Vidas Medicalizadas: por uma Genealogia das Resistências à Farmacologização.
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35683 |
Resumo: | Este artigo visa a colocar em debate, em formato de ensaio teórico, a temática da medicalização e da farmacologização da existência. Discute-se a multiplicidade de acontecimentos que sustentam a medicalização e o campo de lutas no qual tais situações ocorrem e se materializam em um dispositivo de farmacologização subjetivante. Recupera-se, para tanto, aspectos da obra de Rodrigo Souza Leão que problematizam dimensões dos modos de subjetivação atuais urdidos na economia política da indústria farmacêutica e que instauram práticas de liberdade. Ao final do artigo, conclui-se que a difusão da medicalização e da farmacologização da vida é uma prática muito disseminada e, portanto, as resistências endereçadas às mesmas precisam ser ampliadas e articuladas cada vez mais com vistas a produzir efeitos na sociedade atual, de maneira a abrir brechas que façam ressoar práticas não medicalizantes em um campo de tensão de forças. Propomos que a genealogia das resistências à medicalização das existências deve ser articulada à composição de arquivos não conformistas capazes de evidenciar que, apesar da força da farmacologização na configuração das nossas subjetivações, práticas de liberdade continuam a ser urdidas em seus interstícios. |
id |
UFCG_7d5ac8ecbde2536f5ae31afdbbee2be9 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:localhost:riufcg/35683 |
network_acronym_str |
UFCG |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
repository_id_str |
4851 |
spelling |
Este artigo visa a colocar em debate, em formato de ensaio teórico, a temática da medicalização e da farmacologização da existência. Discute-se a multiplicidade de acontecimentos que sustentam a medicalização e o campo de lutas no qual tais situações ocorrem e se materializam em um dispositivo de farmacologização subjetivante. Recupera-se, para tanto, aspectos da obra de Rodrigo Souza Leão que problematizam dimensões dos modos de subjetivação atuais urdidos na economia política da indústria farmacêutica e que instauram práticas de liberdade. Ao final do artigo, conclui-se que a difusão da medicalização e da farmacologização da vida é uma prática muito disseminada e, portanto, as resistências endereçadas às mesmas precisam ser ampliadas e articuladas cada vez mais com vistas a produzir efeitos na sociedade atual, de maneira a abrir brechas que façam ressoar práticas não medicalizantes em um campo de tensão de forças. Propomos que a genealogia das resistências à medicalização das existências deve ser articulada à composição de arquivos não conformistas capazes de evidenciar que, apesar da força da farmacologização na configuração das nossas subjetivações, práticas de liberdade continuam a ser urdidas em seus interstícios.This paper aims at setting into discussion, in a theoretical essay format, the topic of medicalization and pharmaceuticalization of existence. It discusses the multiplicity of events that support medicalization and the field of struggles in which such situations take place and are materialized into a subjectivizing pharmaceuticalization device. Thus, some features of Rodrigo Souza Leão’s work are retrieved which argue on the dimensions of current subjectivizing manners hatched out in the pharmaceutical industry economic policy and that set freedom practices. One concludes, by the end of the paper, that diffusion of medicalization and pharmaceuticalization of life is a widespread practice and, therefore, resistances targeting them need to be increasingly expanded and articulated aiming at producing effects in current society to open gaps that reverberate non medicalizing practices in a tension field of forces. We propose that genealogy of resistances to medicalization of existences should be articulated with the composition of non-conformist files capable of evidencing that, in spite of the pharmaceuticalization power in setting up our subjectifications, freedom practices continue to be plotted in their interstices.Submitted by Marcio Silva (mahbibliotecacdsa@gmail.com) on 2024-05-15T23:20:38Z No. of bitstreams: 1 VIDAS MEDICALIZADAS - POR UMA GENEALOGIA DAS RESISTÊNCIAS - ARTIGO DE PERIÓDICO CDSA 2014.pdf: 567309 bytes, checksum: 2c757e4e60fccfb9c36aa0140b0c4598 (MD5)Made available in DSpace on 2024-05-15T23:20:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VIDAS MEDICALIZADAS - POR UMA GENEALOGIA DAS RESISTÊNCIAS - ARTIGO DE PERIÓDICO CDSA 2014.pdf: 567309 bytes, checksum: 2c757e4e60fccfb9c36aa0140b0c4598 (MD5) Previous issue date: 2014Este artículo visa colocar en debate, en formato de ensayo teórico, la temática de la medicalización y de la farmacologización de la existencia. Se discute la multiplicidad de acontecimientos que sustentan la medicalización y el campo de luchas en el cual tales situaciones ocurren y se materializan en un dispositivo de farmacologización subjetivante. Se recuperan, para tanto, aspectos de la obra de Rodrigo Souza Leão que problematizan dimensiones de los modos de subjetivación actuales urdidos en la economía política de la industria farmacéutica y que instauran prácticas de libertad. Al final del artículo, se concluye que la difusión de la medicalización y de la farmacologización de la vida es una práctica muy diseminada y, por tanto, las resistencias dirigidas a las mismas precisan ser ampliadas y articuladas cada vez más con vistas a producir efectos en la sociedad actual de manera a abrir brechas que hagan resonar prácticas no medicalizantes en un campo de tensión de fuerzas. Proponemos que la genealogía de las resistencias a la medicalización de las existencias debe ser articulada a la composición de archivos no conformistas capaces de evidenciar que, a pesar de la fuerza de la farmacologización en la configuración de nuestras subjetivaciones, prácticas de libertad continúan siendo urdidas en sus intersticios.Universidade Federal de Campina GrandeUFCGBrasilPsicologia.Medicalização da vidaPráticas medicalizadorasFarmacologizaçãoResistência à medicalizaçãoMedicalization of lifeMedicalizing practicesPharmacologizationResistance to medicalizationMedicalización de la vidaPrácticas medicalizantesfarmacologizaciónResistencia a la medicalizaciónVidas Medicalizadas: por uma Genealogia das Resistências à Farmacologização.Medicalized Lives: for a Genealogy of Resistances to Pharmaceuticalization.Vidas Medicalizadas: por una Genealogía de las Resistencias a la Farmacologización.20142024-05-15T23:20:38Z2024-05-152024-05-15T23:20:38Zhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35683GALINDO, Dolores Cristina Gomes; LEMOS, Flávia Cristina Silveira; LEE, Henrique de Oliveira; RODRIGUES, Renata Vilela. Vidas Medicalizadas: por uma Genealogia das Resistências à Farmacologização. Psicologia, Ciência e Profissão, 34(4), 2014. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35683info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporGALINDO, Dolores Cristina Gomes.LEMOS, Flávia Cristina Silveira.LEE, Henrique de Oliveira.RODRIGUES, Renata Vilela.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/35683/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALVIDAS MEDICALIZADAS - POR UMA GENEALOGIA DAS RESISTÊNCIAS - ARTIGO DE PERIÓDICO CDSA 2014.pdfVIDAS MEDICALIZADAS - POR UMA GENEALOGIA DAS RESISTÊNCIAS - ARTIGO DE PERIÓDICO CDSA 2014.pdfapplication/pdf567309http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/35683/1/VIDAS+MEDICALIZADAS+-+POR+UMA+GENEALOGIA+DAS+RESIST%C3%8ANCIAS+-+ARTIGO+DE+PERI%C3%93DICO+CDSA+2014.pdf2c757e4e60fccfb9c36aa0140b0c4598MD51riufcg/356832024-05-15 20:21:05.039oai:localhost:riufcg/35683Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512024-07-01T10:43:31.076038Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Vidas Medicalizadas: por uma Genealogia das Resistências à Farmacologização. |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Medicalized Lives: for a Genealogy of Resistances to Pharmaceuticalization. Vidas Medicalizadas: por una Genealogía de las Resistencias a la Farmacologización. |
title |
Vidas Medicalizadas: por uma Genealogia das Resistências à Farmacologização. |
spellingShingle |
Vidas Medicalizadas: por uma Genealogia das Resistências à Farmacologização. GALINDO, Dolores Cristina Gomes. Psicologia. Medicalização da vida Práticas medicalizadoras Farmacologização Resistência à medicalização Medicalization of life Medicalizing practices Pharmacologization Resistance to medicalization Medicalización de la vida Prácticas medicalizantes farmacologización Resistencia a la medicalización |
title_short |
Vidas Medicalizadas: por uma Genealogia das Resistências à Farmacologização. |
title_full |
Vidas Medicalizadas: por uma Genealogia das Resistências à Farmacologização. |
title_fullStr |
Vidas Medicalizadas: por uma Genealogia das Resistências à Farmacologização. |
title_full_unstemmed |
Vidas Medicalizadas: por uma Genealogia das Resistências à Farmacologização. |
title_sort |
Vidas Medicalizadas: por uma Genealogia das Resistências à Farmacologização. |
author |
GALINDO, Dolores Cristina Gomes. |
author_facet |
GALINDO, Dolores Cristina Gomes. LEMOS, Flávia Cristina Silveira. LEE, Henrique de Oliveira. RODRIGUES, Renata Vilela. |
author_role |
author |
author2 |
LEMOS, Flávia Cristina Silveira. LEE, Henrique de Oliveira. RODRIGUES, Renata Vilela. |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
GALINDO, Dolores Cristina Gomes. LEMOS, Flávia Cristina Silveira. LEE, Henrique de Oliveira. RODRIGUES, Renata Vilela. |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Psicologia. |
topic |
Psicologia. Medicalização da vida Práticas medicalizadoras Farmacologização Resistência à medicalização Medicalization of life Medicalizing practices Pharmacologization Resistance to medicalization Medicalización de la vida Prácticas medicalizantes farmacologización Resistencia a la medicalización |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Medicalização da vida Práticas medicalizadoras Farmacologização Resistência à medicalização Medicalization of life Medicalizing practices Pharmacologization Resistance to medicalization Medicalización de la vida Prácticas medicalizantes farmacologización Resistencia a la medicalización |
description |
Este artigo visa a colocar em debate, em formato de ensaio teórico, a temática da medicalização e da farmacologização da existência. Discute-se a multiplicidade de acontecimentos que sustentam a medicalização e o campo de lutas no qual tais situações ocorrem e se materializam em um dispositivo de farmacologização subjetivante. Recupera-se, para tanto, aspectos da obra de Rodrigo Souza Leão que problematizam dimensões dos modos de subjetivação atuais urdidos na economia política da indústria farmacêutica e que instauram práticas de liberdade. Ao final do artigo, conclui-se que a difusão da medicalização e da farmacologização da vida é uma prática muito disseminada e, portanto, as resistências endereçadas às mesmas precisam ser ampliadas e articuladas cada vez mais com vistas a produzir efeitos na sociedade atual, de maneira a abrir brechas que façam ressoar práticas não medicalizantes em um campo de tensão de forças. Propomos que a genealogia das resistências à medicalização das existências deve ser articulada à composição de arquivos não conformistas capazes de evidenciar que, apesar da força da farmacologização na configuração das nossas subjetivações, práticas de liberdade continuam a ser urdidas em seus interstícios. |
publishDate |
2014 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2014 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2024-05-15T23:20:38Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2024-05-15 2024-05-15T23:20:38Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35683 |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
GALINDO, Dolores Cristina Gomes; LEMOS, Flávia Cristina Silveira; LEE, Henrique de Oliveira; RODRIGUES, Renata Vilela. Vidas Medicalizadas: por uma Genealogia das Resistências à Farmacologização. Psicologia, Ciência e Profissão, 34(4), 2014. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35683 |
url |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35683 |
identifier_str_mv |
GALINDO, Dolores Cristina Gomes; LEMOS, Flávia Cristina Silveira; LEE, Henrique de Oliveira; RODRIGUES, Renata Vilela. Vidas Medicalizadas: por uma Genealogia das Resistências à Farmacologização. Psicologia, Ciência e Profissão, 34(4), 2014. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/35683 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Campina Grande |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFCG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Campina Grande |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) instacron:UFCG |
instname_str |
Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) |
instacron_str |
UFCG |
institution |
UFCG |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/35683/2/license.txt http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/35683/1/VIDAS+MEDICALIZADAS+-+POR+UMA+GENEALOGIA+DAS+RESIST%C3%8ANCIAS+-+ARTIGO+DE+PERI%C3%93DICO+CDSA+2014.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 2c757e4e60fccfb9c36aa0140b0c4598 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) |
repository.mail.fl_str_mv |
bdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.br |
_version_ |
1803396937174482944 |