Mitologia e literatura medieval: Tristão e Isolda e a subversão do amor-cristão no ocidente medieval.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: DEMÉTRIO, Everton.
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: LIMA, Marinalva Vilar de.
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34832
Resumo: A história de Tristão e Isolda é originária de uma tradição oral popular. Esse romance entra na história da literatura no século XII, quando esta deixava de ser exclusivamente em latim, que poucos compreendiam, e começava a ser escrita nas línguas ditas “vulgares”. Nesse período tivemos um tipo de narração intitulada literatura cortês, caracterizada, entre outros, pelo “amor cortês” que, apesar da oposição, não deixava de possuir alguns traços do “amor dionisíaco”. Amor cortês foi um conceito europeu medieval de atitudes, mitos e etiqueta para enaltecer o amor, e que gerou vários gêneros de literatura medieval, incluindo o romance. Ele surgiu nas cortes ducais e principescas das regiões onde hoje se situa a França meridional, em fins do século XI. Em sua essência, o amor cortês era uma experiência contraditória entre o desejo erótico e a realização espiritual, "um amor ao mesmo tempo ilícito e moralmente elevado, passional e auto-disciplinado, humilhante e exaltante, humano e transcendente” (pt.wikipedia.org). A principio, este texto tem como meta reconhecer a trajetória de transformação daquele cavaleiro, Tristão, leal às regras do jogo, hábil guerreiro e fiel a seu senhor, em um herói mitológico verdadeiro, que rompe com os costumes e valores estabelecidos pela sociedade, rompe com as barreiras ideológicas vigorantes e decide partir em busca da sua bem-aventurança, daquilo que dará sentido a sua experiência de vida, ou seja, seu amor-paixão por Isolda. Percebendo a Tristão e Isolda como fuga à regra social vigente em contraposição ao que estabelecia o amor cortês e a cultura oficial da igreja, caracterizando-se de tal forma, como momento de ruptura como estes dois tipos de sistemas, entendemos que a figura do herói Tristão representa, dentro do universo mitológico medieval, o reflexo arrebatador daquele mito público, mas não revelado – mantido fora do alcance dos poderes eclesiásticos – do amor-paixão, da interação completa entre um homem e uma mulher. A sociedade recebe e vive esse mito, interage com ele e o mantém presente em seu imaginário; permanece para alimentar os sonhos daqueles que se colocavam a favor de um movimento anticlerical mais amplo, a chamada reação folclórica.
id UFCG_6c692d04dcf6fc2411bece35157f5a6c
oai_identifier_str oai:localhost:riufcg/34832
network_acronym_str UFCG
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
repository_id_str 4851
spelling Submitted by Renata Cardoso (renaatachaves97@hotmail.com) on 2024-02-28T18:34:29Z No. of bitstreams: 1 MITOLOGIA E LITERATURA MEDIEVAL - II SEMINÁRIO NACIONAL DE FONTES HISTÓRICAS GT 3 2011.pdf: 110481 bytes, checksum: b829f2ef6c7b1af22020d8338c2e6143 (MD5)Made available in DSpace on 2024-02-28T18:34:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MITOLOGIA E LITERATURA MEDIEVAL - II SEMINÁRIO NACIONAL DE FONTES HISTÓRICAS GT 3 2011.pdf: 110481 bytes, checksum: b829f2ef6c7b1af22020d8338c2e6143 (MD5) Previous issue date: 2011A história de Tristão e Isolda é originária de uma tradição oral popular. Esse romance entra na história da literatura no século XII, quando esta deixava de ser exclusivamente em latim, que poucos compreendiam, e começava a ser escrita nas línguas ditas “vulgares”. Nesse período tivemos um tipo de narração intitulada literatura cortês, caracterizada, entre outros, pelo “amor cortês” que, apesar da oposição, não deixava de possuir alguns traços do “amor dionisíaco”. Amor cortês foi um conceito europeu medieval de atitudes, mitos e etiqueta para enaltecer o amor, e que gerou vários gêneros de literatura medieval, incluindo o romance. Ele surgiu nas cortes ducais e principescas das regiões onde hoje se situa a França meridional, em fins do século XI. Em sua essência, o amor cortês era uma experiência contraditória entre o desejo erótico e a realização espiritual, "um amor ao mesmo tempo ilícito e moralmente elevado, passional e auto-disciplinado, humilhante e exaltante, humano e transcendente” (pt.wikipedia.org). A principio, este texto tem como meta reconhecer a trajetória de transformação daquele cavaleiro, Tristão, leal às regras do jogo, hábil guerreiro e fiel a seu senhor, em um herói mitológico verdadeiro, que rompe com os costumes e valores estabelecidos pela sociedade, rompe com as barreiras ideológicas vigorantes e decide partir em busca da sua bem-aventurança, daquilo que dará sentido a sua experiência de vida, ou seja, seu amor-paixão por Isolda. Percebendo a Tristão e Isolda como fuga à regra social vigente em contraposição ao que estabelecia o amor cortês e a cultura oficial da igreja, caracterizando-se de tal forma, como momento de ruptura como estes dois tipos de sistemas, entendemos que a figura do herói Tristão representa, dentro do universo mitológico medieval, o reflexo arrebatador daquele mito público, mas não revelado – mantido fora do alcance dos poderes eclesiásticos – do amor-paixão, da interação completa entre um homem e uma mulher. A sociedade recebe e vive esse mito, interage com ele e o mantém presente em seu imaginário; permanece para alimentar os sonhos daqueles que se colocavam a favor de um movimento anticlerical mais amplo, a chamada reação folclórica.Universidade Federal de Campina GrandeUFCGBrasilHistória.Literatura.Literatura medievalMitologia e literatura medievalTristão e IsoldaAmor cristãoOcidente medievalMedieval literatureMedieval mythology and literatureTristan and IsoldeChristian loveMedieval West2Mitologia e literatura medieval: Tristão e Isolda e a subversão do amor-cristão no ocidente medieval.Medieval mythology and literature: Tristan and Isolde and the subversion of Christian love in the medieval West.20112024-02-28T18:34:29Z2024-02-282024-02-28T18:34:29Zhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34832DEMÉTRIO, Everton; LIMA, Marinalva Vilar de. Mitologia e literatura medieval: tristão e isolda e a subversão do amor-cristão no ocidente medieval. In: II Seminário Nacional Fontes Documentais e Pesquisa Histórica: Sociedade e Cultura. GT 03 - Antiguidade, Medievalidade, Recepções: Fontes e Metodologias. Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), 2º, 2011. Anais [...]. Campina Grande - PB, 2011. p. 1-11. ISSN: 2176 4514. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34832info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectporDEMÉTRIO, Everton.LIMA, Marinalva Vilar de.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/34832/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALMITOLOGIA E LITERATURA MEDIEVAL - II SEMINÁRIO NACIONAL DE FONTES HISTÓRICAS GT 3 2011.pdfMITOLOGIA E LITERATURA MEDIEVAL - II SEMINÁRIO NACIONAL DE FONTES HISTÓRICAS GT 3 2011.pdfapplication/pdf110481http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/34832/1/MITOLOGIA+E+LITERATURA+MEDIEVAL+-+II+SEMIN%C3%81RIO+NACIONAL+DE+FONTES+HIST%C3%93RICAS+GT+3+2011.pdfb829f2ef6c7b1af22020d8338c2e6143MD51riufcg/348322024-02-28 15:34:51.059oai:localhost:riufcg/34832Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512024-07-01T10:42:26.423033Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Mitologia e literatura medieval: Tristão e Isolda e a subversão do amor-cristão no ocidente medieval.
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Medieval mythology and literature: Tristan and Isolde and the subversion of Christian love in the medieval West.
title Mitologia e literatura medieval: Tristão e Isolda e a subversão do amor-cristão no ocidente medieval.
spellingShingle Mitologia e literatura medieval: Tristão e Isolda e a subversão do amor-cristão no ocidente medieval.
DEMÉTRIO, Everton.
História.
Literatura.
Literatura medieval
Mitologia e literatura medieval
Tristão e Isolda
Amor cristão
Ocidente medieval
Medieval literature
Medieval mythology and literature
Tristan and Isolde
Christian love
Medieval West
title_short Mitologia e literatura medieval: Tristão e Isolda e a subversão do amor-cristão no ocidente medieval.
title_full Mitologia e literatura medieval: Tristão e Isolda e a subversão do amor-cristão no ocidente medieval.
title_fullStr Mitologia e literatura medieval: Tristão e Isolda e a subversão do amor-cristão no ocidente medieval.
title_full_unstemmed Mitologia e literatura medieval: Tristão e Isolda e a subversão do amor-cristão no ocidente medieval.
title_sort Mitologia e literatura medieval: Tristão e Isolda e a subversão do amor-cristão no ocidente medieval.
author DEMÉTRIO, Everton.
author_facet DEMÉTRIO, Everton.
LIMA, Marinalva Vilar de.
author_role author
author2 LIMA, Marinalva Vilar de.
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv DEMÉTRIO, Everton.
LIMA, Marinalva Vilar de.
dc.subject.cnpq.fl_str_mv História.
Literatura.
topic História.
Literatura.
Literatura medieval
Mitologia e literatura medieval
Tristão e Isolda
Amor cristão
Ocidente medieval
Medieval literature
Medieval mythology and literature
Tristan and Isolde
Christian love
Medieval West
dc.subject.por.fl_str_mv Literatura medieval
Mitologia e literatura medieval
Tristão e Isolda
Amor cristão
Ocidente medieval
Medieval literature
Medieval mythology and literature
Tristan and Isolde
Christian love
Medieval West
description A história de Tristão e Isolda é originária de uma tradição oral popular. Esse romance entra na história da literatura no século XII, quando esta deixava de ser exclusivamente em latim, que poucos compreendiam, e começava a ser escrita nas línguas ditas “vulgares”. Nesse período tivemos um tipo de narração intitulada literatura cortês, caracterizada, entre outros, pelo “amor cortês” que, apesar da oposição, não deixava de possuir alguns traços do “amor dionisíaco”. Amor cortês foi um conceito europeu medieval de atitudes, mitos e etiqueta para enaltecer o amor, e que gerou vários gêneros de literatura medieval, incluindo o romance. Ele surgiu nas cortes ducais e principescas das regiões onde hoje se situa a França meridional, em fins do século XI. Em sua essência, o amor cortês era uma experiência contraditória entre o desejo erótico e a realização espiritual, "um amor ao mesmo tempo ilícito e moralmente elevado, passional e auto-disciplinado, humilhante e exaltante, humano e transcendente” (pt.wikipedia.org). A principio, este texto tem como meta reconhecer a trajetória de transformação daquele cavaleiro, Tristão, leal às regras do jogo, hábil guerreiro e fiel a seu senhor, em um herói mitológico verdadeiro, que rompe com os costumes e valores estabelecidos pela sociedade, rompe com as barreiras ideológicas vigorantes e decide partir em busca da sua bem-aventurança, daquilo que dará sentido a sua experiência de vida, ou seja, seu amor-paixão por Isolda. Percebendo a Tristão e Isolda como fuga à regra social vigente em contraposição ao que estabelecia o amor cortês e a cultura oficial da igreja, caracterizando-se de tal forma, como momento de ruptura como estes dois tipos de sistemas, entendemos que a figura do herói Tristão representa, dentro do universo mitológico medieval, o reflexo arrebatador daquele mito público, mas não revelado – mantido fora do alcance dos poderes eclesiásticos – do amor-paixão, da interação completa entre um homem e uma mulher. A sociedade recebe e vive esse mito, interage com ele e o mantém presente em seu imaginário; permanece para alimentar os sonhos daqueles que se colocavam a favor de um movimento anticlerical mais amplo, a chamada reação folclórica.
publishDate 2011
dc.date.issued.fl_str_mv 2011
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-02-28T18:34:29Z
dc.date.available.fl_str_mv 2024-02-28
2024-02-28T18:34:29Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/conferenceObject
format conferenceObject
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34832
dc.identifier.citation.fl_str_mv DEMÉTRIO, Everton; LIMA, Marinalva Vilar de. Mitologia e literatura medieval: tristão e isolda e a subversão do amor-cristão no ocidente medieval. In: II Seminário Nacional Fontes Documentais e Pesquisa Histórica: Sociedade e Cultura. GT 03 - Antiguidade, Medievalidade, Recepções: Fontes e Metodologias. Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), 2º, 2011. Anais [...]. Campina Grande - PB, 2011. p. 1-11. ISSN: 2176 4514. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34832
url http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34832
identifier_str_mv DEMÉTRIO, Everton; LIMA, Marinalva Vilar de. Mitologia e literatura medieval: tristão e isolda e a subversão do amor-cristão no ocidente medieval. In: II Seminário Nacional Fontes Documentais e Pesquisa Histórica: Sociedade e Cultura. GT 03 - Antiguidade, Medievalidade, Recepções: Fontes e Metodologias. Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), 2º, 2011. Anais [...]. Campina Grande - PB, 2011. p. 1-11. ISSN: 2176 4514. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34832
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Campina Grande
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFCG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Campina Grande
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron:UFCG
instname_str Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
instacron_str UFCG
institution UFCG
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
bitstream.url.fl_str_mv http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/34832/2/license.txt
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/34832/1/MITOLOGIA+E+LITERATURA+MEDIEVAL+-+II+SEMIN%C3%81RIO+NACIONAL+DE+FONTES+HIST%C3%93RICAS+GT+3+2011.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
b829f2ef6c7b1af22020d8338c2e6143
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
repository.mail.fl_str_mv bdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.br
_version_ 1803396927623004160