Propagação vegetativa de urucum (Bixa orellana L.), variedade casca verde, através do enraizamento de estacas, utilizando AIB (ácido indol-butírico).

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SOUSA, Antonio Josias de.
Data de Publicação: 1991
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25178
Resumo: O presente trabalho foi conduzido com a finalidade de avaliar a viabilidade da multiplicação vegetativa do urucum (Bixa orellana L.) variedade casca verde, através de estacas caulinares, avaliando o efeito do ácido indolbutírico na capacidade de enraizamento. O urucum e matéria prima de um dos melhores corantes conhecidos no mundo que e a bixina. A bixina e um dos poucos corantes cujo uso e permitido pela Organização Mundial de Saúde, pois não e tóxico e não altera o sabor dos alimentos. O material vegetativo utilizado foi proveniente do Campo Experimental da Embrapa de Patos Pb. As estacas foram submetidas a tratamento com o fungicida DITHANE M-45 e, posteriormente tratadas com o ácido indolbutírico em pó nas concentrações de 0; 1250; 2500; 3750 e 5000 ppm. O experimento foi disposto, no delineamento inteiramente casualizado com 5 tratamentos e 3 repetições de 30 estacas cada, perfazendo um total de 15 parcelas e 450 estacas em todo o experimento. O substrato utilizado foi a moinha de carvão. As percentagens de Estacas Mortas não Enraizadas, Mortas Enraizadas, Vivas Enraizadas e Vivas não Enraizadas com Calo e com Calo e Broto, bem como a percentagem de estacas enraizadas ( Vivas e Mortas) foram avaliadas ao 96 dias apos a implantação do experimento , constatando-se que supostamente o ácido indelbutírico estimulou o aparecimento dos primórdios radiculares. As conclusões finais foram afetadas por uma alta mortalidade das estacas já enraizadas, provavelmente por problemas de alta umidade ni substrato.
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A bixina e um dos poucos corantes cujo uso e permitido pela Organização Mundial de Saúde, pois não e tóxico e não altera o sabor dos alimentos. O material vegetativo utilizado foi proveniente do Campo Experimental da Embrapa de Patos Pb. As estacas foram submetidas a tratamento com o fungicida DITHANE M-45 e, posteriormente tratadas com o ácido indolbutírico em pó nas concentrações de 0; 1250; 2500; 3750 e 5000 ppm. O experimento foi disposto, no delineamento inteiramente casualizado com 5 tratamentos e 3 repetições de 30 estacas cada, perfazendo um total de 15 parcelas e 450 estacas em todo o experimento. O substrato utilizado foi a moinha de carvão. 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