Estudo da toxicidade aguda do extrato da raiz de Keameria tomentosa A.St.Hil em camundongos e sua ação biológica em feridas cutâneas de ovinos (Ovis aries).

• Autor(a) principal: FREITAS, Rômulo Fernandes de.
• Data de Publicação: 2013
• Tipo de documento: Dissertação
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/36197
• topic: Keameria tomentosa A.St.Hil; Carrapicho; Toxicidade aguda - Keameria tomentosa A.St.Hil; Ovinos - cicatrização de feridas; Ovis aries; Rais de Krameria tomentosa; Feridas cutâneas em ovinos - cicatrização; Propriedades cicatrizantes - Keameria tomentosa A.St.Hil; Plantas tóxicas; Camundongos - intoxicação por Keameria tomentosa A.St.Hi; Butterbur; Acute toxicity - Keameria tomentosa A.St.Hil; Sheep - wound healing; Raises of Krameria tomentosa; Skin wounds in sheep - healing; Healing properties - Keameria tomentosa A.St.Hil; Toxic plants; Mice - Keameria tomentosa A.St.Hi poisoning; Ciência Animal.; Zootecnia.

O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do tratamento tópico do extrato etanólico da raiz de Krameria tomentosa em feridas cutâneas de ovinos. Catorze ovinos fêmeas da raça Santa Inês foram enumerados e divididos em 4 grupos de acordo com os tratamentos. Os animais enumerados de 1 a 7 tiveram do lado esquerdo tratamento controle e do lado direito extrato da planta a 10%, os animais enumerados de 8 a 14 tiveram do lado esquerdo tratamento com pomada a base de antibiótico e do lado direito, extrato da planta a 5%. A aplicação diária dos tratamentos foi realizada sobre ferida diariamente, sendo as avaliações macro e microscópicas feitas semanalmente. As avaliações das feridas foram feitas do ponto de vista clínico, morfométrico e histopatológico nos períodos pré-determinados. Morfometricamente, em todas as avaliações, as feridas tratadas com a planta a 5% apresentaram maior percentual de contração que as dos demais grupos. Do ponto de vista histopatológico, as feridas dos grupos tratados apresentaram melhor cicatrização que as do grupo controle, sendo que as do grupo tratado com extrato a 5% revelaram mais características de total cicatrização aos 21 dias.