O Romance d’a Pedra do Reino: Taperoá como território de ficção e memórias.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: FELINTO, Luiz Fernando Bezerra.
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/28696
Resumo: O presente estudo tem por objetivo analisar a forma como o escritor paraibano Ariano Suassuna aborda o espaço da cidade de Taperoá, cidade localizada nos Cariris Velhos da Paraíba, no processo de criação ficcional no Romance d’A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta. Pretendemos mostrar como a história de vida do autor contribuiu para a construção do escritor que ele foi. Por isso, iniciaremos o nosso trabalho fazendo uma abordagem expositiva de um acontecimento histórico indispensável da história brasileira, a Revolução de 1930, episódio marcante também na vida de Ariano. Para isso, no primeiro capítulo, buscamos auxílio em Ademar Vidal (1978), José Octávio de Arruda Mello (1992), Carlos Newton Júnior (2000) e Braulio Tavares (2007). Em seguida, no segundo capítulo, abordaremos um dos movimentos mais marcantes na história da cultura brasileira, o Movimento Armorial, idealizado por Suassuna, seus amigos artistas e pesquisadores. Esse movimento que começou na cidade do Recife, capital do estado de Pernambuco, logo ganhou o cenário cultural brasileiro e foi extremamente importante para mexer com a visão de arte do país. Entender o que o Movimento Armorial representa para o autor é imprescindível para sabermos onde o romance estudado estava situado. Para nos acompanhar neste estudo sobre o Movimento Armorial, buscamos os estudiosos Carlos Newton Júnior (1999) e Idelette Muzart Fonseca dos Santos (2009). Finalmente, no terceiro capítulo, chegaremos à análise do romance de Suassuna, o tão aclamado Romance d’A Pedra do Reino, nele pretendemos analisar a forma como o espaço da cidade de Taperoá é construído pelo autor. Também investigaremos como essa abordagem do espaço reflete na própria vivência de Suassuna. Para nos ajudar nessa discussão traremos as considerações Sônia Lúcia Ramalho de Farias (2006), Ligia Vassallo (1993), Diana Klinger (2008) e Durval Muniz Albuquerque Júnior (2011).
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