Miniestaquia seminal em Myracrodruon urundeuva Allemão com o uso de substratos alternativos.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: LUZ, Mellina Nicácio da.
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/24742
Resumo: Conhecida popularmente como Aroeira, Aroeira-do-sertão ou Urundeúva, a Myracrodruon urundeuva Allemão é uma espécie pertencente à família Anacardiaceae e pode ser encontrada em diversas regiões do Brasil e de outros países. A obtenção de sementes com viabilidade para a propagação da espécie na região semiárida nem sempre é possível, em virtude das condições locais e de limitações da própria espécie. Diante disso, uma das alternativas de se propagar a espécie quando há este tipo de limitação é através da técnica de propagação clonal chamada miniestaquia. Assim, o objetivo da pesquisa consistiu em avaliar minicepas de M. urundeuva Allemão (Aroeira) de origem seminal a partir do terceiro ano de seu estabelecimento, submetidas a diferentes alturas de decepa e ao uso de substratos alternativos na sobrevivência de miniestacas. A pesquisa foi realizada em duas etapas, ambas, tendo como suporte o minijardim clonal experimental de M. urundeuva estabelecido no ano de 2015. O minijardim clonal foi formado por minicepas de origem seminal e submetidos a três diferentes alturas de decepa (10, 25 e 40 cm), o qual serviu como fonte de propágulos vegetativos para a etapa seguinte. As minicepas foram dispostas em Delineamento Inteiramente Casualizado (DIC) com as três alturas de decepa e 12 repetições, totalizando 36 parcelas. Periodicamente foram coletados dados de sobrevivência, diâmetro do coleto e produção de miniestacas. Na segunda etapa foi avaliada a sobrevivência das miniestacas, bem como a eficiência do uso de substratos alternativos: substrato comercial Bioplant® (Testemunha); substrato composto por 2/3 de terra de subsolo e 1/3 de esterco animal (substrato tradicional do viveiro florestal da UFCG); pó da casca de coco verde (PC); coproduto resultante da extração de vermiculita (CV); substrato composto por 50% de PC e 50% de CV. Nesta avaliação também foi utilizado o DIC, onde as parcelas foram constituídas de nove miniestacas, com 5 tratamentos (substratos) e 4 repetições, totalizando 20 parcelas. Aos 34 meses, aproximadamente, as minicepas de M. urundeuva mantiveram 100% de sobrevivência para as três alturas de decepa. A observação deste resultado se torna importante por demonstrar a viabilidade do uso desta técnica para a produção de mudas da espécie, principalmente pela ausência de mortalidade. A decepa a 10 cm é mais indicada, pois permite o início da produção dos propágulos mais cedo. As maiores médias de sobrevivência de miniestacas, aos 118 dias após o plantio, foram observadas com a utilização dos substratos composto por 2/3 de terra de subsolo + 1/3 de esterco animal e o substrato composto por 50% de pó de coco + 50% de coproduto de vermiculita.
id UFCG_3b5afd7ab9dec1d7991a8c0081be18bc
oai_identifier_str oai:localhost:riufcg/24742
network_acronym_str UFCG
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
repository_id_str 4851
spelling ARRIEL, Eder Ferreira.ARRIEL, E. F.http://lattes.cnpq.br/2540602463124438LÚCIO, Assíria Maria Ferreira da Nóbrega.LÚCIO, A. M. F. N.FARIAS JÚNIOR, José Aminthas de.FARIAS JÚNIOR, J. A.LUZ, M. N.http://lattes.cnpq.br/8959201543385705LUZ, Mellina Nicácio da.Conhecida popularmente como Aroeira, Aroeira-do-sertão ou Urundeúva, a Myracrodruon urundeuva Allemão é uma espécie pertencente à família Anacardiaceae e pode ser encontrada em diversas regiões do Brasil e de outros países. A obtenção de sementes com viabilidade para a propagação da espécie na região semiárida nem sempre é possível, em virtude das condições locais e de limitações da própria espécie. Diante disso, uma das alternativas de se propagar a espécie quando há este tipo de limitação é através da técnica de propagação clonal chamada miniestaquia. Assim, o objetivo da pesquisa consistiu em avaliar minicepas de M. urundeuva Allemão (Aroeira) de origem seminal a partir do terceiro ano de seu estabelecimento, submetidas a diferentes alturas de decepa e ao uso de substratos alternativos na sobrevivência de miniestacas. A pesquisa foi realizada em duas etapas, ambas, tendo como suporte o minijardim clonal experimental de M. urundeuva estabelecido no ano de 2015. O minijardim clonal foi formado por minicepas de origem seminal e submetidos a três diferentes alturas de decepa (10, 25 e 40 cm), o qual serviu como fonte de propágulos vegetativos para a etapa seguinte. As minicepas foram dispostas em Delineamento Inteiramente Casualizado (DIC) com as três alturas de decepa e 12 repetições, totalizando 36 parcelas. Periodicamente foram coletados dados de sobrevivência, diâmetro do coleto e produção de miniestacas. Na segunda etapa foi avaliada a sobrevivência das miniestacas, bem como a eficiência do uso de substratos alternativos: substrato comercial Bioplant® (Testemunha); substrato composto por 2/3 de terra de subsolo e 1/3 de esterco animal (substrato tradicional do viveiro florestal da UFCG); pó da casca de coco verde (PC); coproduto resultante da extração de vermiculita (CV); substrato composto por 50% de PC e 50% de CV. Nesta avaliação também foi utilizado o DIC, onde as parcelas foram constituídas de nove miniestacas, com 5 tratamentos (substratos) e 4 repetições, totalizando 20 parcelas. Aos 34 meses, aproximadamente, as minicepas de M. urundeuva mantiveram 100% de sobrevivência para as três alturas de decepa. A observação deste resultado se torna importante por demonstrar a viabilidade do uso desta técnica para a produção de mudas da espécie, principalmente pela ausência de mortalidade. A decepa a 10 cm é mais indicada, pois permite o início da produção dos propágulos mais cedo. As maiores médias de sobrevivência de miniestacas, aos 118 dias após o plantio, foram observadas com a utilização dos substratos composto por 2/3 de terra de subsolo + 1/3 de esterco animal e o substrato composto por 50% de pó de coco + 50% de coproduto de vermiculita.Locally known as Aroeira, Aroeira-do-sertão or Urundeúva, Myracrodruon urundeuva Allemão is a species belonging to the family Anacardiaceae and can be found in several regions of Brazil and other countries. Obtaining seeds with viability for the propagation of the species in the semi-arid region is not always possible due to the local conditions and limitations of the species itself. Therefore, one of the alternatives to propagate the species when there is this type of limitation is through the technique of clonal propagation called minicutting. Thus, the aim of the research was to evaluate ministumps of M. urundeuva Allemão (Aroeira) of seminal origin from the third year of its establishment, submitted to different heights of cuttle, and to the use of alternative substrates in the survival of minicuttings. The research was carried out in two stages, both supported by the experimental clonal minijardim of M. urundeuva established in the year 2015. The clonal minigarden was composed of ministumps of seminal origin and submitted to three different heights of cuttle (10, 25 and 40 cm), which served as source of vegetative propagules for the next step. The ministumps were arranged in a completely randomized design (DIC) with the three cutting heights and 12 repetitions, totaling 36 plots. Data from survival, collection diameter and minicuttings production were collected periodically. The second stage evaluated the survival of minicuttings as well as the efficiency of the use of alternative substrates: commercial substrate Bioplant® (Witness), substrate composed of 2/3 of subsoil soil and 1/3 of animal manure (traditional substrate of the nursery UFCG forest), green coconut husk powder (PC), co-product resulting from vermiculite (CV) extraction, substrate composed of 50% PC and 50% CV. In this evaluation the DIC was also used, where the plots consisted of nine minicuttings, with 5 treatments (substrates) and 4 replications, totaling 20 plots. At approximately 34 months, the M. urundeuva ministumps maintained 100% survival for the three cut off heights. The observation of this result becomes important to demonstrate the viability of the use of this technique for the production of seedlings of the species, mainly due to the absence of mortality. The cut at 10 cm is more indicated, as it allows the beginning of the production of the propagules sooner. The highest survival rates of minicuttings at 118 days after planting were observed with the use of substrates composed of 2/3 of subsoil soil + 1/3 of animal manure and the substrate composed of 50% of coconut powder + 50% of vermiculite co-product.Submitted by Renata Cardoso (renaatachaves97@hotmail.com) on 2022-04-22T18:25:47Z No. of bitstreams: 1 MELLINA NICÁCIO DA LUZ -TCC ENG.FLORESTAL CSTR 2018.pdf: 1363985 bytes, checksum: 3366130ee408b2fb774b3fb00e4c81b6 (MD5)Made available in DSpace on 2022-04-22T18:25:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MELLINA NICÁCIO DA LUZ -TCC ENG.FLORESTAL CSTR 2018.pdf: 1363985 bytes, checksum: 3366130ee408b2fb774b3fb00e4c81b6 (MD5) Previous issue date: 2018-11-19Universidade Federal de Campina GrandeUFCGBrasilCentro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTREngenharia FlorestalSubstratos alternativosMiniestaquia seminalMyracrodruon urundeuva AllemãoSilvicultura clonalMinijardim clonalAroeiraPropagação vegetativaAlternative substratesSeminal minicuttingsMyracrodruon urundeuva AllemãoClonal forestryClonal mini gardenMasticVegetative propagationMiniestaquia seminal em Myracrodruon urundeuva Allemão com o uso de substratos alternativos.Seminal minicutting in Myracrodruon urundeuva Allemão with the use of alternative substrates.2018-11-192022-04-22T18:25:47Z2022-04-222022-04-22T18:25:47Zhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/24742LUZ, Mellina Nicácio. Miniestaquia seminal em Myracrodruon urundeuva Allemão com o uso de substratos alternativos. 2018. 46f. Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia), Curso de Engenharia Florestal, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Universidade Federal de Campina Grande - Patos - Paraíba - Brasil, 2018. Disponível em:info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/24742/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALMELLINA NICÁCIO DA LUZ -TCC ENG.FLORESTAL CSTR 2018.pdfMELLINA NICÁCIO DA LUZ -TCC ENG.FLORESTAL CSTR 2018.pdfapplication/pdf1363985http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/24742/1/MELLINA+NIC%C3%81CIO+DA+LUZ+-TCC+ENG.FLORESTAL+CSTR+2018.pdf3366130ee408b2fb774b3fb00e4c81b6MD51riufcg/247422022-04-22 15:25:47.403oai:localhost:riufcg/24742Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512024-07-01T10:28:12.180586Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Miniestaquia seminal em Myracrodruon urundeuva Allemão com o uso de substratos alternativos.
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Seminal minicutting in Myracrodruon urundeuva Allemão with the use of alternative substrates.
title Miniestaquia seminal em Myracrodruon urundeuva Allemão com o uso de substratos alternativos.
spellingShingle Miniestaquia seminal em Myracrodruon urundeuva Allemão com o uso de substratos alternativos.
LUZ, Mellina Nicácio da.
Engenharia Florestal
Substratos alternativos
Miniestaquia seminal
Myracrodruon urundeuva Allemão
Silvicultura clonal
Minijardim clonal
Aroeira
Propagação vegetativa
Alternative substrates
Seminal minicuttings
Myracrodruon urundeuva Allemão
Clonal forestry
Clonal mini garden
Mastic
Vegetative propagation
title_short Miniestaquia seminal em Myracrodruon urundeuva Allemão com o uso de substratos alternativos.
title_full Miniestaquia seminal em Myracrodruon urundeuva Allemão com o uso de substratos alternativos.
title_fullStr Miniestaquia seminal em Myracrodruon urundeuva Allemão com o uso de substratos alternativos.
title_full_unstemmed Miniestaquia seminal em Myracrodruon urundeuva Allemão com o uso de substratos alternativos.
title_sort Miniestaquia seminal em Myracrodruon urundeuva Allemão com o uso de substratos alternativos.
author LUZ, Mellina Nicácio da.
author_facet LUZ, Mellina Nicácio da.
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv ARRIEL, Eder Ferreira.
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv ARRIEL, E. F.
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2540602463124438
dc.contributor.referee1.fl_str_mv LÚCIO, Assíria Maria Ferreira da Nóbrega.
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv LÚCIO, A. M. F. N.
dc.contributor.referee2.fl_str_mv FARIAS JÚNIOR, José Aminthas de.
dc.contributor.referee2ID.fl_str_mv FARIAS JÚNIOR, J. A.
dc.contributor.authorID.fl_str_mv LUZ, M. N.
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8959201543385705
dc.contributor.author.fl_str_mv LUZ, Mellina Nicácio da.
contributor_str_mv ARRIEL, Eder Ferreira.
LÚCIO, Assíria Maria Ferreira da Nóbrega.
FARIAS JÚNIOR, José Aminthas de.
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Engenharia Florestal
topic Engenharia Florestal
Substratos alternativos
Miniestaquia seminal
Myracrodruon urundeuva Allemão
Silvicultura clonal
Minijardim clonal
Aroeira
Propagação vegetativa
Alternative substrates
Seminal minicuttings
Myracrodruon urundeuva Allemão
Clonal forestry
Clonal mini garden
Mastic
Vegetative propagation
dc.subject.por.fl_str_mv Substratos alternativos
Miniestaquia seminal
Myracrodruon urundeuva Allemão
Silvicultura clonal
Minijardim clonal
Aroeira
Propagação vegetativa
Alternative substrates
Seminal minicuttings
Myracrodruon urundeuva Allemão
Clonal forestry
Clonal mini garden
Mastic
Vegetative propagation
description Conhecida popularmente como Aroeira, Aroeira-do-sertão ou Urundeúva, a Myracrodruon urundeuva Allemão é uma espécie pertencente à família Anacardiaceae e pode ser encontrada em diversas regiões do Brasil e de outros países. A obtenção de sementes com viabilidade para a propagação da espécie na região semiárida nem sempre é possível, em virtude das condições locais e de limitações da própria espécie. Diante disso, uma das alternativas de se propagar a espécie quando há este tipo de limitação é através da técnica de propagação clonal chamada miniestaquia. Assim, o objetivo da pesquisa consistiu em avaliar minicepas de M. urundeuva Allemão (Aroeira) de origem seminal a partir do terceiro ano de seu estabelecimento, submetidas a diferentes alturas de decepa e ao uso de substratos alternativos na sobrevivência de miniestacas. A pesquisa foi realizada em duas etapas, ambas, tendo como suporte o minijardim clonal experimental de M. urundeuva estabelecido no ano de 2015. O minijardim clonal foi formado por minicepas de origem seminal e submetidos a três diferentes alturas de decepa (10, 25 e 40 cm), o qual serviu como fonte de propágulos vegetativos para a etapa seguinte. As minicepas foram dispostas em Delineamento Inteiramente Casualizado (DIC) com as três alturas de decepa e 12 repetições, totalizando 36 parcelas. Periodicamente foram coletados dados de sobrevivência, diâmetro do coleto e produção de miniestacas. Na segunda etapa foi avaliada a sobrevivência das miniestacas, bem como a eficiência do uso de substratos alternativos: substrato comercial Bioplant® (Testemunha); substrato composto por 2/3 de terra de subsolo e 1/3 de esterco animal (substrato tradicional do viveiro florestal da UFCG); pó da casca de coco verde (PC); coproduto resultante da extração de vermiculita (CV); substrato composto por 50% de PC e 50% de CV. Nesta avaliação também foi utilizado o DIC, onde as parcelas foram constituídas de nove miniestacas, com 5 tratamentos (substratos) e 4 repetições, totalizando 20 parcelas. Aos 34 meses, aproximadamente, as minicepas de M. urundeuva mantiveram 100% de sobrevivência para as três alturas de decepa. A observação deste resultado se torna importante por demonstrar a viabilidade do uso desta técnica para a produção de mudas da espécie, principalmente pela ausência de mortalidade. A decepa a 10 cm é mais indicada, pois permite o início da produção dos propágulos mais cedo. As maiores médias de sobrevivência de miniestacas, aos 118 dias após o plantio, foram observadas com a utilização dos substratos composto por 2/3 de terra de subsolo + 1/3 de esterco animal e o substrato composto por 50% de pó de coco + 50% de coproduto de vermiculita.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-11-19
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-04-22T18:25:47Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-04-22
2022-04-22T18:25:47Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/24742
dc.identifier.citation.fl_str_mv LUZ, Mellina Nicácio. Miniestaquia seminal em Myracrodruon urundeuva Allemão com o uso de substratos alternativos. 2018. 46f. Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia), Curso de Engenharia Florestal, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Universidade Federal de Campina Grande - Patos - Paraíba - Brasil, 2018. Disponível em:
url http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/24742
identifier_str_mv LUZ, Mellina Nicácio. Miniestaquia seminal em Myracrodruon urundeuva Allemão com o uso de substratos alternativos. 2018. 46f. Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia), Curso de Engenharia Florestal, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Universidade Federal de Campina Grande - Patos - Paraíba - Brasil, 2018. Disponível em:
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Campina Grande
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFCG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Campina Grande
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron:UFCG
instname_str Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron_str UFCG
institution UFCG
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
bitstream.url.fl_str_mv http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/24742/2/license.txt
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/24742/1/MELLINA+NIC%C3%81CIO+DA+LUZ+-TCC+ENG.FLORESTAL+CSTR+2018.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
3366130ee408b2fb774b3fb00e4c81b6
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
repository.mail.fl_str_mv bdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.br
_version_ 1803396805176590336