O cangaceiro representado de modo ambivalente na literatura regional do Nordeste.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: LEITE, Alexander Gilson Leal.
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9046
Resumo: O presente estudo objetiva investigar as representações de cangaceiros na literatura, merecendo destaque Lampião, o “Rei do Cangaço”, por ter sido o mais influente e representado na literatura. Outro também analisado é Severino de Aracaju, um protótipo de Lampião, que apresenta grandes semelhanças nas representações. Os cangaceiros tornaram-se consagrados e reescritos na literatura de diversas vertentes: ora valentes; ora piedosos e justiceiros, como veremos nos cordéis e nas obras ao longo do estudo. Este trabalho preocupar-se-á em analisar algumas dessas representações, mais especificamente em duas peças, “Lampião” (1953) de Rachel de Queiroz e “O Auto da Compadecida” (1955) de Ariano Suassuna. Para efetivação do trabalho utilizamos autores como: Albuquerque Júnior (2013) que fez um percurso histórico sobre a criação simbólica do Nordeste e sobre o gênero masculino; Camelo Filho (2008), Gruspan-Jasmin (2006) que recontaram a vida do maior cangaceiro, motivador, para maioria das produções literárias, Virgulino Ferreira da Silva. Nestas representações literárias teremos imagens de cangaceiros valentes, viris, impiedosos que se contrapõem a imagens de bondosos, ingênuos e religiosos.
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spelling O cangaceiro representado de modo ambivalente na literatura regional do Nordeste.The cangaceiro is ambivalently represented in the Northeast regional literature.Literatura popular - Nordeste - BrasilCangaceiros - representaçãoMasculinidadePopular Literature - Northeast - BrazilCangaceiros - representationMasculinityLetras - Língua Portuguesa.O presente estudo objetiva investigar as representações de cangaceiros na literatura, merecendo destaque Lampião, o “Rei do Cangaço”, por ter sido o mais influente e representado na literatura. Outro também analisado é Severino de Aracaju, um protótipo de Lampião, que apresenta grandes semelhanças nas representações. Os cangaceiros tornaram-se consagrados e reescritos na literatura de diversas vertentes: ora valentes; ora piedosos e justiceiros, como veremos nos cordéis e nas obras ao longo do estudo. Este trabalho preocupar-se-á em analisar algumas dessas representações, mais especificamente em duas peças, “Lampião” (1953) de Rachel de Queiroz e “O Auto da Compadecida” (1955) de Ariano Suassuna. Para efetivação do trabalho utilizamos autores como: Albuquerque Júnior (2013) que fez um percurso histórico sobre a criação simbólica do Nordeste e sobre o gênero masculino; Camelo Filho (2008), Gruspan-Jasmin (2006) que recontaram a vida do maior cangaceiro, motivador, para maioria das produções literárias, Virgulino Ferreira da Silva. Nestas representações literárias teremos imagens de cangaceiros valentes, viris, impiedosos que se contrapõem a imagens de bondosos, ingênuos e religiosos.This study aims to investigate the representation of cangaceiros in the literature, with emphasis Lampião, the "King of Cangaço", for being the most influential and represented in the literature. Another also analyzed is Severino of Aracaju, a prototype of Lampião, which has great similarities in the representations. The cangaceiros have become established and rewritten in the literature of different aspects: sometimes brave; sometimes pious and vigilantes, as we shall see in twine and works throughout the study. This work will be concerned about analyzing some of these representations, specifically in two plays, "Lampião" (1953) Rachel de Queiroz and "Auto da Compadecida" (1955) by Ariano Suassuna. For effective use of the work as authors: Albuquerque Junior (2013), made a historic journey on the symbolic creation of the Northeast and the male; Camelo Filho (2008), Gruspan- Jasmin (2006), which recounted the life of the greatest cangaceiro, motivator, for the most literary productions, Virgulino Ferreira da Silva. These literary representations we have images of brave bandits, manly, ruthless that oppose the kind of images, naive and religious.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Formação de Professores - CFPUFCGFERREIRA JÚNIOR, Nelson Eliezer.FERREIRA JUNIOR, Nelson.http://lattes.cnpq.br/4132315893586224SOUSA, Elri Bandeira de.MEDEIROS, Lígia Regina Calado de.LEITE, Alexander Gilson Leal.2015-03-182019-11-11T14:49:22Z2019-11-112019-11-11T14:49:22Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9046LEITE, Alexander Gilson Leal. O cangaceiro representado de modo ambivalente na literatura regional do nordeste. 2015. 53f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa) - Centro de Formação de Professores, Universidade Federal de Campina Grande, Cajazeiras, Paraíba, Brasil, 2015.porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG2021-06-24T13:22:19Zoai:localhost:riufcg/9046Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512021-06-24T13:22:19Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
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