Análise comparativa entre WebAssembly e JavaScript como alvos de compilação.

• Autor(a) principal: BRITO, Lucas Edi Cordeiro de.
• Data de Publicação: 2019
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/20436
• topic: WebAssembly; JavaScript; Emscripten; Asm.js - Mozila; Navegadores web; Linguagem de programação - web; Aplicativos web – linguagem de programação; Script; Asm.js - Mozilla; Web browsers; Programming language - web; Web applications - programming language; Ciência da Computação

Atualmente, a Web faz parte da vida de várias pessoas, seja sendo utilizada como uma forma de acesso a serviços, quanto como uma plataforma de desenvolvimento acessível e universal. Desde o começo, JavaScript era a única linguagem de programação disponibilizada para desenvolver aplicativos que executam na Web. Com isso, essa linguagem se tornou facilmente um alvo de compilação de outras linguagens de alto nível. Em 2013, a Mozilla criou um subconjunto de JavaScript chamado de asm.js, que é executado de forma mais performática pelo navegador. Porém, essa linguagem não foi padronizada, e apenas alguns navegadores implementaram o suporte para tal. Para resolver isso, em 2017 foi criado o Web- Assembly, um formato de instrução binário, feito para ser executado na Web. Dado isso, nos perguntamos se seria mais vantajoso utilizar WebAssembly ou asm.js nos navegadores que suportem ambos. Analisamos o tempo de execução em 8 navegadores, em 3 Sistemas Operacionais distintos, e observamos que WebAssembly é cerca de 2,8 vezes mais rápido que asm.js. Também comparamos o tamanho total do código das duas, e vimos um ganho de espaço de aproximadamente 47% quando utilizamos a versão em WebAssembly, dado sua natureza de ser um formato binário.