Caracterização e adaptação: o uso de sequências didáticas para ensino focado na prática de análise linguística.
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/27350 |
Resumo: | Este trabalho trata da noção de Sequência Didática, como instrumento da ação docente. Essa noção foi proposta no quadro do Interacionismo Sociodiscursivo (ISD), por Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004, p. 97) e diz respeito a “um conjunto de atividades escolares organizadas, de maneira sistemática, em torno de um gênero textual oral ou escrito”. Tal conceito fez com que viesse à tona uma (nova) didática de ensino de línguas, que toma como ponto de partida o ensino de gêneros textuais. Entretanto, o modelo trazido pelo grupo de Genebra parece sofrer algumas adaptações quando é usado para uma o ensino de um gênero textual voltado para a prática de análise linguística. Assim, a pesquisa ora relatada tem como objeto o conceito de SD que subjaz a propostas de ensino de escrita e/ou de leitura pautadas na prática de Análise Linguística. Dessa forma, a presente pesquisa tem como objetivo geral analisar sequências didáticas cuja perspectiva de ensino seja a de prática de análise linguística, ou seja, o ensino da língua pautado na reflexão dos usos; e como objetivos específicos: (1) averiguar o que se adapta na proposta de SD do grupo de Genebra quando esta é destinada à prática de análise linguística como perspectiva de ensino/aprendizagem de um aspecto da língua; e (2) apontar a concepção de SD que subjaz a propostas de ensino de língua materna voltadas para a análise linguística. Os dados foram construídos por seis SDs e por oito questionários respondidos pelos elaboradores dessas SDs. Devido à natureza do corpus, esta pesquisa pode ser definida como um estudo de casos múltiplos (BOGDAN E BIKLEN, 1994), na qual foram analisados documentos (GODOY, 1995), no âmbito do paradigma qualitativo (STRAUSS E CORBIN, 2008). Três eixos teóricos orientam a pesquisa: um constituído pelos estudos do ISD voltado à Didática das Línguas (BRONCKART, 2008; DOLZ, NOVERRAZ E SCHNEUWLY, 2004; CRISTÓVÃO, 2009; LINO DE ARAÚJO, 2013; CUNHA, 2012), outro pelos estudos sobre a prática de AL (GERALDI, 1984, 1997; MENDONÇA, 2006; GULART, 2010; BEZERRA E REINALDO, 2013) e outro sobre planejamento (TARDIFF E LESSARD, 2009). A análise dos dados mostrou que a caracterização e a consequente mudança do conceito de SD vindo do grupo de Genebra para o ensino de língua voltado à prática de AL diz respeito à inclusão da sistematização de conhecimentos linguísticos em uma SD, etapa não contemplada no modelo oriundo de Genebra. Tal característica configura o que chamamos aqui de “SD à brasileira”, tendo em vista a influência da tradição do ensino de língua no Brasil, pautado na descrição e prescrição propostas pela gramática tradicional. Essa caracterização leva o professor a ensinar um gênero visando não somente aspectos da textualidade, mas também o ensino de conteúdos linguísticos supragenéricos. |
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Caracterização e adaptação: o uso de sequências didáticas para ensino focado na prática de análise linguística.Characterization and adaptation: the use of didactic sequences for teaching focused on the practice of linguistic analysis.Análise linguísticaSequências didáticasPrática de análise linguísticaInteracionismo sociodiscursivoDidática de ensino de línguasLinguistic analysisDidactic sequencesLinguistic analysis practiceSociodiscursive interactionismLanguage teaching didacticsLinguísticaEste trabalho trata da noção de Sequência Didática, como instrumento da ação docente. Essa noção foi proposta no quadro do Interacionismo Sociodiscursivo (ISD), por Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004, p. 97) e diz respeito a “um conjunto de atividades escolares organizadas, de maneira sistemática, em torno de um gênero textual oral ou escrito”. Tal conceito fez com que viesse à tona uma (nova) didática de ensino de línguas, que toma como ponto de partida o ensino de gêneros textuais. Entretanto, o modelo trazido pelo grupo de Genebra parece sofrer algumas adaptações quando é usado para uma o ensino de um gênero textual voltado para a prática de análise linguística. Assim, a pesquisa ora relatada tem como objeto o conceito de SD que subjaz a propostas de ensino de escrita e/ou de leitura pautadas na prática de Análise Linguística. Dessa forma, a presente pesquisa tem como objetivo geral analisar sequências didáticas cuja perspectiva de ensino seja a de prática de análise linguística, ou seja, o ensino da língua pautado na reflexão dos usos; e como objetivos específicos: (1) averiguar o que se adapta na proposta de SD do grupo de Genebra quando esta é destinada à prática de análise linguística como perspectiva de ensino/aprendizagem de um aspecto da língua; e (2) apontar a concepção de SD que subjaz a propostas de ensino de língua materna voltadas para a análise linguística. Os dados foram construídos por seis SDs e por oito questionários respondidos pelos elaboradores dessas SDs. Devido à natureza do corpus, esta pesquisa pode ser definida como um estudo de casos múltiplos (BOGDAN E BIKLEN, 1994), na qual foram analisados documentos (GODOY, 1995), no âmbito do paradigma qualitativo (STRAUSS E CORBIN, 2008). Três eixos teóricos orientam a pesquisa: um constituído pelos estudos do ISD voltado à Didática das Línguas (BRONCKART, 2008; DOLZ, NOVERRAZ E SCHNEUWLY, 2004; CRISTÓVÃO, 2009; LINO DE ARAÚJO, 2013; CUNHA, 2012), outro pelos estudos sobre a prática de AL (GERALDI, 1984, 1997; MENDONÇA, 2006; GULART, 2010; BEZERRA E REINALDO, 2013) e outro sobre planejamento (TARDIFF E LESSARD, 2009). A análise dos dados mostrou que a caracterização e a consequente mudança do conceito de SD vindo do grupo de Genebra para o ensino de língua voltado à prática de AL diz respeito à inclusão da sistematização de conhecimentos linguísticos em uma SD, etapa não contemplada no modelo oriundo de Genebra. Tal característica configura o que chamamos aqui de “SD à brasileira”, tendo em vista a influência da tradição do ensino de língua no Brasil, pautado na descrição e prescrição propostas pela gramática tradicional. Essa caracterização leva o professor a ensinar um gênero visando não somente aspectos da textualidade, mas também o ensino de conteúdos linguísticos supragenéricos.This study aims to focus on the notion of Didactic Sequence as an instrument of teaching activities. This notion is based on the framework of the Socio-discursive Interactionism (SDI), by Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004, p. 97), and it concerns to “a set of organized school activities systematically organized, around an oral or written textual genre”. This concept brought to light a (new) didactic practice of language teaching that takes the teaching of genres as its starting point. Nevertheless, the model proposed by the group from Geneva seems to undergo adjustments when used for teaching a textual genre toward linguistics analysis. Thus, the object of this research is the DS concept that underlies proposals for teaching writing and/or reading through Linguistics Analysis. Therefore, the general objective of this study is to analyze the didactic sequences in which the teaching perspective is the Linguistic Analysis, namely the language teaching towards the reflection on usage. The specific objectives are: (1) to find out what adjustments are made in the DS proposed by the Group of Geneva when it concerns Linguistic Analysis as a teaching/learning perspective of a language aspect; (2) to point out the conception of DS that underlies mother-tongue teaching proposals toward linguistic analysis. Data were built by means of six DSs and eight questionnaires answered by the ones who made the DSs. Due to the nature of the corpus, this study can be defined as a multiple case study (BOGDAN; BIKLEN, 1994) in which documents were analyzed (GODOY, 1995) through the qualitative paradigm (STRAUSS; CORBIN, 2008). Three theoretical axes have guided this study: one was made up of the SDI studies, focusing on the Didactic of Languages (BRONCKART, 2008; DOLZ, NOVERRAZ; SCHNEUWLY, 2004; KITTS, 2009; LINO DE ARAÚJO, 2013; CUNHA, 2012); the other one was constituted by the studies of the Linguistic Analysis (GERALDI, 1984, 1997; MENDONÇA, 2006; GULART, 2010; BEZERRA E REINALDO, 2013), and the third one through the conception of planning (TARDIFF; LESSARD, 2009). Data analysis showed that the characterization and the consequent change of DS concept from the Group of Geneva on behalf of language teaching focused on LA concerns the inclusion of linguistics knowledge systematization in a DS, phase not included in the model derived from Geneva. This characteristic assembles what we call here the "Brazillian DS", considering the influence of language teaching tradition in Brazil, based on the description and prescription offered by traditional grammar. This characterization leads the teacher to teach genre aiming not only the aspects of textuality but also suprageneric linguistic content.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Humanidades - CHPÓS-GRADUAÇÃO EM LINGUAGEM E ENSINOUFCGARAÚJO, Denise Lino de.ARAÚJO, D. L.http://lattes.cnpq.br/5542241458634614REINALDO, Maria Augusta G. de M.REINALDO, M. A. G. M.ARANHA, Simone Dália Gusmão.ARANHA, S. D. G.MARQUES, Larissa Gabrielle Lucena.2015-112022-09-21T12:48:22Z2022-09-212022-09-21T12:48:22Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/27350MARQUES, Larissa Gabrielle Lucena. Caracterização e adaptação: o uso de sequências didáticas para ensino focado na prática de análise linguística. 2015. 114f. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-graduação em Linguagem e Ensino , Centro de Humanidades, Universidade Federal de Campina Grande - Campina Grande - Paraíba - Brasil, 2015. 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Este trabalho trata da noção de Sequência Didática, como instrumento da ação docente. Essa noção foi proposta no quadro do Interacionismo Sociodiscursivo (ISD), por Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004, p. 97) e diz respeito a “um conjunto de atividades escolares organizadas, de maneira sistemática, em torno de um gênero textual oral ou escrito”. Tal conceito fez com que viesse à tona uma (nova) didática de ensino de línguas, que toma como ponto de partida o ensino de gêneros textuais. Entretanto, o modelo trazido pelo grupo de Genebra parece sofrer algumas adaptações quando é usado para uma o ensino de um gênero textual voltado para a prática de análise linguística. Assim, a pesquisa ora relatada tem como objeto o conceito de SD que subjaz a propostas de ensino de escrita e/ou de leitura pautadas na prática de Análise Linguística. Dessa forma, a presente pesquisa tem como objetivo geral analisar sequências didáticas cuja perspectiva de ensino seja a de prática de análise linguística, ou seja, o ensino da língua pautado na reflexão dos usos; e como objetivos específicos: (1) averiguar o que se adapta na proposta de SD do grupo de Genebra quando esta é destinada à prática de análise linguística como perspectiva de ensino/aprendizagem de um aspecto da língua; e (2) apontar a concepção de SD que subjaz a propostas de ensino de língua materna voltadas para a análise linguística. Os dados foram construídos por seis SDs e por oito questionários respondidos pelos elaboradores dessas SDs. Devido à natureza do corpus, esta pesquisa pode ser definida como um estudo de casos múltiplos (BOGDAN E BIKLEN, 1994), na qual foram analisados documentos (GODOY, 1995), no âmbito do paradigma qualitativo (STRAUSS E CORBIN, 2008). Três eixos teóricos orientam a pesquisa: um constituído pelos estudos do ISD voltado à Didática das Línguas (BRONCKART, 2008; DOLZ, NOVERRAZ E SCHNEUWLY, 2004; CRISTÓVÃO, 2009; LINO DE ARAÚJO, 2013; CUNHA, 2012), outro pelos estudos sobre a prática de AL (GERALDI, 1984, 1997; MENDONÇA, 2006; GULART, 2010; BEZERRA E REINALDO, 2013) e outro sobre planejamento (TARDIFF E LESSARD, 2009). A análise dos dados mostrou que a caracterização e a consequente mudança do conceito de SD vindo do grupo de Genebra para o ensino de língua voltado à prática de AL diz respeito à inclusão da sistematização de conhecimentos linguísticos em uma SD, etapa não contemplada no modelo oriundo de Genebra. Tal característica configura o que chamamos aqui de “SD à brasileira”, tendo em vista a influência da tradição do ensino de língua no Brasil, pautado na descrição e prescrição propostas pela gramática tradicional. Essa caracterização leva o professor a ensinar um gênero visando não somente aspectos da textualidade, mas também o ensino de conteúdos linguísticos supragenéricos. |
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