Potencial fotovoltaico de áreas urbanizadas do Estado da Paraíba.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: FRANCISCO, Paulo Roberto Megna.
Data de Publicação: 2024
Outros Autores: SOUSA, José Hugo Simplicio de., RIBEIRO, George do Nascimento., RODRIGUES, Raimundo Calixto Martins.
Tipo de documento: Livro
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33887
Resumo: Os ambientes tropicais caracterizam-se pela elevada incidência de radiação solar, insolação e temperatura. Quanto mais próximo do equador, mais crítica é a incidência, como é o caso das regiões norte, nordeste e centro-oeste do Brasil (BAYER, 2004; BLEY JR., 1999). No entanto, o Nordeste possui os melhores parâmetros para geração de energia solar, apresentando o maior nível de irradiação no plano inclinado (média anual de 5,52 kWh/m2.dia) e menor variabilidade interanual durante o ano (BEZERRA, 2018). Com relação ao potencial de geração solar fotovoltaica, o Estado da Paraíba está localizado dentro do cinturão solar apresentando elevados índices de radiação solar (PEREIRA et al., 2017). Entre as novas alternativas para uma produção de energia de maneira sustentável e limpa, destaca-se a geração solar fotovoltaica (FV) por ser uma fonte de conversão direta da energia solar em energia elétrica de maneira não poluente, silenciosa, eficiente e não prejudicial ao meio ambiente (RÜTHER, 2004). Dessa maneira, a energia solar pode ser de grande benefício ao fazer parte da matriz energética do país, de forma complementar as demais fontes, beneficiando tanto o setor econômico e energético como o ambiental e social do país (BRAUN-GRABOLLE, 2010). O uso da energia solar conectada à rede elétrica pública está crescendo no mundo todo, de forma distribuída e próxima aos pontos de consumo (TIEPOLO, 2015). De acordo com Urbanetz Júnior (2010), com a geração distribuída, há atendimento da demanda própria ou injeção do excedente na rede pública. De acordo com PARAÍBA (2023), vem promovendo o acesso à energia para a população ainda não atendida pela rede elétrica convencional e a expansão de serviços básicos para a população em regiões remotas. A utilização da energia solar fotovoltaica na forma de geração distribuída permite instalar os módulos fotovoltaicos nos telhados das edificações já existentes. Essa possibilidade de uso descentralizado da energia solar é a forma mais moderna para garantir o crescimento energético em harmonia com o meio ambiente, gerando eletricidade próxima ao ponto de consumo, sem a necessidade de ocupação de terras específicas para este fim. Uma residência individual com telhado bem projetado, a inclinação correta e voltado para o norte, poderá, por exemplo, ter 200 m2 de área disponível para a instalação de módulos fotovoltaicos, gerando 4.176 kWh/mês (WWF-BRASIL, 2016). A Resolução Normativa n° 482, da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL, 2012) estabeleceu a possibilidade de toda unidade consumidora de energia elétrica ligada à rede de distribuição oficial se tornar uma micro geradora de sua própria energia elétrica. Com a geração distribuída (GD), há uma compensação, pois o consumidor passa a ter possibilidade de também ser um gerador de energia elétrica. De certa forma, a compensação pela troca de energia, quando gerada para a rede de distribuição ou consumida nas propriedades, pode fazer com que haja um crédito de energia para ser utilizada quando necessário, sem a necessidade de outros equipamentos de armazenamento de energia na propriedade, como as baterias, que fazem parte de outro sistema independente de geração, chamado off-grid (ALMEIDA et al., 2019).
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FRANCISCO, Paulo Roberto Megna.
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