Gravidade das fraturas expostas da tíbia atendidas no Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes de Campina Grande - PB.

• Autor(a) principal: SIQUEIRA, Caio César Barbosa.
• Data de Publicação: 2016
• Outros Autores: MELO, Helmer Araújo.
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/30594
• topic: Medicina.; Fraturas expostas da tíbia; Gravidade de fraturas expostas; Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes - Campina Grande - PB; Perfil epidemiológico - fraturas expostas; Classificação de Gustilo-Anderson; Classificação para fraturas expostas de Gustilo-Anderson; Ortopedia; Emergência e trauma - fraturas expostas; Open fractures of the tibia; Severity of open fractures; Dom Luiz Gonzaga Fernandes Emergency and Trauma Hospital - Campina Grande - PB; Epidemiological profile - open fractures; Gustilo-Anderson classification; Gustilo-Anderson classification for open fractures; Orthopedics; Emergency and trauma - open fractures

O presente estudo teve como objetivo estabelecer o espectro da gravidade das fraturas expostas da tíbia atendidas no Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes de Campina Grande – PB, segundo a classificação para fraturas expostas de Gustilo-Anderson. Caracterizou-se como um estudo epidemiológico descritivo, transversal, documental com amostra não probabilística. Houve análise dos dados de modo quantitativo, sendo analisado variáveis como: número e frequência dos pacientes com fratura exposta de tíbia, gravidade das fraturas de acordo com a classificação Gustilo-Anderson, grau de escolaridade, idade, gênero, horário dos acidentes. A amostra total somou 127 indivíduos com diagnóstico de fratura exposta de tíbia atendidos no Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes. A maior parte das fraturas foi distribuída no tipo mais grave da classificação de Gustilo, definida por III (56%). Em seguida, os tipos II e I representaram 38% e 6% das fraturas, respectivamente. Dos 127 pacientes, 102 eram do sexo masculino (80%) e 26 do sexo feminino (20%). A média de idade foi de 37,6 anos (±17,8) sendo, respectivamente, 14 e 82 anos a menor e maior idade dos indivíduos avaliados. Do total de pacientes 81 (63%) apresentavam idade igual ou inferior a 40 anos.