Enxerto cutâneo autógeno em asininos.

• Autor(a) principal: PARENTONI, Roberta Nunes.
• Data de Publicação: 2011
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25795
• topic: Asininos - enxerto cutâneo; Enxerto cutâneo autógeno - asininos; Dermatologia Veterinária; Epitélio - regeneração; Regeneração do epitélio; Jumentos - enxerto cutâneo; Equus asininus; Donkeys - skin graft; Autogenous skin graft - donkeys; Veterinary Dermatology; Epithelium - regeneration; Equus asinus; Medicina Veterinária

Com o intuito de avaliar a viabilidade do enxerto cutâneo autógeno em asininos, foram utilizadas 5 jumentas (Equus asinimus) adultas, sem raça definida, sadias, todas mantidas em piquete coletivo no Hospital Veterinário da (Universidade Federal de Campina Grande no Campus de Patos. Em cada animal foram produzidas duas lesões, na região laterodorsal do hemitórax. Na lesão do lado direito (Grupo Tratamento) foi enxertado um fragmento de pele com espessura completa em malha obtido da lesão produzida no lado esquerdo do mesmo animal, sendo a ferida gerada no hemitórax esquerdo considerada como Grupo Controle e tratada por T intenção, lavada diariamente com água tratada e digluconato de clorexidina e aplicado spray cicatrizante sobre a ferida. A troca de curativo de ambos os grupos foi realizada a cada 48 horas ate o 9° dia pós-cirúrgico, e diariamente a partir do 10° dia ate o 45° dia. Foram realizadas analise macroscópica das feridas ate o 9° dia pós-cirúrgico, a cada 48 horas, e coletas histopatológicas (biopsias) e microbiológicas (swabs) no leito das feridas, aos 7°, 14° e 21° dia pós-cirúrgico. Houve poucas variações significativas no estudo comparativo entre tratamentos, concluindo-se que a enxertia cutânea autógena em asininos não e um tratamento de eleição para feridas nesta espécie.