Sobrevivência e capacidade de voo da abelha Apis mellifera após exposição ao inseticida Etofenproxi.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ROCHA, Victor Hugo Martins.
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/32754
Resumo: Em cultivos comerciais de meloeiro, o uso de colônias com a abelha Apis mellifera L. nas áreas de produção e o controle químico de insetos-praga são práticas de manejo imprescindíveis para garantir a produção de frutos. Portanto, conhecer os impactos dos inseticidas utilizados no controle de pragas sobre as abelhas é fundamental para o manejo sustentável de polinizadores em campo. Diante disso, objetivou-se avaliar o efeito do inseticida Etofenproxi na sobrevivência e capacidade de voo da abelha A. mellifera. O trabalho foi realizado no Laboratório de Entomologia do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar (CCTA) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Pombal – PB. Foram realizados três bioensaios distintos, correspondentes aos modos de exposição ingestão de dieta contaminada, pulverização direta e contato com resíduos do produto em folhas de meloeiro. Os bioensaios foram realizados em delineamento inteiramente casualizado compostos por quatro tratamentos [Testemunha absoluta – água destilada; Testemunha positiva – Tiametoxam: 600g/ha (0,30 g i.a. L-1) e duas doses do inseticida Etofenproxi: 40 mL p.c./100 L (0,12 g i.a. L-1) e 60 mL p.c./100 L (0,18 g i.a. L-1)] e 10 repetições, sendo cada unidade experimental formada por 10 abelhas adultas. Salienta-se que para o bioensaio referente a toxicidade residual, foi realizado em esquema fatorial 4 X 3, sendo os quatro tratamentos descritos anteriormente em função de três tempos de exposição (1 hora, 2 horas e 3 horas). Foram avaliadas a mortalidade e o comportamento (exemplo: prostração, paralisia, tremores e redução da alimentação) das abelhas a 1, 2, 3, 4, 5, 6, 12, 24 e 48 horas após o início da exposição. A capacidade de voo foi avaliada para todas as abelhas que sobreviveram após a exposição ao inseticida. O inseticida Etofenproxi, via ingestão de dieta contaminada, ocasionou 70,8% e 90,5% de mortalidade da menor para maior dose. Quanto à mortalidade das abelhas no bioensaio via pulverização direta e residual, independente da dose, observou-se a mortalidade de 100% dos insetos, respectivamente. Etofenproxi foi responsável por ocasionar distúrbios motores (tremores, prostação e paralisia) antes da morte das abelhas em todos os modos de exposição e doses avaliadas. Quanto à taxa de sobrevivência das abelhas expostas ao inseticida Etofenproxi, independentemente da dose e do tempo de exposição, percebeu-se uma alta velocidade de mortalidade em todos os modos de exposição. Observou-se que nos bioensaios via dieta contaminada e residual, o Tempo Letal Mediano (TL50) proporcionado pelo inseticida Etofenproxi foi inferior a testemunha absoluta e superior a testemunha positiva. Já no bioensaio via pulverização direta, a TL50 foi inferior a testemunha absoluta e a testemunha positiva. Em relação a capacidade de voo, somente abelhas da testemunha absoluta e expostas ao Etofenproxi via ingestão foram avaliadas, havendo redução notória na capacidade de voo de A. mellifera após contato com o referido inseticida. Com isso, Etofenproxi ocasionou um impacto negativo na sobrevivência e capacidade de voo de A. mellifera em condições de laboratório. O inseticida Etofenproxi, independente da dose avaliada e do modo de exposição, mostrou-se altamente tóxico para as abelhas A. mellifera.
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Foram realizados três bioensaios distintos, correspondentes aos modos de exposição ingestão de dieta contaminada, pulverização direta e contato com resíduos do produto em folhas de meloeiro. Os bioensaios foram realizados em delineamento inteiramente casualizado compostos por quatro tratamentos [Testemunha absoluta – água destilada; Testemunha positiva – Tiametoxam: 600g/ha (0,30 g i.a. L-1) e duas doses do inseticida Etofenproxi: 40 mL p.c./100 L (0,12 g i.a. L-1) e 60 mL p.c./100 L (0,18 g i.a. L-1)] e 10 repetições, sendo cada unidade experimental formada por 10 abelhas adultas. Salienta-se que para o bioensaio referente a toxicidade residual, foi realizado em esquema fatorial 4 X 3, sendo os quatro tratamentos descritos anteriormente em função de três tempos de exposição (1 hora, 2 horas e 3 horas). Foram avaliadas a mortalidade e o comportamento (exemplo: prostração, paralisia, tremores e redução da alimentação) das abelhas a 1, 2, 3, 4, 5, 6, 12, 24 e 48 horas após o início da exposição. A capacidade de voo foi avaliada para todas as abelhas que sobreviveram após a exposição ao inseticida. O inseticida Etofenproxi, via ingestão de dieta contaminada, ocasionou 70,8% e 90,5% de mortalidade da menor para maior dose. Quanto à mortalidade das abelhas no bioensaio via pulverização direta e residual, independente da dose, observou-se a mortalidade de 100% dos insetos, respectivamente. Etofenproxi foi responsável por ocasionar distúrbios motores (tremores, prostação e paralisia) antes da morte das abelhas em todos os modos de exposição e doses avaliadas. Quanto à taxa de sobrevivência das abelhas expostas ao inseticida Etofenproxi, independentemente da dose e do tempo de exposição, percebeu-se uma alta velocidade de mortalidade em todos os modos de exposição. Observou-se que nos bioensaios via dieta contaminada e residual, o Tempo Letal Mediano (TL50) proporcionado pelo inseticida Etofenproxi foi inferior a testemunha absoluta e superior a testemunha positiva. Já no bioensaio via pulverização direta, a TL50 foi inferior a testemunha absoluta e a testemunha positiva. Em relação a capacidade de voo, somente abelhas da testemunha absoluta e expostas ao Etofenproxi via ingestão foram avaliadas, havendo redução notória na capacidade de voo de A. mellifera após contato com o referido inseticida. Com isso, Etofenproxi ocasionou um impacto negativo na sobrevivência e capacidade de voo de A. mellifera em condições de laboratório. O inseticida Etofenproxi, independente da dose avaliada e do modo de exposição, mostrou-se altamente tóxico para as abelhas A. mellifera.In commercial melon crops, the use of colonies with the honey bee Apis mellifera L. in the production areas and the chemical control of insect pests are essential management practices to ensure fruit production. Therefore, knowing the impacts of insecticides used to control pests on bees is essential for the sustainable management of pollinators in the field. In view of this, the objective was to evaluate the impact of the insecticide Etofenproxi on the survival and flight capacity of the bee A. mellifera. The work was carried out at the Entomology Laboratory of the Center for Agro-Food Science and Technology (CCTA) of the Federal University of Campina Grande (UFCG), Pombal - PB. Three distinct bioassays were carried out, corresponding to the modes of exposure: ingestion of contaminated diet, direct spraying and contact with product residues on melon leaves. The bioassays were carried out in a completely randomized design consisting of four treatments [Absolute control – distilled water; Positive control – Thiamethoxam: 600g/ha (0.30 g i.a. L-1) and two doses of the insecticide Etofenproxy: 40 mL p.c./100 L (0.12 g i.a. L-1) and 60 mL p.c./100 L (0.18 g i.a. L-1)] and 10 replications, with each experimental unit consisting of 10 adult bees. It should be noted that the bioassay concerning residual toxicity was carried out in a 4 X 3 factorial scheme, with the four treatments described above in terms of three exposure times (1 hour, 2 hours and 3 hours). Mortality and behavior (example: prostration, paralysis, tremors and reduced feeding) of the bees were evaluated at 1, 2, 3, 4, 5, 6, 12, 24 and 48 hours after the start of exposure. Flight ability was assessed for all bees that survived after exposure to the insecticide. The insecticide Etofenproxi, via ingestion of contaminated diet, caused 70.8% and 90.5% of mortality from the lowest to the highest dose. As for the mortality of bees in the bioassay via direct and residual spraying, regardless of the dose, 100% mortality of insects was observed, respectively. Etofenproxi was responsible for causing motor disturbances (tremors, prostration and paralysis) before the death of the bees in all exposure modes and evaluated doses. As for the survival rate of bees exposed to the insecticide Etofenproxi, regardless of dose and exposure time, a high rate of mortality was observed in all exposure modes. It was observed that in bioassays via contaminated and residual diet, the Median Lethal Time (TL50) provided by the insecticide Etofenproxy was lower than the absolute control and higher than the positive control. In the bioassay via direct spraying, the TL50 was lower than the absolute control and the positive control. Regarding flight capacity, only bees from the positive control and exposed to Etofenproxi via ingestion were evaluated, with a noticeable reduction in the flight capacity of A. mellifera after contact with the aforementioned insecticide. Thus, Etofenproxi caused a negative impact on the survival and flight capacity of A. mellifera under laboratory conditions. The insecticide Etofenproxi, regardless of the assessed dose and mode of exposure, proved to be highly toxic to A. mellifera.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTAUFCGCOSTA, Ewerton Marinho da.COSTA, E. M.http://lattes.cnpq.br/1510724295028318GONDIM, Ancélio Ricardo de Oliveira.COSTA, Jacquelinne Alves de Medeiros Araújo.ROCHA, Victor Hugo Martins.2023-06-232023-11-09T19:21:38Z2023-11-092023-11-09T19:21:38Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/32754ROCHA, Victor Hugo Martins. Sobrevivência e capacidade de voo da abelha Apis mellifera após exposição ao inseticida Etofenproxi. 2023. 39 f. 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