Avaliação do extrato de cravo-da-índia na germinação e na sanidade de sementes de jurema preta e faveleira.

• Autor(a) principal: HENRIQUE, Gilvanete da Silva.
• Data de Publicação: 2018
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/24734
• topic: Engenharia Florestal; Sementes de jurema preta; Sementes de faveleira; Germinação de sementes; Sanidade de sementes; Cravo da índia - extrato; Patologia de sementes; Doenças florestais Cnidoscolus quercifolius Pohl; Mimosa tenuiflora; Black jurema seeds; Faveleira seeds; Seed germination; Seed health; Clove - Extract; Seed pathology; Forest diseases Cnidoscolus quercifolius Pohl; Mimosa tenuiflora

A Mimosa tenuiflora (jurema-preta) e Cnidoscolus quercifolius (faveleira) são espécies frequentes no bioma caatinga e tem utilidade pela produção de forragem, energia, recuperação de áreas degradas, entre outros. Devido a necessidade de estudos sobre a sanidade de sementes florestais e levando-se em consideração que na literatura, foram encontrados poucos relatos de patógenos associados às sementes estudadas, objetivou-se neste trabalho, avaliar o efeito do extrato hidroalcoólico do cravo-da-índia na germinação e na sanidade de sementes de jurema-preta e faveleira. O experimento foi realizado no Laboratório de Patologia Florestal, Centro de Saúde e Tecnologia Rural da Universidade Federal de Campina Grande, Patos-PB. O teste de germinação foi conduzido utilizando recipientes plásticos branco opaco, com o substrato, areia lavada e esterilizada e realizada a quebra de dormência das sementes; neste experimento os parâmetros avaliados foram: porcentagem de germinação e índice de velocidade de germinação. No teste de sanidade utilizou-se o método do papel de filtro “Blotter Test”, para desenvolvimento dos microrganismos foram utilizadas 550 sementes de Faveleira e 550 de jurema preta para cada teste. Os testes foram distribuídos em 5 tratamentos para cada espécie (T1, T2, T3, T4, e T5, sendo respectivamente, 0%, 25%, 50%, 75% e 100% do extrato de cravo-da-índia), com 4 repetições de 25 sementes por placa e por recipientes. Os resultados foram submetidos a análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. O extrato de cravo-da-índia, em maiores concentrações, favoreceu a germinação das espécies e reduzir a sua microflora.