Secagem por aspersão de polpa de atemoia.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MELO, Karla dos Santos.
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/1018
Resumo: A atemoia é uma fruta que vem atraindo cada vez mais a atenção dos consumidores, devido suas características sensoriais, e do produtor,em virtude do seu alto valor comercial, porém o fruto apresenta uma vida útil curta. Com isto, o presente trabalho foi realizado com o objetivo de se estudar a secagem da polpa de atemoia em secador por aspersão, para isto, foram realizados testes preliminares com formulações elaboradascom 50% de polpa de atemoia e 50% de água, adicionadas de diferentes concentrações de maltodextrina (25, 30 e 35%) edextroses equivalentes (10, 14 e 20)com as condições de secagem: temperatura de entrada do ar de secagem de 170 °C e vazão de alimentação deO,5L h" . Posteriormente, a formulação escolhida foi submetida a um planejamento experimental fatorial com duas variáveis de entrada: temperatura de entrada do ar de secagem (160, 170 e 180 °C) e vazão de alimentação (0,3; 0,5 e 0,7 L h"1), com a finalidade se definir as melhores condições de secagem. Tanto para a seleção da formulação como das condições de secagem os parâmetros avaliados foramteor de água, atividade de água, cor, ácido ascórbico e rendimento. O pó produzido com a formulação predefinida nas melhores condições de secagem foi caracterizado quanto aos parâmetrosquímicos, físicos, físico-quimicos e morfologia. Ainda foram determinadas as isotermas de adsorção de água nas temperaturas de 20, 30 e 40°C, tempos de meia vida das reações de degradação de ácido ascórbico, nas temperaturas 20, 30 e 40°C e teor de água relativa de 55%, e analisada a influência da temperatura de armazenamento por meio do modelo de Arrhenius. A partir dos testes preliminares selecionou-se a formulaçãoelaborada com 25% de maltodextrina (DE-10) e, através do planejamento experimental fatorial definiu-se como sendo as melhores condições de secagem por aspersão a temperatura de entrada do ar de secagem de 180 °C e vazão de alimentação de 0,3L h*1. As amostras em pó, coletadas na câmara de secagem e ciclone, apresentaram teor de água de 1,37±0,04 e 0,49±0,01%b.u., respectivamente.O pó coletado na câmara de secagem foi mais solúvel e apresentou uma maior quantidade de espaços vazios do que o pó do ciclone. As partículas das duas amostras não apresentaram formato esférico, estas formaram agregados pegajosos.De forma geral o modelo de Peleg proporcionou os melhores ajustes aos dados experimentais das isotermas de adsorção de água das amostras em pó, com R2 >0,99 e P<9%. As isotermas de adsorção do pó coletado na câmara secagem foram classificadas como Tipo III e, de forma geral as amostras em pó do ciclone foram classificadas como Tipo II.As maiores degradações do ácido ascórbico ocorreram nas maiores temperaturas de armazenamento, e as taxas de redução foram de 0,73 mglOOg 1 dia"1 ; 1,01 mg lOOg"1 dia"1 e l,24mg lOOg"1 dia"1 , para as temperaturas de 20, 30 e 40 °C, respectivamente. O tempo de meia vida diminuiu com o aumento da temperatura e a energia de ativação do pó coletado na câmara de secagem foi de 31,16 kJ.mol"1 .
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Posteriormente, a formulação escolhida foi submetida a um planejamento experimental fatorial com duas variáveis de entrada: temperatura de entrada do ar de secagem (160, 170 e 180 °C) e vazão de alimentação (0,3; 0,5 e 0,7 L h"1), com a finalidade se definir as melhores condições de secagem. Tanto para a seleção da formulação como das condições de secagem os parâmetros avaliados foramteor de água, atividade de água, cor, ácido ascórbico e rendimento. O pó produzido com a formulação predefinida nas melhores condições de secagem foi caracterizado quanto aos parâmetrosquímicos, físicos, físico-quimicos e morfologia. Ainda foram determinadas as isotermas de adsorção de água nas temperaturas de 20, 30 e 40°C, tempos de meia vida das reações de degradação de ácido ascórbico, nas temperaturas 20, 30 e 40°C e teor de água relativa de 55%, e analisada a influência da temperatura de armazenamento por meio do modelo de Arrhenius. A partir dos testes preliminares selecionou-se a formulaçãoelaborada com 25% de maltodextrina (DE-10) e, através do planejamento experimental fatorial definiu-se como sendo as melhores condições de secagem por aspersão a temperatura de entrada do ar de secagem de 180 °C e vazão de alimentação de 0,3L h*1. As amostras em pó, coletadas na câmara de secagem e ciclone, apresentaram teor de água de 1,37±0,04 e 0,49±0,01%b.u., respectivamente.O pó coletado na câmara de secagem foi mais solúvel e apresentou uma maior quantidade de espaços vazios do que o pó do ciclone. As partículas das duas amostras não apresentaram formato esférico, estas formaram agregados pegajosos.De forma geral o modelo de Peleg proporcionou os melhores ajustes aos dados experimentais das isotermas de adsorção de água das amostras em pó, com R2 >0,99 e P<9%. As isotermas de adsorção do pó coletado na câmara secagem foram classificadas como Tipo III e, de forma geral as amostras em pó do ciclone foram classificadas como Tipo II.As maiores degradações do ácido ascórbico ocorreram nas maiores temperaturas de armazenamento, e as taxas de redução foram de 0,73 mglOOg 1 dia"1 ; 1,01 mg lOOg"1 dia"1 e l,24mg lOOg"1 dia"1 , para as temperaturas de 20, 30 e 40 °C, respectivamente. O tempo de meia vida diminuiu com o aumento da temperatura e a energia de ativação do pó coletado na câmara de secagem foi de 31,16 kJ.mol"1 .The atemoya is a fruit that is increasingly attracting the attention of consumers due to their organoleptic characteristics, and the producer because of its high commercial value, but the fruit has a shelf-life short. The objective of this work was to study the drying of atemoya pulp in spray drying. For this, were performed preliminary tests with formulations prepared with 50% atemoya pulp and 50% water, added of different concentrations of maltodextrin (25, 30 and 35%) and dextroses equivalent (10, 14:20) under conditions of drying: inlet temperature - 170 °C and feed flow rate - 0.3 Lh"1 . Subsequently, the chosen formulation was subjected to a factorial experimental design with two input variables: air temperature drying (160, 170 and 180 °C) and flow rate (0.3, 0.5 and 0.7 L h"1), as purpose if define best drying conditions. Both for the selection of the formulation of the conditions of drying parameters evaluated were moisture, water activity, color, vitamin C and yield. The powder formulation produced with pre-set the best drying conditions was characterized chemical, physical, physico-chemical properties and morphology. Were determined the moisture adsorption isotherms at 20, 30 and 40 °C, times of half-life of kinect of ascorbic acid degradation, at 20, 30 and 40 °C and relative humidity of 55% and analyzed the influence of temperature through the Arrhenius equation. From tests preliminary selected- if the formulation elaborated with 25% maltodextrin DE-10, and through design experimental factorial defined itself as being the best drying conditions by sprinkling the inlet temperature of 180 °C and feeding flow of 0.3 L h . The powder samples (collected in the drying chamber and cyclone) had a moisture content of 1.37 ± 0.04 and 0.49 ± 0.01 %w.b., respectively. The powder collected in the drying chamber is more soluble and has a larger amount of voids than powder the cyclone. The particles of the two samples showed no spherical shape, these formed aggregates gooey. The Peleg model generally provided the best fit to the experimental data of moisture adsorption isotherms, with R2 > 0.99 and P<9% and R2 > 0.99 and P <5% for the dust collecting chamber drying and cyclone, respectively. The adsorption isotherms of the dust collected in the drying chamber were classified as Type III, and in general the cyclone powder samples were classified as Type I I. The highest ascorbic acid degradations occurred with higher temperatures. The reduction rales were approximately 0.73 mg lOOg"1 dia"1 ; 1.01 mg lOOg"1 dia"1 and 1.24 mg lOOg"1 dia 1 , at 20, 30 and 40 °C, respectively. For the first-order reaction was obtained R 2 >0.93. The half-life decreased with increasing temperature and the activation energy of the powder collected in the drying chamber was 31.16 kJ.mol"1 .CapesUniversidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRNPÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLAUFCGFIGUEIRÊDO, Rossana Maria Feitosa de.FIGUEIRÊDO,R. M. F.http://lattes.cnpq.br/8559146085477218QUEIROZ, Alexandre José de Melo.QUEIROZ, A. J. M.http://lattes.cnpq.br/5753860611703666SANTANA, Maristela de Fátima Simplício de.CAMPOS, Ana Regina Nascimento.OLIVEIRA, Líbia de Sousa Conrado.AQUINO, Jailane de Souza.MELO, Karla dos Santos.2012-022018-06-18T16:33:25Z2018-06-182018-06-18T16:33:25Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/1018MELO, Karla dos Santos. Secagem por aspersão de polpa de atemoia. 2012. 259f. (Tese de Doutorado em Engenharia Agrícola), Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola, Centro de Tecnologias e Recursos Naturais, Universidade Federal de Campina Grande – Paraíba – Brasil, 2012. 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