Anestesia em peixes - revisão de literatura.

• Autor(a) principal: NASCIMENTO, Eduardo Melo.
• Data de Publicação: 2005
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25677
• topic: Anestesiologia Veterinária; Anestesia em peixes; Peixes - anestesia; Peixes - anatomia e fisiologia; Anatomia e fisiologia dos peixes; Sedação; Imobilização temporária de peixes; Veterinary Anesthesiology; Anesthesia in fish; Pisces - anesthesia; Pisces - anatomy and physiology; Anatomy and physiology of fish; Sedation; Temporary immobilization of fish; Medicina Veterinária

Ha muito tempo que o interesse pela imobilização temporária de peixes foi reconhecido, uma vez que facilita a manipulação, transporte e biometria. Em aquários, zoológicos e criações particulares, onde estão especies raras e de grande valor, a imobilização e requerida em casos mais delicados como exame radiográfico, endoscopia, biopsia e ate mesmo cirurgia, quando os peixes chegam a serem anestesiados profundamente. Os anestésicos tem a função reversível na diminuição da atividade dos centros sensoriais do cérebro, diminuição esta que pode ter vários graus, podendo ir ate a eliminação total do arco reflexo. Os anestésicos atuam primeiro sobre o córtex (estado de analgesia), depois sobre os gânglios basais e cerebelo (estado de delírio ou excitamento) e por fim sobre a medula espinhal (estado de anestesia cirúrgica). Os métodos de anestesia em peixes podem ser divididos em dois grupos : físicos e químicos. O método físico pode ser realizado por hipotermia ou por eletro-anestesia. Como métodos químicos existem a narcoanestesia e a anestesia local, regional, parenteral e geral, sendo a anestesia geral ou inalatória a mais usada atualmente.