Curva de desidratação da fitomassa forrageira da caatinga (Caesalpinia pyramidalis Tul.).

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: LEITE, Danilo Maia.
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/24497
Resumo: Objetivou-se estimar o tempo de desidratação e a qualidade do feno das folhas e ramos da planta catingueira (Caesalpinia pyramidalis Tul.). As plantas estavam com média de 3 metros de altura, em floração e início de frutificação. Foram selecionados caules representativos e com diâmetro de 8mm, os quais foram cortados, separados em caule e folhas e submetidos ao processo de desidratação que consistiu na secagem em estufa de circulação de ar forçada a uma temperatura de 60°C por 72 horas até peso constante. A curva de desidratação foi obtida em função dos intervalos de tempo de pesagem. Ocorrendo maior perda nas primeiras 24 horas de desidratação. As diferenças observadas na curva de desidratação da catingueira podem ser consideradas normais, visto que os processos de perda de água pelas folhas e caule dependem diretamente do teor de matéria seca e da relação folha caule. A planta catingueira (Caesalpinia pyramidalis Tul.) apresentou um bom potencial forrageiro, e quando submetida ao processo de secagem perde o seu odor característico, isso se torna uma vantagem porque o odor poderia trazer uma falta de apetite aos animais quando alimentados com esse feno. É uma planta adaptada, bastante disseminada e que não sofre grandes perdas de água e minerais, portanto pode ser uma boa alternativa para suprir a carência de forragens no período de estiagem em nossa região.
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