Fraturas dos ossos do pé por estresse em atletas: uma revisão sistemática da Literatura.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ANSELMO, Guilherme Borba.
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35559
Resumo: As fraturas por estresse são resultado de um número elevado de sobrecargas repetitivas em um osso não patológico. Estão intimamente relacionadas com a prática esportiva. Apesar de ter o potencial de ocorrer em qualquer osso do corpo, fraturas por estresse são mais comuns nos membros inferiores, sendo o pé uma das regiões mais acometidas. OBJETIVOS: Construir, a partir de uma revisão sistemática da literatura, o estado da arte das fraturas dos ossos do pé por estresse em atletas, identificando os ossos mais acometidos nesse grupo, os esportes mais envolvidos e o tempo de recuperação desses pacientes. METODOLOGIA: O estudo se dará por meio de uma revisão sistemática de literatura, analisando qualitativamente artigos selecionados entre 2008 e 2018, em português, inglês e espanhol, nas bases de dados: Portal Periódicos CAPES/MEC, BVS/BIREME e MEDLINE/PubMed. RESULTADOS: Foram encontrados 701 resultados na pesquisa eletrônica, dentre eles: 19 na base de dados BVS, 396 no Portal CAPES e 269 no PubMED. Após processo de refinamento metodológico, 9 artigos perfizeram esta revisão, dos quais: quatro deles (44,4%) são séries de casos, três são revisões sistemáticas da literatura (33,3%), um é um estudo de coorte (11,1%) e um deles é um estudo epidemiológico (11,1%). CONCLUSÕES: A análise dos artigos revelou que são necessárias cerca de 12 a 18 semanas para o retorno às atividades esportivas após uma fratura por estresse. Poucos estudos apontavam quais os componentes ósseos mais acometidos, porém os ossos mais citados entre os trabalhos foram os metatarsos, principalmente quarto e quinto, e o osso navicular. Os esportes mais envolvidos em fraturas por estresse dos ossos do pé foram as várias modalidades de atletismo e os esportes de contato. Nenhum estudo brasileiro fez parte da amostra. Foi detectada uma carência de artigos que abordassem especificamente as fraturas de estresse do pé e que procurassem determinar os fatores envolvidos no acometimento de cada uma das estruturas ósseas.
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OBJETIVOS: Construir, a partir de uma revisão sistemática da literatura, o estado da arte das fraturas dos ossos do pé por estresse em atletas, identificando os ossos mais acometidos nesse grupo, os esportes mais envolvidos e o tempo de recuperação desses pacientes. METODOLOGIA: O estudo se dará por meio de uma revisão sistemática de literatura, analisando qualitativamente artigos selecionados entre 2008 e 2018, em português, inglês e espanhol, nas bases de dados: Portal Periódicos CAPES/MEC, BVS/BIREME e MEDLINE/PubMed. RESULTADOS: Foram encontrados 701 resultados na pesquisa eletrônica, dentre eles: 19 na base de dados BVS, 396 no Portal CAPES e 269 no PubMED. Após processo de refinamento metodológico, 9 artigos perfizeram esta revisão, dos quais: quatro deles (44,4%) são séries de casos, três são revisões sistemáticas da literatura (33,3%), um é um estudo de coorte (11,1%) e um deles é um estudo epidemiológico (11,1%). CONCLUSÕES: A análise dos artigos revelou que são necessárias cerca de 12 a 18 semanas para o retorno às atividades esportivas após uma fratura por estresse. Poucos estudos apontavam quais os componentes ósseos mais acometidos, porém os ossos mais citados entre os trabalhos foram os metatarsos, principalmente quarto e quinto, e o osso navicular. Os esportes mais envolvidos em fraturas por estresse dos ossos do pé foram as várias modalidades de atletismo e os esportes de contato. Nenhum estudo brasileiro fez parte da amostra. Foi detectada uma carência de artigos que abordassem especificamente as fraturas de estresse do pé e que procurassem determinar os fatores envolvidos no acometimento de cada uma das estruturas ósseas.Stress fractures are the result of a high number of repetitive overloads to a healthy bone. They are strictly related with sports practice. Although having the potential to happen at any bone, stress fractures are more likely to take place at the lower limbs and the foot is one of the most common locations to those fractures. OBJECTIVES: Build, through a systematic review of the literature, the state of the art regarding stress fractures of the foot in athletes, identifying the most common bones to suffer from this pathology, the type of sports most involved and the time needed to return to sport after those fractures. METHODOLOGY: The study will be carried out through a systematic review of the literature, qualitatively analyzing articles selected between 2008 and 2018, in Portuguese, English and Spanish, in the databases: Portal Periodicals CAPES/MEC, BVS / BIREME and MEDLINE/PubMed. RESULTS: There were 701 references in the electronic research, among them: 19 in the BVS/BIREME, 369 in the Portal CAPES and 269 in PubMED. After a process of methodological refinement, 9 articles made up this review, of which: 44.4% are case series, 33.3% are systematic reviews of the literature, 11.1% are epidemiologic studies and 11.1% are Cohort Studies. CONCLUSIONS: Review of the articles showed that return to sports happens in about 12 to 18 weeks after a stress fracture of the foot. Few studies indicated what are the most common bones stricken by stress fractures, but the most cited bones among the articles were the metatarsus, mainly fourth and fifth, and the navicular bone. There were no Brazilian studies in the sample. A shortage of papers approaching specifically stress fractures of the foot and that sought to determine the factors involved in the occurrence of those fractures in each bone was found.Las fracturas por estrés son el resultado de un elevado número de Sobrecargas repetitivas sobre un hueso no patológico. Están estrechamente relacionados con el practica de deportes. A pesar de tener el potencial de ocurrir en cualquier hueso del cuerpo, las fracturas debido a El estrés es más común en las extremidades inferiores, siendo el pie uno de los más afectado. OBJETIVOS: Construir, a partir de una revisión sistemática de la literatura, el Estado del arte de las fracturas por estrés de los huesos del pie en deportistas, identificando las más afectados en este grupo, los deportes más implicados y el tiempo de recuperación de estos. pacientes. METODOLOGÍA: El estudio se llevará a cabo mediante una revisión sistemática de literatura, analizando cualitativamente artículos seleccionados entre 2008 y 2018, en portugués, Inglés y español, en las bases de datos: Portal Periódicos CAPES/MEC, BVS/BIREME y MEDLINE/PubMed. RESULTADOS: Se encontraron 701 resultados en la búsqueda datos electrónicos, entre ellos: 19 en la base de datos de la BVS, 396 en el Portal CAPES y 269 en PubMED. Luego de un proceso de perfeccionamiento metodológico, 9 artículos conformaron esta revisión, de los cuales: cuatro de ellos (44,4%) son series de casos, tres son revisiones sistemáticas de la literatura (33,3%), uno es un estudio de cohorte (11,1%) y uno es un estudio epidemiológico (11,1%). CONCLUSIONES: El análisis de los artículos reveló que se necesitan aproximadamente de 12 a 18 semanas. para regresar a las actividades deportivas después de una fractura por estrés. Pocos estudios señaló qué componentes óseos fueron los más afectados, pero los huesos más citados entre El trabajo involucró los metatarsianos, principalmente el cuarto y quinto, y el hueso navicular. Tú Los deportes más implicados en las fracturas por estrés de los huesos del pie fueron los diversos atletismo y deportes de contacto. Ningún estudio brasileño formó parte del muestra. Se detectó una falta de artículos que abordaran específicamente las fracturas del estrés del pie y que buscó determinar los factores involucrados en la afectación de cada una de las estructuras óseas.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBSUFCGFIGUEIREDO, Giovannini Cesar Abrantes Lima de.FIGUEIREDO, G. C. A. L.Figueiredo, Giovannini Cesar.http://lattes.cnpq.br/6559781065201153FIGUEIREDO, Evânia Claudino Queiroga de.FIGUEIREDO, E. C. Q.Figueiredo, Evânia Claudino Q.FIGUEIREDO, EVâNIA CLAUDINO Q.http://lattes.cnpq.br/3991247272492124OLIVEIRA, Francisco Vieira de.OLIVEIRA, F. V.http://lattes.cnpq.br/0040039071358763FIGUEIREDO, Giovannini Cesar Abrantes Lima de.FIGUEIREDO, G. C. A. L.Figueiredo, Giovannini Cesar.http://lattes.cnpq.br/6559781065201153ANSELMO, Guilherme Borba.2018-12-182024-05-07T17:00:07Z2024-05-072024-05-07T17:00:07Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35559ANSELMO, Guilherme Borba. .Fraturas dos ossos do pé por estresse em atletas: uma revisão sistemática da Literatura. 2018. 48 fl. 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