Tolerância do híbrido Tetsukabuto e de variedades de abóbora e moranga ao estresse salino.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SILVA, Maria Kaline do Nascimento.
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/18029
Resumo: Objetivou-se avaliar a emergência, o crescimento, o acúmulo de fitomassa e a tolerância do híbrido e de variedades de abóbora e moranga sob estresse salino. O experimento foi desenvolvido em ambiente protegido (casa de vegetação), localizado no município de Pombal, Paraíba, PB. Os tratamentos foram formados a partir de um esquema fatorial, 5 x 3, usando-se quatro repetições, em um delineamento experimental inteiramente casualizado, relativos a cinco níveis de salinidade da água de irrigação e três genótipos de abóboras e morangas. As plântulas de abóboras e morangas foram cultivadas em bandejas de 30 cédulas com capacidade de 0,1 dm3 de substrato, durante os primeiros 20 dias após a semeadura. E foram monitoradas quanto à emergência, crescimento inicial, acúmulo de matéria seca e por meio da tolerância à salinidade. O aumento da salinidade da água de irrigação reduz a emergência e o crescimento inicial dos genótipos de abóboras e morangas. Os genótipos G2 - Moranga Coroa e G3 - Híbrido Tetsukabuto são mais tolerantes a salinidade em relação ao genótipo G1 - Abóbora Jacarezinho na fase de crescimento inicial.
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