Cordelistas paraibanas: pacto e rompimento com a tessitura masculina.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/36315 |
Resumo: | A inserção de mulheres em redutos predominantemente masculinos desemboca em uma aceitação “forçada” por parte dos que “comandam” tais lugares, a saber, os homens. É nessa medida que inserimos um reduto que “congrega” uma parcela considerável de homens na região Nordeste, no que se refere a uma produção cultural específica: o folheto de cordel. Todavia, é oportuno esclarecer que o fato de os homens serem maioria na escrituração desse gênero literário, não “esmoreceu” o surgimento de mulheres que também escrevem cordéis, mesmo em face de um incalculável número de folhetos produzidos por eles e de uma acirrada disputa pelo espaço de produção e vendagem. |
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