.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MARQUES, Angela Dorothea de Aguiar.
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9514
Resumo: O setor de esmaltes teve um súbito crescimento nos últimos anos, surgindo diversas marcas, algumas de qualidade questionável com problemas na formulação muitas vezes perceptíveis visualmente. Para tanto, o objetivo do trabalho foi identificar e validar o método analítico para posterior doseamento do formaldeído em esmaltes, como também determinar os parâmetros físico-químicos desses. O esmalte estabelecido como padrão foi o Revlon®, considerado de referência (P1 - tons vermelhos; P2 – tons claros) e o restante da amostra foi composta por similares de qualidade desconhecida, sendo denominadas A1, A2 e A3 (tons vermelhos) e A4, A5 e A6 (tons claros). Duas metodologias foram utilizadas para identificar e quantificar o teor de formaldeído nos esmaltes: o método de identificação sugerido pelo Guia de controle de qualidade de produtos cosméticos o qual foi validado segundo os critérios estabelecidos pela RE 899/2003, e o método padrão NIOSH modificado por Gasparini. Foi realizada análise macroscópica e testes físico- químicos nas amostras de esmaltes para determinar suas características em relação ao padrão de referência: aspecto, cor, viscosidade, centrifugação, tempo de secagem, espalhabilidade, pH e densidade. O método ANVISA identificou o formaldeído qualitativamente, mas, para quantificação a metodologia foi validada e se mostrou específica, linear, precisa, exata e robusta. O modelo padrão NIOSH, modificado por Gasparini não possibilitou a identificação e quantificação do formaldeído nos esmaltes, pelo fato do mesmo estar acoplado em resina arilsulfonamida. Os esmaltes estudados apresentaram percentuais de formaldeído entre 0,07% e 0,22%, estando de acordo com a legislação vigente (RDC nº15/2013), porém, os rótulos não continham informações preconizadas na mesma resolução. Os parâmetros físico-químicos tempo de secagem (7 a 13 minutos), espalhabilidade (entre 1200 e 4200 mm2) e viscosidade (de 500 a 4100 cP), apresentaram maior variação entre as amostras testadas e os padrões de referência, diferentemente do pH (entre 3 e 4) e da densidade ( ≈ 1) que expressaram valores muito semelhantes. Os resultados evidenciaram a qualidade dos esmaltes de referência, e confirmaram a ausência de formaldeído em algumas amostras, contudo, os rótulos não continham algumas informações preconizadas pela resolução.
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spelling Avaliação da qualidade de esmaltes de unha: identificação e validação do método analítico para doseamento do formaldeído e determinação dos parâmetros físico- químicos.Quality evaluation of nail polish: identification and validation of the analytical method for formaldehyde assay and determination of physicochemical parameters.Evaluación de la calidad de los esmaltes de uñas: identificación y validación del método analítico de dosificación de formaldehído y determinación de parámetros fisicoquímicos.EsmaltesResina arisulfonamida formaldeídoValidaçãoNail polishesArylsulfonamide formaldehyde resinValidationFarmaldeídoUnha - esmalteFarmaldehydeFarmáciaO setor de esmaltes teve um súbito crescimento nos últimos anos, surgindo diversas marcas, algumas de qualidade questionável com problemas na formulação muitas vezes perceptíveis visualmente. Para tanto, o objetivo do trabalho foi identificar e validar o método analítico para posterior doseamento do formaldeído em esmaltes, como também determinar os parâmetros físico-químicos desses. O esmalte estabelecido como padrão foi o Revlon®, considerado de referência (P1 - tons vermelhos; P2 – tons claros) e o restante da amostra foi composta por similares de qualidade desconhecida, sendo denominadas A1, A2 e A3 (tons vermelhos) e A4, A5 e A6 (tons claros). Duas metodologias foram utilizadas para identificar e quantificar o teor de formaldeído nos esmaltes: o método de identificação sugerido pelo Guia de controle de qualidade de produtos cosméticos o qual foi validado segundo os critérios estabelecidos pela RE 899/2003, e o método padrão NIOSH modificado por Gasparini. Foi realizada análise macroscópica e testes físico- químicos nas amostras de esmaltes para determinar suas características em relação ao padrão de referência: aspecto, cor, viscosidade, centrifugação, tempo de secagem, espalhabilidade, pH e densidade. O método ANVISA identificou o formaldeído qualitativamente, mas, para quantificação a metodologia foi validada e se mostrou específica, linear, precisa, exata e robusta. O modelo padrão NIOSH, modificado por Gasparini não possibilitou a identificação e quantificação do formaldeído nos esmaltes, pelo fato do mesmo estar acoplado em resina arilsulfonamida. Os esmaltes estudados apresentaram percentuais de formaldeído entre 0,07% e 0,22%, estando de acordo com a legislação vigente (RDC nº15/2013), porém, os rótulos não continham informações preconizadas na mesma resolução. Os parâmetros físico-químicos tempo de secagem (7 a 13 minutos), espalhabilidade (entre 1200 e 4200 mm2) e viscosidade (de 500 a 4100 cP), apresentaram maior variação entre as amostras testadas e os padrões de referência, diferentemente do pH (entre 3 e 4) e da densidade ( ≈ 1) que expressaram valores muito semelhantes. Os resultados evidenciaram a qualidade dos esmaltes de referência, e confirmaram a ausência de formaldeído em algumas amostras, contudo, os rótulos não continham algumas informações preconizadas pela resolução.The nail polish industry has experienced a sudden growth in past years, as numerous new brands, some of them having questionable quality and formulation problems that could be visually detected. As such, this work’s objective was to identify and validating the analytical method for further dosage of the nail polish formaldehyde, and also to determine their physicochemical parameters. The nail polish established as standard was Revlon®, considered to be a reference item (P1 - red shades; P2 - light shades), and the remaining samples were composed by bottles of nail polish of unknown quality, denoted A1, A2, and A3 (red shades), and A4, A5, and A6 (light shades). Two methodologies were used to identify and quantify the percentage of formaldehyde in the nail polish: the identification suggested by the Quality Control Guidelines of cosmetics which was validated according to the criteria established by the resolution RE 899/2003, and the NIOSH standard method modified by Gasparini. A macroscopic analysis and physicochemical tests were performed in the nail polish samples in order to determine their characteristics in comparison to the standard reference: aspect, color, viscosity, centrifugation, drying time, spreadability, pH and density. The ANVISA method identified the free formaldehyde qualitatively; however, for quantification, the methodology was validated, and showed itself as a specific, linear, precise, exact and robust. The standard model NIOSH, modified by Gasparini, did not allow for the identification or quantification of formaldehyde in nail polish samples, due to the fact that these were linked to the arylsulfonamide resin. The nail polishes that were evaluated presented concentrations of formaldehyde between 0,07% and 0,22%, conforming with current legislation. Their labels, however, did not display all information required by the same resolution. The physicochemical parameters of drying time (7 to 13 minutes), spreadability (from 1200 to 4200 mm2), and viscosity (from 500 to 4100 cP), displayed the largest variation between the tested samples and the reference standards, as opposed to the pH (from 3 to 4) and density (≈ 1) values, which were very similar. These results illustrated the quality of the reference nail polishes and confirmed the absence of formaldehyde in some samples. Nevertheless, the labels did not contain all information previously required by the resolution.El sector de los esmaltes de uñas ha tenido un crecimiento repentino en los últimos años, con la aparición de varias marcas, algunas de calidad cuestionable con problemas de formulación que a menudo se notan visualmente. Por tanto, el objetivo de este trabajo fue identificar y validar el método analítico para la posterior dosificación de formaldehído en esmaltes, así como determinar sus parámetros fisicoquímicos. El esmalte establecido como estándar fue Revlon®, considerado de referencia (P1 - tonos rojos; P2 - tonos claros) y el resto de la muestra estuvo compuesto por tipos similares de calidad desconocida, llamándose A1, A2 y A3 (tonos rojos) y A4, A5 y A6 (tonos claros). Se utilizaron dos metodologías para identificar y cuantificar el contenido de formaldehído en los esmaltes: el método de identificación sugerido por la Guía de Control de Calidad de Productos Cosméticos, que fue validado según los criterios establecidos por la RE 899/2003, y el método estándar NIOSH modificado por Gasparini. Se realizaron análisis macroscópicos y pruebas fisicoquímicas de las muestras de esmalte para determinar sus características en relación al estándar de referencia: apariencia, color, viscosidad, centrifugación, tiempo de secado, esparcimiento, pH y densidad. El método ANVISA identificó el formaldehído cualitativamente, pero para la cuantificación se validó la metodología y demostró ser específica, lineal, precisa, exacta y robusta. El modelo estándar de NIOSH, modificado por Gasparini, no permitió la identificación y cuantificación del formaldehído en los esmaltes, ya que estaba acoplado a una resina de arilsulfonamida. Los esmaltes estudiados presentaron porcentajes de formaldehído entre 0.07% y 0.22%, de acuerdo con la legislación vigente (RDC nº 15/2013), sin embargo, las etiquetas no contenían la información recomendada en la misma resolución. Los parámetros físico-químicos tiempo de secado (7 a 13 minutos), esparcimiento (entre 1200 y 4200 mm2) y viscosidad (de 500 a 4100 cP) mostraron mayor variación entre las muestras ensayadas y los estándares de referencia, a diferencia del pH (entre 3 y 4) y densidad (≈ 1) que expresaron valores muy similares. Los resultados mostraron la calidad de los esmaltes de referencia, y confirmaron la ausencia de formaldehído en algunas muestras, sin embargo, las etiquetas no contenían alguna información recomendada por la resolución.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Educação e Saúde - CESUFCGFALCÃO, Juliana de Souza Alencar FalcãoFALCÃO, J.S.Ahttp://lattes.cnpq.br/9973483576954517LUCENA NETO, Marciano Henrique de.ADRIANO, Wellington Sabino.MARQUES, Angela Dorothea de Aguiar.2014-03-192019-11-26T09:44:10Z2019-11-262019-11-26T09:44:10Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9514MARQUES, Angela Dorothea de Aguiar. Avaliação da qualidade de esmaltes de unha: identificação e validação do método analítico para doseamento do formaldeído e determinação dos parâmetros físico- químicos. 2014. 70 fl. 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