Proposta de codificação multifrequencial e multitemporal para etiqueta RFID sem chip em substrato flexível.

• Autor(a) principal: AMORIM JUNIOR, Raymundo de.
• Data de Publicação: 2018
• Tipo de documento: Dissertação
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/26480
• topic: Engenharia Elétrica; Telecomunicação; RFID sem chip; Acoplamento eletromagnético; Linhas de microfita dobradas; Codificação temporal; Linhas de microfita paralelas; Telecommunication; Chipless RFID; Acoplamento eletromagnético; Microstrip lines bent; Frequency Encoding; microstrip lines parallel

A dissertação apresenta a análise e validação experimental de uma estrutura de codificação para uma etiqueta RFID sem chip desenvolvida em um substrato flexível com codificação no domínio do tempo e no domínio da frequência. A combinação do acoplamento lateral e acoplamento direto em um sistema de linhas acopladas é proposto. Para validar a abordagem, estruturas de codificação são analisadas para a estrutura com uma seção. As características usadas para validar o comportamento esperado das modificações como acoplamento, a impedância de linha e o atraso, são analisados para a faixa frequência de 2 GHz − 5 GHz. A estrutura de codificação é implementada em substrato flexível Ultralam 3850 com permissividade relativa de ǫr = 2, 9 e 0, 05 mm de espessura. A área para uma seção da estrutura é de 133 mm2 . Já para uma estrutura de duas seções tem-se uma área total de 247 mm2 . Após validada a análise da estrutura de uma seção, foi desenvolvida uma estrutura com duas seções, esse procedimento permitiu a verificação completa dos dois tipos de acoplamento. Sendo assim, para a utilização de mais seções é suficiente a colocação de estruturas em cascata. A analise da estrutura de codificação mostra a concordância entre a modelagem eletromagnética e os experimentos realizados. Em determinadas faixas de frequência a estrutura de codificação possui um atraso de grupo negativo. Com base nos resultados simulados e medidos, é mostrado que nesse tipo de estrutura de codificação podem ser inseridas mais seções, aumentando a capacidade de codificação. Por meio da análise da simulação para ondas milimétricas, mostra-se possível escalonar a estrutura de codificação para frequências mais altas. Dessa forma, com os resultados obtidos observa-se que a estrutura de codificação estudada tem grande potencial para aplicações em que se deseje um maior número de bits, tendo ainda como vantagem a simplicidade do leiaute.