Cultivo de aceroleira irrigada com águas salinas sob combinações de adubação nitrogenada e potássica.
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/12886 |
Resumo: | A aceroleira destaca-se entre as fruteiras com potencial de cultivo na região semiárida do Nordeste brasileiro. Nesta região, a utilização de água salina na irrigação tem se intensificado durante os longos períodos de escassez hídrica, porém, o uso de água com altas concentrações de sais pode afetar o balanço nutricional, a fisiologia, o crescimento e a produção das culturas. Nestas condições, o manejo da combinação de adubação nitrogenada e potássica pode ser uma alternativa para mitigar estes efeitos causados pelo estresse salino. Assim, objetivou-se com esta pesquisa estudar o efeito de diferentes salinidades da água de irrigação sobre o crescimento, a fisiologia, os componentes de produção e a qualidade pós-colheita de frutos de aceroleira, adubada com diferentes combinações de doses de nitrogênio e potássio no primeiro e segundo ano de cultivo. A pesquisa foi desenvolvida em campo, com as plantas cultivadas em vasos adaptados como lisímetros de 60 L, em área experimental pertencente ao Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da Universidade Federal de Campina Grande, localizado no município de Pombal-PB, em delineamento de blocos ao acaso, com os tratamentos dispostos em esquema fatorial 5 x 4, referentes a cinco níveis de salinidades da água de irrigação ajustadas para condutividades elétricas (CEa) de 0,3; 1,3; 2,3; 3,3 e 4,3 dS m-1 e quatro combinações de doses de nitrogênio e potássio, sendo: 70% N + 50% K2O; 100% N + 75% K2O; 130% N + 100% K2O e 160% N + 125% K2O, da dose recomendada para aceroleira irrigada, com três repetições e parcela composta de um lisímetro contendo uma planta, totalizando 60 unidades experimentais. Foram utilizadas mudas enxertadas de aceroleira, tendo como porta-enxerto a cultivar Junco, e enxerto a cultivar Flor Branca. A aplicação das combinações de adubação e das águas salinas iniciou-se aos 20 e 41 dias após o transplantio, respectivamente, em que foram aplicadas até o final do experimento. As variáveis de crescimento, fisiológicas, de produção e de qualidade pós-colheita de frutos foram avaliadas até aos 550 dias após o transplantio. A salinidade da água de irrigação comprometeu o crescimento das plantas a partir 230 dias, sendo observado diminuição sobre o diâmetro de caule abaixo, no ponto, acima da enxertia e de ramos primários acima da CEa de 2,32 dS m-1, enquanto que as trocas gasosas não foram afetadas neste período. Entre 260 e 330 dias após o transplantio, os efeitos negativos do incremento da salinidade até a CEa de 4,3 dS m-1 foi intensificado nos diâmetros de caule das plantas e reduziu o tamanho, peso de frutos e o teor de vitamina C, porém não afetou o diâmetro e volume de copa, índice de vigor vegetativo, número de frutos, produção por planta, teores de antocianinas, carotenoides, pH, acidez titulável, sólidos solúveis totais e sabor dos frutos. No segundo ano de cultivo, entre 420 e 550 dias após o transplantio, o aumento na salinidade da água de irrigação a partir de 0,3 dS m-1 diminuiu os teores de pigmentos fotossintéticos nas folhas, a eficiência fotoquímica, trocas gasosas, o potencial hídrico nas plantas, intensificou os danos às membranas celulares e reduziu o comprimento, diâmetro e massa de frutos, o número de frutos e a produção por planta. A combinação de 70% de N + 50% de K2O da dose recomendada, favoreceu o maior crescimento de plantas, atividades fisiológicas e componentes de produção no primeiro e segundo ano de cultivo, porém não afetou os atributos físico-químicos dos frutos no primeiro ano, aos 295 dias após o transplantio. Além disso, esta combinação de N e K2O mitigou o efeito da salinidade sobre o tamanho médio dos frutos no primeiro ano de cultivo (entre 260 e 295 dias após o transplantio) e a produção por planta no segundo ano (entre 420 e 550 dias após o transplantio), até os níveis de salinidade da água de 1,3 e 2,3 dS m-1, respectivamente, tornando-se a combinação de adubação mais adequada para adubação da aceroleira irrigada com águas salinas. A adubação com nitrogênio e potássio acima da dose recomendada intensificou o estresse salino e o desbalanço nutricional nas plantas, comprometendo o crescimento, a fisiologia e os componentes de produção da cultura da aceroleira no primeiro e segundo ano de cultivo. |
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Cultivo de aceroleira irrigada com águas salinas sob combinações de adubação nitrogenada e potássica.Cultivation of aceroleira irrigated with saline waters under combinations of nitrogen and potassium fertilization.Malpighia emarginata D.C.Estresse SalinoNitrogênioPotássioCultura da AceroleiraQualidade da Água - Semiárido - Nordeste - BrasilSaline StressNitrogenPotassiumAceroleira CultureWater Quality - Semi-arid - Northeast - BrazilEngenharia AgrícolaA aceroleira destaca-se entre as fruteiras com potencial de cultivo na região semiárida do Nordeste brasileiro. Nesta região, a utilização de água salina na irrigação tem se intensificado durante os longos períodos de escassez hídrica, porém, o uso de água com altas concentrações de sais pode afetar o balanço nutricional, a fisiologia, o crescimento e a produção das culturas. Nestas condições, o manejo da combinação de adubação nitrogenada e potássica pode ser uma alternativa para mitigar estes efeitos causados pelo estresse salino. Assim, objetivou-se com esta pesquisa estudar o efeito de diferentes salinidades da água de irrigação sobre o crescimento, a fisiologia, os componentes de produção e a qualidade pós-colheita de frutos de aceroleira, adubada com diferentes combinações de doses de nitrogênio e potássio no primeiro e segundo ano de cultivo. A pesquisa foi desenvolvida em campo, com as plantas cultivadas em vasos adaptados como lisímetros de 60 L, em área experimental pertencente ao Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da Universidade Federal de Campina Grande, localizado no município de Pombal-PB, em delineamento de blocos ao acaso, com os tratamentos dispostos em esquema fatorial 5 x 4, referentes a cinco níveis de salinidades da água de irrigação ajustadas para condutividades elétricas (CEa) de 0,3; 1,3; 2,3; 3,3 e 4,3 dS m-1 e quatro combinações de doses de nitrogênio e potássio, sendo: 70% N + 50% K2O; 100% N + 75% K2O; 130% N + 100% K2O e 160% N + 125% K2O, da dose recomendada para aceroleira irrigada, com três repetições e parcela composta de um lisímetro contendo uma planta, totalizando 60 unidades experimentais. Foram utilizadas mudas enxertadas de aceroleira, tendo como porta-enxerto a cultivar Junco, e enxerto a cultivar Flor Branca. A aplicação das combinações de adubação e das águas salinas iniciou-se aos 20 e 41 dias após o transplantio, respectivamente, em que foram aplicadas até o final do experimento. As variáveis de crescimento, fisiológicas, de produção e de qualidade pós-colheita de frutos foram avaliadas até aos 550 dias após o transplantio. A salinidade da água de irrigação comprometeu o crescimento das plantas a partir 230 dias, sendo observado diminuição sobre o diâmetro de caule abaixo, no ponto, acima da enxertia e de ramos primários acima da CEa de 2,32 dS m-1, enquanto que as trocas gasosas não foram afetadas neste período. Entre 260 e 330 dias após o transplantio, os efeitos negativos do incremento da salinidade até a CEa de 4,3 dS m-1 foi intensificado nos diâmetros de caule das plantas e reduziu o tamanho, peso de frutos e o teor de vitamina C, porém não afetou o diâmetro e volume de copa, índice de vigor vegetativo, número de frutos, produção por planta, teores de antocianinas, carotenoides, pH, acidez titulável, sólidos solúveis totais e sabor dos frutos. No segundo ano de cultivo, entre 420 e 550 dias após o transplantio, o aumento na salinidade da água de irrigação a partir de 0,3 dS m-1 diminuiu os teores de pigmentos fotossintéticos nas folhas, a eficiência fotoquímica, trocas gasosas, o potencial hídrico nas plantas, intensificou os danos às membranas celulares e reduziu o comprimento, diâmetro e massa de frutos, o número de frutos e a produção por planta. A combinação de 70% de N + 50% de K2O da dose recomendada, favoreceu o maior crescimento de plantas, atividades fisiológicas e componentes de produção no primeiro e segundo ano de cultivo, porém não afetou os atributos físico-químicos dos frutos no primeiro ano, aos 295 dias após o transplantio. Além disso, esta combinação de N e K2O mitigou o efeito da salinidade sobre o tamanho médio dos frutos no primeiro ano de cultivo (entre 260 e 295 dias após o transplantio) e a produção por planta no segundo ano (entre 420 e 550 dias após o transplantio), até os níveis de salinidade da água de 1,3 e 2,3 dS m-1, respectivamente, tornando-se a combinação de adubação mais adequada para adubação da aceroleira irrigada com águas salinas. A adubação com nitrogênio e potássio acima da dose recomendada intensificou o estresse salino e o desbalanço nutricional nas plantas, comprometendo o crescimento, a fisiologia e os componentes de produção da cultura da aceroleira no primeiro e segundo ano de cultivo.The West Indian cherry stands out among the fruit trees with potential for cultivation in the semiarid region of the Brazilian Northeast. In this region, the use of saline water for irrigation has intensified during the long periods of water scarcity; however, the use of water with high concentrations of salts can affect the nutritional balance, growth and crop production. Under these conditions, the management of a combination of nitrogen and potassium fertilization can be an alternative to mitigate these effects caused by salt stress. Thus, this research aimed to study the effect of different salinities on irrigation water on the physiology, growth, production components and postharvest quality of West Indian cherry fruits, fertilized with combinations of nitrogen and potassium doses in the first and second year of cultivation. The research was carried out in the field, with plants grown in pots adapted as 60-L lysimeters, in an experimental area belonging to the Center for Agrifood Science and Technology of the Federal University of Campina Grande, located in the municipality of Pombal-PB, in a randomized block design, with treatments arranged in a 5 x 4 factorial scheme, referring to five levels of irrigation water salinities (ECw): 0.3, 1.3, 2.3, 3.3 and 4.3 dS m-1 and four combinations of doses of nitrogen and potassium: 70% N + 50% K2O; 100% N + 75% K2O; 130% N + 100% K2O and 160% N + 125% K2O, of the recommended dose for irrigated West Indian cherry, with three replicates and experimental plot consisting of a lysimeter, containing one plant, totaling 60 experimental units. Graft West Indian cherry fruits seedlings were used, having as rootstock the cultivar Junco, and graft to cultivar Flor Branca. The application of fertilizer combinations and saline water started at 20 and 41 days after transplanting, respectively, in which they were applied until the end of the experiment. Growth, physiological, production and post-harvest quality variables were evaluated up to 550 days after transplanting. Irrigation water salinity compromised plant growth after 230 days, with a decrease in stem diameter below, at the point, above the grafting and primary branches above ECw of 2.32 dS m-1, while gas exchange was not affected during this period. Between 260 and 330 days after transplanting, the negative effects of increasing salinity to ECw of 4.3 dS m-1 were intensified in the plant stem diameters and reduced fruit size, weight and vitamin C content. However, did not affect canopy diameter and volume, vegetative vigor index, fruit number, yield per plant, anthocyanin, carotenoid content, pH, titratable acidity and total soluble solids and fruit flavor. In the second year of cultivation, between 420 and 550 days after transplanting, the increase in salinity of irrigation water from 0.3 dS m-1 decreased the content of photosynthetic pigments in leaves, photochemical efficiency, gas exchange, the water potential in the plants, intensified the damage to the membranes and reduced the length, diameter and mass of fruits, number of fruits and production per plant. The combination of 70% N + 50% K2O of the recommended dose favored higher plant growth, physiological activities and production components in the first and second year of cultivation, although it did not affect the physicochemical attributes of the fruits in the first year, at 295 days after transplanting. In addition, this combination of N and K2O mitigated the effect of salinity on the average fruit size in the first year of cultivation (between 260 and 295 days after transplanting) and production per plant in the second year (between 420 and 550 days after transplantation), up to water salinity levels of 1.3 and 2.3 dS m-1, respectively, making it the most suitable fertilizer combination for fertilizing irrigated aceroleira with saline water. Fertilization with nitrogen and potassium above the recommended dose intensified the salt stress and nutritional imbalance in the plants, compromising the growth, physiology and production components of the West Indian cherry in the first and second year of cultivation.CapesUniversidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRNPÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLAUFCGGHEYI, Hans Raj.GHEYI, H. R.http://lattes.cnpq.br/1324291141781772NOBRE, Reginaldo Gomes.NOBRE, Reginaldo Gomeshttp://lattes.cnpq.br/4299603915739210LIMA, Geovani Soares de.AZEVEDO, Carlos Alberto Vieira de.SOARES, Lauriane Almeida dos Anjos.SANTOS, João Batista dos.SILVA, Evandro Manoel da.2020-02-202020-05-26T14:28:09Z2020-05-262020-05-26T14:28:09Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/12886SILVA, E. M. da. Cultivo de aceroleira irrigada com águas salinas sob combinações de adubação nitrogenada e potássica. 2020. 175 f. Tese (Doutorado em Engenharia Agrícola) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, Centro de Tecnologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil, 2020.porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG2020-05-26T14:28:10Zoai:localhost:riufcg/12886Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512020-05-26T14:28:10Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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A aceroleira destaca-se entre as fruteiras com potencial de cultivo na região semiárida do Nordeste brasileiro. Nesta região, a utilização de água salina na irrigação tem se intensificado durante os longos períodos de escassez hídrica, porém, o uso de água com altas concentrações de sais pode afetar o balanço nutricional, a fisiologia, o crescimento e a produção das culturas. Nestas condições, o manejo da combinação de adubação nitrogenada e potássica pode ser uma alternativa para mitigar estes efeitos causados pelo estresse salino. Assim, objetivou-se com esta pesquisa estudar o efeito de diferentes salinidades da água de irrigação sobre o crescimento, a fisiologia, os componentes de produção e a qualidade pós-colheita de frutos de aceroleira, adubada com diferentes combinações de doses de nitrogênio e potássio no primeiro e segundo ano de cultivo. A pesquisa foi desenvolvida em campo, com as plantas cultivadas em vasos adaptados como lisímetros de 60 L, em área experimental pertencente ao Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da Universidade Federal de Campina Grande, localizado no município de Pombal-PB, em delineamento de blocos ao acaso, com os tratamentos dispostos em esquema fatorial 5 x 4, referentes a cinco níveis de salinidades da água de irrigação ajustadas para condutividades elétricas (CEa) de 0,3; 1,3; 2,3; 3,3 e 4,3 dS m-1 e quatro combinações de doses de nitrogênio e potássio, sendo: 70% N + 50% K2O; 100% N + 75% K2O; 130% N + 100% K2O e 160% N + 125% K2O, da dose recomendada para aceroleira irrigada, com três repetições e parcela composta de um lisímetro contendo uma planta, totalizando 60 unidades experimentais. Foram utilizadas mudas enxertadas de aceroleira, tendo como porta-enxerto a cultivar Junco, e enxerto a cultivar Flor Branca. A aplicação das combinações de adubação e das águas salinas iniciou-se aos 20 e 41 dias após o transplantio, respectivamente, em que foram aplicadas até o final do experimento. As variáveis de crescimento, fisiológicas, de produção e de qualidade pós-colheita de frutos foram avaliadas até aos 550 dias após o transplantio. A salinidade da água de irrigação comprometeu o crescimento das plantas a partir 230 dias, sendo observado diminuição sobre o diâmetro de caule abaixo, no ponto, acima da enxertia e de ramos primários acima da CEa de 2,32 dS m-1, enquanto que as trocas gasosas não foram afetadas neste período. Entre 260 e 330 dias após o transplantio, os efeitos negativos do incremento da salinidade até a CEa de 4,3 dS m-1 foi intensificado nos diâmetros de caule das plantas e reduziu o tamanho, peso de frutos e o teor de vitamina C, porém não afetou o diâmetro e volume de copa, índice de vigor vegetativo, número de frutos, produção por planta, teores de antocianinas, carotenoides, pH, acidez titulável, sólidos solúveis totais e sabor dos frutos. No segundo ano de cultivo, entre 420 e 550 dias após o transplantio, o aumento na salinidade da água de irrigação a partir de 0,3 dS m-1 diminuiu os teores de pigmentos fotossintéticos nas folhas, a eficiência fotoquímica, trocas gasosas, o potencial hídrico nas plantas, intensificou os danos às membranas celulares e reduziu o comprimento, diâmetro e massa de frutos, o número de frutos e a produção por planta. A combinação de 70% de N + 50% de K2O da dose recomendada, favoreceu o maior crescimento de plantas, atividades fisiológicas e componentes de produção no primeiro e segundo ano de cultivo, porém não afetou os atributos físico-químicos dos frutos no primeiro ano, aos 295 dias após o transplantio. Além disso, esta combinação de N e K2O mitigou o efeito da salinidade sobre o tamanho médio dos frutos no primeiro ano de cultivo (entre 260 e 295 dias após o transplantio) e a produção por planta no segundo ano (entre 420 e 550 dias após o transplantio), até os níveis de salinidade da água de 1,3 e 2,3 dS m-1, respectivamente, tornando-se a combinação de adubação mais adequada para adubação da aceroleira irrigada com águas salinas. A adubação com nitrogênio e potássio acima da dose recomendada intensificou o estresse salino e o desbalanço nutricional nas plantas, comprometendo o crescimento, a fisiologia e os componentes de produção da cultura da aceroleira no primeiro e segundo ano de cultivo. |
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