O estudo de campo como proposta metodológica para o ensino de Geografia: o olhar sobre o Mercado Público das Mavinas.

• Autor(a) principal: DONATO, Alex Junior.
• Data de Publicação: 2016
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/22631
• topic: Geografia; Ensino de Geografia; Mercado Público das Malvinas - Campina Grande - PB; Proposta metodológica - ensino de Geografia; Estudo de campo - proposta metodológica; Campina Grande - PB - Mercado das Malvinas; Feiras livres; Feiras de Campina Grande - PB; Dinâmicas socioespaciais; Pesquisa participante; Paisagem; Lugar; Espaço; Fotos - feira do Mercado das Malvinas - Campina Grande - PB; Teaching geography; Malvinas Public Market - Campina Grande - PB; Methodological proposal - teaching Geography; Field study - methodological proposal; Campina Grande - PB - Malvinas Market; Free fairs; Campina Grande - PB Trade Shows; Socio-spatial dynamics; Participant research; Landscape; Place; Space; Photos - Malvinas Market fair - Campina Grande - PB

A cidade de Campina Grande-PB teve sua origem a partir de inúmeras transformações socioespaciais, envolvendo as dinâmicas comerciais provenientes dos tropeiros, contribuindo assim para o surgimento das primeiras feiras-livres. Estas proporcionaram à cidade destaque regional na mesorregião do Agreste Paraibano, ampliando o leque de sua influência. Mas, será que estas inter-relações espaciais das feiras, tão próximas do cotidiano dos estudantes paraibanos, estão sendo trabalhadas no ensino de geografia? Diante deste questionamento, esta pesquisa tem como objetivo geral analisar as dinâmicas socioespaciais a partir das feiras de Campina Grande, especificamente a do Mercado Público das Malvinas, verificando como os jovens escolares interagem com este lugar através do trabalho de campo, na construção dos conhecimentos geográficos. Para a realização da mesma utilizamos a pesquisa participante, na qual os sujeitos e objeto se relacionavam mutuamente, porque alunos e investigador foram agentes ativos na realização do trabalho. Neste contexto, o trabalho de campo foi muito importante para o processo de conceituação geográfica dos alunos, podendo ser destacados os conceitos de paisagem, lugar e espaço. Dessa forma, este instrumento contribuiu tanto para a investigação empírica quanto para a construção dos conhecimentos pelos estudantes.