Terreiros campinenses: tradição e diversidade.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: BARROS, Ofélia Maria de.
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2322
Resumo: As práticas religiosas afro-ameríndias campinenses agregam diferentes correntes de tradições que ao longo de sua história hibridizaram-se e se expandiram, atribuindo ao campo religioso local uma configuração própria. Essas correntes vêm sendo compostas na dinâmica de diferentes tradições que aqui se estabeleceram desde o período colonial e se hibridizaram num fluxo constante com outras tradições, integrando o campo das práticas religiosas afro-ameríndias e camponesas atuais. Dentre essas vinculações de correntes, destaca-se as tradições do Catimbó-Jurema, da Umbanda e do Candomblé. As mesas de Catimbó-Jurema de Alhandra que consistia num culto mágico-curativo, compunha-se de elementos das tradições indígenas, do catolicismo popular e do espiritismo kardecista, somada mais tarde, por ocasião da legalização das religiões afro-brasileiras no estado, à Umbanda sulista, configurando os atuais terreiros de Umbanda – Jurema, nos quais se cultuam entidades e orixás numa clara ênfase a tradição local desse culto. Os terreiros de Candomblé – Jurema, numa associação às correntes nagô do Recife, mais propriamente vinculadas à tradição do Sítio de Pai Adão, originou as casas que também cultuam orixás e entidades com ênfase a uma ¨fidelidade¨ africana. Dentre esses, também se encontram terreiros de criação mais recente, que numa associação as tradições de Salvador e Rio de Janeiro, originaram os terreiros de Candomblé, de cultuação exclusiva de orixás (ketu e ketu-angola), centrando suas práticas numa ¨tradição africana¨. Esses desdobramentos implicaram numa diversificação que resulta atualmente numa composição de tradições das quais se destacam o culto às entidades mestres, caboclos, encantados e reis (Herón, Malunguinho e Salomão), numa associação as antigas mesas de Catimbó de Alhandra, que, do transito com a Umbanda assimilou marinheiros, boiadeiros, pretos velhos, ciganas, pombagiras e exús, bem como numa cultuação aos orixás de origens afro-brasileiras. Embora constate-se uma evidencia da prática de uma Jurema atualizada nos terreiros campinenses, aliado a esse movimento, também se verifica o crescimento para à cultuação das divindades africanas, numa associação as tradições do Candomblé, que pode ser comprovada com a constatação de surgimento de terreiros de cultuação exclusiva dos orixás.
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spelling Terreiros campinenses: tradição e diversidade.Yards of Campina Grande: tradition and diversity.Terrasses de Campina Grande: tradition et diversité.Religiões Afro-Ameríndias na ParaíbaPráticas ReligiosasHibridismos CulturaisCorrentes CulturaisReligiões de Origem AfricanaReligiões de Origem IndígenaSincretismo ReligiosoTerreiros de Umbanda Campina GrandeJurema - Alhandra-PBCamponeses - Práticas ReligiosasCatimbó-JuremaUmbandaCandombléUmbanda SulistaCulto Mágico-CurativoTradições IndígenasCandomblé Jurema e NagôSítio de Pai AdãoMesas de Catimbó de Alhandra - PBOrixás de Origem Afro-BrasileiraDivindades AfricanasReligião e Cultura PopularCandomblé de Campina Grande - PBQuartos de SantoRitos do CandombléLes Religions Afro-Amérindiennes à ParaíbaAfro-Amerindian Religions in ParaíbaCultural HybridityHybridité CulturelleSyncrétisme ReligieuxReligious SyncretismCiência das Religiões.Ciências Sociais.As práticas religiosas afro-ameríndias campinenses agregam diferentes correntes de tradições que ao longo de sua história hibridizaram-se e se expandiram, atribuindo ao campo religioso local uma configuração própria. Essas correntes vêm sendo compostas na dinâmica de diferentes tradições que aqui se estabeleceram desde o período colonial e se hibridizaram num fluxo constante com outras tradições, integrando o campo das práticas religiosas afro-ameríndias e camponesas atuais. Dentre essas vinculações de correntes, destaca-se as tradições do Catimbó-Jurema, da Umbanda e do Candomblé. As mesas de Catimbó-Jurema de Alhandra que consistia num culto mágico-curativo, compunha-se de elementos das tradições indígenas, do catolicismo popular e do espiritismo kardecista, somada mais tarde, por ocasião da legalização das religiões afro-brasileiras no estado, à Umbanda sulista, configurando os atuais terreiros de Umbanda – Jurema, nos quais se cultuam entidades e orixás numa clara ênfase a tradição local desse culto. Os terreiros de Candomblé – Jurema, numa associação às correntes nagô do Recife, mais propriamente vinculadas à tradição do Sítio de Pai Adão, originou as casas que também cultuam orixás e entidades com ênfase a uma ¨fidelidade¨ africana. Dentre esses, também se encontram terreiros de criação mais recente, que numa associação as tradições de Salvador e Rio de Janeiro, originaram os terreiros de Candomblé, de cultuação exclusiva de orixás (ketu e ketu-angola), centrando suas práticas numa ¨tradição africana¨. Esses desdobramentos implicaram numa diversificação que resulta atualmente numa composição de tradições das quais se destacam o culto às entidades mestres, caboclos, encantados e reis (Herón, Malunguinho e Salomão), numa associação as antigas mesas de Catimbó de Alhandra, que, do transito com a Umbanda assimilou marinheiros, boiadeiros, pretos velhos, ciganas, pombagiras e exús, bem como numa cultuação aos orixás de origens afro-brasileiras. Embora constate-se uma evidencia da prática de uma Jurema atualizada nos terreiros campinenses, aliado a esse movimento, também se verifica o crescimento para à cultuação das divindades africanas, numa associação as tradições do Candomblé, que pode ser comprovada com a constatação de surgimento de terreiros de cultuação exclusiva dos orixás.The afro-american religious practices in Campina Grande aggregate different trends of traditions that have expanded throughout their history, attributing to the religious field their own features. Theses trends have been comprised by mixing different religious traditions that have settled in this territory since the colonial period and have intertwined, in a constant flux, with other traditions, establishing the field of afro-american religious practices currently known. Among these current syncretisms, the traditions of the Catimbó-Jurema, of the Umbanda and of the Candomblé stand out. The Catimbó-Jurema de Alhandra rituals, which consisted of a healing-spell worshiping, were comprised of elements from the indigenous traditions, from Catholicism and Spiritism. Due to the legalization of the Afro-Brazilian religions by the State, it was incorporated to the southern Umbanda, establishing the current Umbanda yards – Jurema, in which entities and Orishas are worshipped, in a clear reference to the national translation of this worshipping. The Candomblé yards – Jurema, which is associated to the Nagô trends of Recife, properly entailed to the Sítio-de-Pai-Adão tradition, originated the houses that also worship Orishas and entities inclined to a kind of African loyalty. Among theses, it is also found yards recently created that, in a reference to the traditions of Salvador and Rio de Janeiro, originated the Candomblé yards wherein unique Orishas worshippings take place (ketu e ketu-angola), centering their practices to the “African tradition”. Theses processes implicated a diversification that has currently turned into a syncretism of traditions from which stand out the worshipping to the master entities, such as ‘Caboclos’, ‘Encantados’ and kings (Herón, Malunguinho e Salomão), in an association to the ancient Catimbó de Alhandra practices, which, from the union with the Umbanda, assimilated ‘marinheiros’, ‘boiadeiros’, ‘pretos velhos’, ‘ciganas’, ‘pombagiras’ and ‘exús’. Although it is perceived an evidence of the practice of an “updated Jurema” in the yards of Campina Grande, it is perceived, related to this manifestation as well, the growing of the worshipping towards the African deities, associated to the Candomblé. This fact can be proved by analyzing the emergence of unique Orishas’ worshipping yards.Les pratiques religieuses afro-amérindiens de Campina Grande ajoutent des différents courants de traditions qui à travers son histoire s'est élargi, donnant au lieu une configuration du champ religieux caractéristique. Ces courants ont été réalisés dans la dynamique des traditions différentes qui se sont installés ici depuis l'époque coloniale et ont été hybridés avec un flot constant d'autres traditions, d’intégré le domaine de las pratiques religieuses AfroIndigène en courant. Parmi ces liens actuelles se demarqueé des traditions de CatimbóJurema, Umbanda et le Candomblé. Les tableaux de Catimbó-Jurema de Alhandra secte composée d'un magico-curatifs, était composée d'éléments des traditions indigènes, du catholicisme populaire et Kardécisme, a ajouté plus tard, quand des religions afro-brésilienne ont eté legalizés dans l'Etat, Umbanda du Sud fixant les Umbanda-Jurema actuelle,lesquelles ils adorent divinités (orixás) et des entités dans mettant clairement l'accent sur la traduction national de cette culte. Le Candomblé-Jurema, en association avec le courant Nagô du Recife, plus spécifiquement liée à la tradition de le site de Père Adão, originés des maisons qui aussi culte les divinités et entités avec un accent sur la « fidélité » africaine. Parmi ces derniers, sont aussi des terrasses de création plus récente, une association que les traditions de Salvador et Rio de Janeiro, à l'origine du candomblé de divinités cultuação exclusif (Ketu te KetuAngola), en se concentrant sur leurs pratiques « tradition” »Afrique. Ces développements amené d’une diversification qui résulte actuellement dans une composition de traditions dont nous mettons en évidence les entités maîtres, les caboclos (cultivateurs itinérants), encantados (ravis) et des reis (rois) (Heron, Malunguinho et Salomon), dans une association des anciens tableaux Catimbó de Alhandra, qui, dans le contact avec Umbanda assimilé les marins, les cowboys, les anciens noirs, les gitans, et pombagiras et exus. Bien qu'il y ait une preuve de la pratique d’une Jurema à jour sur les terrasses de Campina Grande, avec ce mouvement est également observé la croissance du culte des divinités africaines, d’une association a les traditions du Candomblé, qui peut être prouvé avec la constatation de l'émergence des terrasses de cultuation exclusive des orixas.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Humanidades - CHPÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAISUFCGGRÜNEWALD, Rodrigo de Azeredo.GRÜNEWALD, R. A.http://lattes.cnpq.br/6450189155973100MOTTA, Roberto.SALLES, Sandro Guimarães.SILVA, Magnólia Gibson Cabral da.CANIELLO, Márcio de Matos.BARROS, Ofélia Maria de.2011-082018-11-30T16:47:41Z2018-11-302018-11-30T16:47:41Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2322BARROS, Ofélia Maria de. Terreiros campinenses : tradição e diversidade. 2011. 202f. (Tese de Doutorado em Ciências Sociais) - Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais, Centro de Humanidades, Universidade Federal de Campina Grande - Paraíba - Brasil, 2016. Disponível em:http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2322porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG2022-11-07T16:05:09Zoai:localhost:riufcg/2322Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512022-11-07T16:05:09Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
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