O cangaço na literatura de José Lins: uma representação de Antônio Silvino.

• Autor(a) principal: OLIVEIRA, Deuzimar Matias de.
• Data de Publicação: 2008
• Tipo de documento: Artigo de conferência
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/36357
• topic: Cangaço; Antônio Silvino - cangaceiro; José Lins do Rego; Literatura paraibana; Romance brasileiro; Ciclo da cana-de-açúcar - José Lins Rego; Menino de Engenho - José Lins do Rego; Fogo Morto - José Lins do Rego; Cangaceiros nordestinos; Paraíba literature; Brazilian romance; Sugarcane cycle - José Lins Rego; Engenho Boy - José Lins do Rego; Dead Fire - José Lins do Rego; Northeastern bandits; História.; Literatura.

O presente trabalho foi produzido a partir das pesquisas realizadas junto ao projeto PIBIC/UFCG/CNPq – 2007/2008, “Populares nos discursos da imprensa e da justiça na Paraíba – 1890-1920” e busca refletir acerca das relações sociais de conflito e sociabilidades ocorridas entre o cangaceiro Antônio Silvino e parte da população paraibana. Certos de que a literatura regionalista de José Lins do Rego nos possibilita a reflexão de diversos aspectos relacionados a vida sociocultural paraibana, utilizamos como corpus documental básico para este estudo duas obras que compõem o “ciclo da cana”: Menino de Engenho e Fogo Morto. Para isso, buscamos um diálogo com Certeau no intuito de percebermos como Antônio Silvino utilizava-se do uso de “táticas” para permanecer vivo frente aos diversos conflitos sociais e às incansáveis batalhas com a polícia e os poderes socialmente legitimados.