Plantas tóxicas para ruminantes e equídeos no Brasil.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25558 |
Resumo: | Os capítulos que compõem esta Tese derivam de estudos sobre intoxicações por plantas, realizados por um grupo de pesquisa sobre plantas tóxicas do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para o Controle de Intoxicações por Plantas, sediado no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Campina Grande (HV/UFCG), no Centro de Saúde e Tecnologia Rural (CSTR), em Patos, Paraíba. No primeiro capítulo foi realizada uma revisão sobre a importância econômica, epidemiologia e formas de controle das intoxicações por plantas no Brasil. A expectativa de perdas anuais por mortes de animais ocasionadas por plantas tóxicas foi estimada em 820.761 a 1.755.763 bovinos, 399.800 a 445.309 ovinos, 52.675 a 63.292 caprinos e 38.559 equinos. A maioria das perdas são causadas principalmente por Palicourea marcgravii, Amorimia rigida, Senecio spp., Pteridium aquilinum, Ateleia glazioviana e Cestrum laevigatum em bovinos, Brachiaria spp em bovinos e ovinos, Nierembergia veitchii e Ipomoea asarifolia em ovinos, plantas que contêm swainsonina (Ipomoea carnea, Turbina cordata e Sida carpinifolia) em caprinos e Brachiaria humidicola e Crotalaria retusa em equinos. Os principais fatores epidemiológicos que determinam as intoxicações por plantas incluem palatabilidade, fome, sede, facilitação social, desconhecimento da planta, acesso a plantas tóxicas, dose tóxica, período de ingestão, variações de toxicidade e resistência dos animais às intoxicações. Os métodos de controle e profilaxia pesquisados recentemente no Brasil incluem: controle biológico, aversão alimentar condicionada, utilização de variedades não tóxicas de forrageiras, utilização de animais resistentes às intoxicações e técnicas de indução de resistência. O segundo capítulo resultou de um projeto de pesquisa que visou comprovar a hipótese de que em equídeos o alcaloide dehidropirrolizidínico monocrotalina, presente nas sementes de Crotalaria retusa, produz apenas lesões hepáticas enquanto que os alcaloides dehidropirrolizidínicos presentes nas sementes de Crotalaria juncea (isohemijunceínas, tricodesmina e junceína) produzem lesão pulmonar. Com os resultados obtidos foi confirmada a hipótese de que enquanto monocrotalina causa lesões hepáticas (necrose centrolobular) os alcaloides contidos em C. juncea causam lesões pulmonares (fibrose e proliferação de células Clara). No terceiro capítulo são descritos os sinais clínicos, patologia e medidas de controle da intoxicação por Marsdenia spp. em ruminantes, ocorrida em dois surtos espontâneos no semiárido nordestino. A intoxicação caracterizou-se por sintomatologia nervosa, sem lesões histológicas. Sinais nervosos semelhantes aos observados na intoxicação espontânea foram induzidos experimentalmente através da administração de raízes de M. hilariana para caprinos e de folhas e raízes de M. megalantha para ovinos. |
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Plantas tóxicas para ruminantes e equídeos no Brasil.Toxic plants for ruminants and equines in Brazil.Plantas tóxicasToxicologia VeterináriaCélulas claraAlcalóides dehidropirrolizidínicosNecrose entrolobularMarsdenia sppCrotalaria sppEpidemiologia VeterináriaControle de plantas tóxicasToxic plantsVeterinary ToxicologyClear cellsDehydropyrrolizidine alkaloidsEntrolobular necrosisVeterinary EpidemiologyToxic plant controlMedicina VeterináriaOs capítulos que compõem esta Tese derivam de estudos sobre intoxicações por plantas, realizados por um grupo de pesquisa sobre plantas tóxicas do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para o Controle de Intoxicações por Plantas, sediado no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Campina Grande (HV/UFCG), no Centro de Saúde e Tecnologia Rural (CSTR), em Patos, Paraíba. No primeiro capítulo foi realizada uma revisão sobre a importância econômica, epidemiologia e formas de controle das intoxicações por plantas no Brasil. A expectativa de perdas anuais por mortes de animais ocasionadas por plantas tóxicas foi estimada em 820.761 a 1.755.763 bovinos, 399.800 a 445.309 ovinos, 52.675 a 63.292 caprinos e 38.559 equinos. A maioria das perdas são causadas principalmente por Palicourea marcgravii, Amorimia rigida, Senecio spp., Pteridium aquilinum, Ateleia glazioviana e Cestrum laevigatum em bovinos, Brachiaria spp em bovinos e ovinos, Nierembergia veitchii e Ipomoea asarifolia em ovinos, plantas que contêm swainsonina (Ipomoea carnea, Turbina cordata e Sida carpinifolia) em caprinos e Brachiaria humidicola e Crotalaria retusa em equinos. Os principais fatores epidemiológicos que determinam as intoxicações por plantas incluem palatabilidade, fome, sede, facilitação social, desconhecimento da planta, acesso a plantas tóxicas, dose tóxica, período de ingestão, variações de toxicidade e resistência dos animais às intoxicações. Os métodos de controle e profilaxia pesquisados recentemente no Brasil incluem: controle biológico, aversão alimentar condicionada, utilização de variedades não tóxicas de forrageiras, utilização de animais resistentes às intoxicações e técnicas de indução de resistência. O segundo capítulo resultou de um projeto de pesquisa que visou comprovar a hipótese de que em equídeos o alcaloide dehidropirrolizidínico monocrotalina, presente nas sementes de Crotalaria retusa, produz apenas lesões hepáticas enquanto que os alcaloides dehidropirrolizidínicos presentes nas sementes de Crotalaria juncea (isohemijunceínas, tricodesmina e junceína) produzem lesão pulmonar. Com os resultados obtidos foi confirmada a hipótese de que enquanto monocrotalina causa lesões hepáticas (necrose centrolobular) os alcaloides contidos em C. juncea causam lesões pulmonares (fibrose e proliferação de células Clara). No terceiro capítulo são descritos os sinais clínicos, patologia e medidas de controle da intoxicação por Marsdenia spp. em ruminantes, ocorrida em dois surtos espontâneos no semiárido nordestino. A intoxicação caracterizou-se por sintomatologia nervosa, sem lesões histológicas. Sinais nervosos semelhantes aos observados na intoxicação espontânea foram induzidos experimentalmente através da administração de raízes de M. hilariana para caprinos e de folhas e raízes de M. megalantha para ovinos.The papers that comprises this thesis derive from studies of plant poisoning, conducted by a research group on toxic plants from the National Institute of Science and Technology for Control of Poisonous for Plants, based in Veterinary Hospital, Federal University of Campina Grande in Patos, Paraíba. The first paper is a review of the economic importance, epidemiology and control of plant poisonings in Brazil. The expected annual losses by animal deaths caused by toxic plants was estimated in 820,761 to 1,755,763 cattle, 399,800 to 445,309 sheep, 52,675 to 63,292 goats, and 38,559 horses. Most of the losses are caused by Palicourea marcgravii, Amorimia rigida, Senecio spp., Pteridium aquilinum, Cestrum leavigatum, and Ateleia glazioviana in cattle, Brachiaria spp in cattle and sheep, and Ipomoea asarifolia and Nierembergia veitchii in sheep, plants containing swainsonine (Ipomoea carnea, Turbina cordata and Sida carpinifolia) in goats and Brachiaria humidicola and Crotalaria retusa in horses. The main epidemiological factors that determine plant poisonings include palatability, hunger, thirst, social facilitation, unaware of the plant, access to toxic plants, toxic dose, ingestion period, variations in toxicity and resistance to poisoning of animals. The methods of control and prevention recently developed in Brazil include: biological control, conditioned food aversion, using non-toxic varieties of forages, use of animals resistant to poisoning, and techniques of inducing resistance. The second paper was the result of a research project that aimed to prove the hypothesis that, in horses, the dehydropirrolizidine alkaloid monocrotaline present in the seeds of Crotalaria retusa only produces liver injury, while dehydropirrolizidine alkaloids present in the seeds of Crotalaria juncea (isohemijunceines, trichodesmine and junceine) produce lung injury. The results confirmed the hypothesis that while monocrotaline cause liver injury (centrilobular necrosis) alkaloids contained in C. juncea cause pulmonary lesions (proliferation of Clara cells and fibrosis). The third paper reports the clinical signs, pathology and control measures of Marsdenia spp. poisoning in ruminants the semiarid region of northeastern Brazil. The poisoning was characterized by nervous signs, with non significant histological lesions. Nervous signs similar to those observed in the spontaneous poisoning were induced experimentally by administration of roots of M. hilariana for goats and leaves and roots of M. megalantha for sheep.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTRPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E SAÚDE ANIMALUFCGMEDEIROS, Rosane Maria Trindade de.MEDEIROS, R. M. T.http://lattes.cnpq.br/8398838465038683MENDONÇA, Fábio de Souza.MENDONÇA, F. S.LUCENA, Ricardo Barbosa de.LUCENA, R. B.MEDEIROS, Gildenor Xavier.MEDEIROS, G. X.MIRANDA NETO, Eldinê Gomes de.MIRANDA NETO, E. G.PESSOA, Clarice Ricardo de Macêdo.20132022-06-08T16:10:01Z2022-06-082022-06-08T16:10:01Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25558PESSOA, Clarice Ricardo de Macêdo. Plantas tóxicas para ruminantes e equídeos no Brasil. 2013. 70f. (Tese de Doutorado), Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Universidade Federal de Campina Grande - Patos - Paraíba - Brasil, 2013. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25558porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG2022-06-08T16:19:11Zoai:localhost:riufcg/25558Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512022-06-08T16:19:11Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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Os capítulos que compõem esta Tese derivam de estudos sobre intoxicações por plantas, realizados por um grupo de pesquisa sobre plantas tóxicas do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para o Controle de Intoxicações por Plantas, sediado no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Campina Grande (HV/UFCG), no Centro de Saúde e Tecnologia Rural (CSTR), em Patos, Paraíba. No primeiro capítulo foi realizada uma revisão sobre a importância econômica, epidemiologia e formas de controle das intoxicações por plantas no Brasil. A expectativa de perdas anuais por mortes de animais ocasionadas por plantas tóxicas foi estimada em 820.761 a 1.755.763 bovinos, 399.800 a 445.309 ovinos, 52.675 a 63.292 caprinos e 38.559 equinos. A maioria das perdas são causadas principalmente por Palicourea marcgravii, Amorimia rigida, Senecio spp., Pteridium aquilinum, Ateleia glazioviana e Cestrum laevigatum em bovinos, Brachiaria spp em bovinos e ovinos, Nierembergia veitchii e Ipomoea asarifolia em ovinos, plantas que contêm swainsonina (Ipomoea carnea, Turbina cordata e Sida carpinifolia) em caprinos e Brachiaria humidicola e Crotalaria retusa em equinos. Os principais fatores epidemiológicos que determinam as intoxicações por plantas incluem palatabilidade, fome, sede, facilitação social, desconhecimento da planta, acesso a plantas tóxicas, dose tóxica, período de ingestão, variações de toxicidade e resistência dos animais às intoxicações. Os métodos de controle e profilaxia pesquisados recentemente no Brasil incluem: controle biológico, aversão alimentar condicionada, utilização de variedades não tóxicas de forrageiras, utilização de animais resistentes às intoxicações e técnicas de indução de resistência. O segundo capítulo resultou de um projeto de pesquisa que visou comprovar a hipótese de que em equídeos o alcaloide dehidropirrolizidínico monocrotalina, presente nas sementes de Crotalaria retusa, produz apenas lesões hepáticas enquanto que os alcaloides dehidropirrolizidínicos presentes nas sementes de Crotalaria juncea (isohemijunceínas, tricodesmina e junceína) produzem lesão pulmonar. Com os resultados obtidos foi confirmada a hipótese de que enquanto monocrotalina causa lesões hepáticas (necrose centrolobular) os alcaloides contidos em C. juncea causam lesões pulmonares (fibrose e proliferação de células Clara). No terceiro capítulo são descritos os sinais clínicos, patologia e medidas de controle da intoxicação por Marsdenia spp. em ruminantes, ocorrida em dois surtos espontâneos no semiárido nordestino. A intoxicação caracterizou-se por sintomatologia nervosa, sem lesões histológicas. Sinais nervosos semelhantes aos observados na intoxicação espontânea foram induzidos experimentalmente através da administração de raízes de M. hilariana para caprinos e de folhas e raízes de M. megalantha para ovinos. |
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