Reuso de resíduos de rochas ornamentais na construção civil: uma alternativa estratégica para sustentabilidade ambiental.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SANTOS, Bervylly Lianne de Farias.
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: MENDONÇA, Ana Maria Gonçalves Duarte., SILVA, Conrado Cesar Pereira da., SILVA, José Bezerra da., NUNES, Camila Gonçalves Luz.
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33391
Resumo: O setor de rochas ornamentais representa um dos maiores setores da economia brasileira, sendo a construção civil o principal consumidor deste material para fins de acabamento. As rochas ornamentais são oriundas de rochas carbonáticas e sílicáticas, sendo representantes destes grupos os mármores e granitos, respectivamente. As rochas ornamentais constituem um material que possui ilimitadas aplicações, devido suas características estéticas e estruturais, sendo utilizadas comumente no revestimento interno e externo, pisos e paredes, entre outros. Segundo Abirochas (2013), no ano de 2011 o Brasil se classificou como o 4º maior produtor e 7º exportador mundial de rochas ornamentais, em volume físico. Embora os números sejam animadores para economia e desenvolvimento do país, representam também um impasse socioambiental. Com os elevados índices de produção de rochas ornamentais no Brasil e no mundo, vem aumentando também os resíduos gerados no processo desta fabricação, já que o desperdício pode chegar a 50 % em massa do total de rochas produzidas (MENEZES et al., 2002). A maior parte desses resíduos ainda tem destinação incorreta, como o despejo direto em lagos, rios e solo, causando à contaminação destes leitos de rios e solos, além dos efeitos colaterais à saúde da população que fica vulnerável devido ao contato direto e indireto com estes materiais. A preocupação com as questões ambientais e a escassez dos recursos naturais tem se intensificado nos últimos anos no Brasil, que vem estimulando o surgimento de leis de proteção ambiental rigorosas e uma fiscalização mais eficiente das indústrias com potencial para geração de resíduos. Porém, a disposição correta desses resíduos é dificultada pelo alto custo das disposições ambientalmente corretas, o que tem incentivado a busca de soluções alternativas viáveis para destinação desses resíduos, tais como sua incorporação como insumos na produção de novos produtos, sobretudo na construção civil que é um grande consumidor de recursos naturais. A reutilização de resíduos bem como sua reciclagem, são ótimas alternativas para redução dos gastos na produção, diversificação dos produtos, redução do uso de materiais não renováveis, economia de energia, ajudando ainda na melhoria da saúde da população. Mas essa reutilização só é possível após análise das potencialidades desses (MENEZES, 2007; ALMEIDA et al., 2015). O resíduo de rocha ornamental apresenta algumas características físicas como: fina granulometria, composição pré-definida (constituída de granito moído, cal ou substituto e granalha de ferro ou aço) e não apresenta grãos mistos entre os três componentes básicos, afirma (MIRANDA, 2007), o que torna esse substrato útil como material para enchimento. A utilização do resíduo de mármore como matéria prima na produção de argamassa, se mostra uma solução sustentável e economicamente viável, com capacidade de diminuir os volumes de resíduos gerados dispostos incorretamente, além da redução no consumo de matéria-prima convencional. O resíduo de mármore é oriundo do processo de extração e beneficiamento do mármore, sendo mais significativo na etapa de beneficiamento. Este estágio é composto por três etapas: extração, desdobramento e beneficiamento secundário. A extração equivale a remoção do material bruto do maciço rochoso ou matacões, o desdobramento ou beneficiamento primário é a etapa em que o material retirado por extração é cortado em blocos e chapas, e por fim, o beneficiamento secundário, que consiste no polimento e acabamento das chapas obtidas no desdobramento, com acabamento e polimento definidos pela necessidade e tipo de uso da peça fabricada. Durante o procedimento de beneficiamento das rochas ornamentais, com o desdobramento de blocos, polimento das chapas serradas e no corte nas dimensões comerciais, há a necessidade de um volume grande de águas para realização dessas etapas, para resfriamento das máquinas de corte, o que gera além dos resíduos de corte, grande volume de águas residuais que necessitam de tratamento antes do descarte em leitos receptores.
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As rochas ornamentais constituem um material que possui ilimitadas aplicações, devido suas características estéticas e estruturais, sendo utilizadas comumente no revestimento interno e externo, pisos e paredes, entre outros. Segundo Abirochas (2013), no ano de 2011 o Brasil se classificou como o 4º maior produtor e 7º exportador mundial de rochas ornamentais, em volume físico. Embora os números sejam animadores para economia e desenvolvimento do país, representam também um impasse socioambiental. Com os elevados índices de produção de rochas ornamentais no Brasil e no mundo, vem aumentando também os resíduos gerados no processo desta fabricação, já que o desperdício pode chegar a 50 % em massa do total de rochas produzidas (MENEZES et al., 2002). 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