Efeito da inclusão de monensina sobre os níveis de glicose, desempenho produção e respostas fisiológicas de ovinos mestiços ½ Dorper + ½ Santa Inês no Semiárido Paraibano.

• Autor(a) principal: BATISTA, Luanna Figueirêdo.
• Data de Publicação: 2015
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/24040
• topic: Ovinos mestiços Dorper e Santa Inês; Dorper and Santa Inês crossbred sheep; Semiárido Paraibano - Ovinos; Semi-arid region of Paraíba - Sheep; Bioclimatologia; Bioclimatology; Produção de ruminante; Ruminant production; Nutrição de ovinos; Sheep nutrition; Ovinocultura - Semiárido Paraibano; Sheep farming - Semi-arid region of Paraíba; Santa Inês - ovinos; Santa Ines - sheep; Ovinos Santa INês; Santa Inês sheep; Ovinos Doper; Doper sheep; Suplementação animal - ionóforo; Animal supplementation - ionophore; Ionóforo; Ionophore; Maniçoba - nutrição de ovinos; Maniçoba - sheep nutrition; Capim-elefante - nutrição de ovinos; Elephant grass - sheep nutrition; Estresse térmico - ovinos; Heat stress - sheep; Medicina Veterinária

O presente trabalho teve como objetivo avaliar o Efeito da inclusão de monensina sobre os níveis de glicose, desempenho produção e respostas fisiológicas de ovinos mestiços ½ Dorper + ½ Santa Inês no semiárido paraibano. Foram utilizados vinte quatro ovinos machos, não castrados, mestiços ½ Dorper + ½ Santa Inês, peso vivo médio inicial de 25 kg e idade aproximada de 5 meses, criados em sistema intensivo. Foi utilizada uma dieta padrão isoprotéica e isoenergética completa composta por 60% de feno de Maniçoba e capim-elefante moído e 40% de farelo de soja, milho moído, sal mineral e óleo vegetal, acrescida de três níveis de ionóforos (30, 60 e 90 mg/animal/dia). O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso composto por 4 tratamentos e 8 repetições. Os animais foram alimentados individualmente ás 08:00 e 14:00 horas. As variáveis fisiológicas foram registradas uma vez por semana com duas medidas diárias: as 09:00 e às 15:00 horas e em dias alternados. Para avaliação da glicose foram realizadas coletas de amostras de sangue total venoso de todos os animais duas horas após a alimentação matutina, quinzenalmente, tanto para a prova cinética laboratorial como para o glicosímetro portátil. Os dados foram submetidos à análise de variância, por meio do programa estatístico SAEG 9.1 e as médias comparadas pelo teste Tukey ao nível de significância de 5% de probabilidade. A monensina sódica não alterou os níveis de glicose sanguínea de ovino com os níveis de 30, 60 e 90 mg/dia. O tratamento com 30 mg de monensina sódica obteve melhor desempenho em relação ao ganho de peso. A diferença existente entre as técnicas utilizadas para determinação da glicose demonstra que mais estudos devem ser realizados para determinar a confiabilidade do uso da técnica do glicosímetro em ruminantes.