Aplicação da espoleta eletrônica no desmonte de rochas com explosivos.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ARAÚJO, Gildácio José de Lima.
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9730
Resumo: O processo de desmonte de rochas com explosivos, apesar de sua complexidade e do pouco aproveitamento da energia na realização de trabalho útil, assim como, atenuação dos impactos ambientais incidentes, tem alcançado progressos com a aplicação de explosivos e acessórios de alta tecnologia. As novas técnicas, equipamentos e softwares de monitoramento são ferramentas que também podem ajudar para um melhor desempenho do desmonte e, consequentemente, da fragmentação, laçamento do material, formação da pilha, modelagem do talude remanescente e mitigação dos incômodos causados. O ajuste dos tempos de iniciação e a sequencia de detonação das cargas explosivas representam alguns dos parâmetros de grande relevância dentro do processo de desmonte de rocha. Atualmente existem vários tipos de iniciadores, sejam instantâneos ou com elemento de retardo. Entre eles podemos citar, alem de outros, o pirotécnico, o elétrico, o eletromagnético, o não-elétrico, e o eletrônico. O sistema eletrônico de iniciação, apesar de já está na sua segunda geração, só a partir de 2002 vem sendo aplicado no Brasil. Trata-se de um sistema que permite maior flexibilidade nos ajustes dos tempos (de 1 a 15.000 milissegundos) e uma menor dispersão que outros iniciadores, permitindo, assim, um melhor controle da detonação. A sequencia de detonação e os tempos de iniciação das cargas explosivas tem participação significativa no controle da velocidade de partícula, assim como da fragmentação resultante do desmonte de rocha. O controle desses dois parâmetros pode viabilizar áreas antes interditadas ou mesmo permitir a continuidade de outras, satisfazendo as normas ambientais vigentes e a viabilidade econômica da lavra. A aplicação da espoleta eletrônica provou que o controle dos parâmetros precitados apresenta resultados positivos no controle de vibração e fragmentação no desmonte de rocha com explosivo. Com isso vem melhorar e ampliar os horizontes da mineração.
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Atualmente existem vários tipos de iniciadores, sejam instantâneos ou com elemento de retardo. Entre eles podemos citar, alem de outros, o pirotécnico, o elétrico, o eletromagnético, o não-elétrico, e o eletrônico. O sistema eletrônico de iniciação, apesar de já está na sua segunda geração, só a partir de 2002 vem sendo aplicado no Brasil. Trata-se de um sistema que permite maior flexibilidade nos ajustes dos tempos (de 1 a 15.000 milissegundos) e uma menor dispersão que outros iniciadores, permitindo, assim, um melhor controle da detonação. A sequencia de detonação e os tempos de iniciação das cargas explosivas tem participação significativa no controle da velocidade de partícula, assim como da fragmentação resultante do desmonte de rocha. O controle desses dois parâmetros pode viabilizar áreas antes interditadas ou mesmo permitir a continuidade de outras, satisfazendo as normas ambientais vigentes e a viabilidade econômica da lavra. A aplicação da espoleta eletrônica provou que o controle dos parâmetros precitados apresenta resultados positivos no controle de vibração e fragmentação no desmonte de rocha com explosivo. Com isso vem melhorar e ampliar os horizontes da mineração.Rock blasting using high technology explosives and accessories has progressed, despite its complexity and the small faction of the energy effectively used in fragmentation and the environmental impacts and risks of accidents. New techniques for monitoring are tools that may help to improve fragmentation, rock throw, muck pile shape, and slopes stability, and control undesirable impacts. Tuning of initiation timing and sequencing represents parameters of great relevance in rock blasting process. Presently there are several types of initiators, both instantaneous and with delay elements. Among the initiators types one may cite the following: pyrotechnic, electric, electromagnetic, non-electric and electronic. The electronic initiation system, despite being in its second generation, has been employed in Brazil only after 2002. That system allows greater flexibility in the adjustment of timing (1 to 15,000 milliseconds) and a smaller dispersion, as compared with other types of initiators. Those features allows for a better control of blasting operations. The sequence of detonation and the timing for initiation of explosives charges have an effective participation in the particle velocities and in the fragmentation the results form blasting. The control of those two parameters may turn viable blasting in areas previously interdicted, or even allowing continuity of blasting works in other areas, by attending environmental norms in economically viable ways. The use of electronic detonators has proved that the control f the above mentioned parameters presents positive results in controlling vibrations and fragmentation in rock blasting with explosives. That fact will enhance the horizon for the mining industry.Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2019-12-02T14:11:27Z No. of bitstreams: 1 GILDÁCIO JOSÉ DE LIMA ARAÚJO - DISSERTAÇÃO PPGEMinas 2003..pdf: 16248488 bytes, checksum: af7a87624e4af4adc947a30d496dcf78 (MD5)Made available in DSpace on 2019-12-02T14:11:27Z (GMT). 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(Dissertação de Mestrado em Engenharia de Minas), Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Centro de Ciências e Tecnologia , Universidade Federal de Campina Grande – Paraíba Brasil, 2010. 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