Técnicas para controle e prevenção da intoxicação em ruminantes por plantas que contém monofluoroacetato de sódio.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25559 |
Resumo: | As plantas que contém monofluoroacetato de sódio (MFA) causam insuficiência cardíaca aguda em ruminantes, que geralmente está associada ao exercício físico. O controle desse tipo de intoxicação baseado na colocação de cercas em áreas infestadas por essas plantas, no uso de herbicidas e na remoção das mesmas, na maioria das vezes apresenta sucesso limitado. Com o objetivo de estudar e desenvolver novas técnicas de controle e prevenção das intoxicações em ruminantes por plantas que contém MFA, esta tese é composta por três capítulos. No capítulo I, foi realizada uma revisão bibliográfica com as novas técnicas que podem ser utilizadas para ajudar no controle e prevenção das intoxicações em ruminantes por plantas que contém MFA. No capítulo II, foi avaliada se a resistência à intoxicação por Amorimia septentrionalis em caprinos, obtida pela administração de bactérias degradadoras de MFA (Ralstonia sp., Burkolderia sp., Paenibacillus sp. e Cupriavidus sp.), persistia em condições de campo. Observou-se que os caprinos que receberam as bactérias foram capazes de ingerir a planta, a campo, por até 55 dias consecutivos sem apresentar sinais clínicos de intoxicação ou morte, já os caprinos controles ingeriram a planta por um período de 25 dias até o desenvolvimento de sinais clínicos de intoxicação ou morte. Esses resultados sugerem a necessidade de que para manter a proteção contra a intoxicação por plantas que contem MFA é necessário administrar as bactérias que hidrolisam esse composto de modo contínuo, provavelmente na forma de probióticos. No capítulo III, avaliou-se a capacidade de Herbaspirillum seropedicae, bactéria capaz de degradar diversos compostos tóxicos, induzir resistência à intoxicação por A. septentrionalis em caprinos e de degradar o MFA presente em A. septentrionalis. Constatou-se que os caprinos que receberam a bactéria foram capazes de ingerir uma quantidade maior de planta e consequentemente de MFA, e demoraram mais dias para desenvolver sinais clínicos de intoxicação, quando comparados com os caprinos que não receberam a bactéria. Pode-se constatar também que quando H. seropedicae é colocada na superfície de A. septentrionalis é capaz de reduzir significativamente os índices de MFA na planta. Tanto que oito dias após a pulverização com a bactéria a quantidade de MFA nas plantas reduziu de 1,21±0,53 μg/mg para 0,24±0,05 μg/mg. Pode-se concluir que existem novas técnicas que experimentalmente foram eficientes no controle e prevenção das intoxicações em ruminantes por plantas que contém MFA, no entanto, a maioria delas apresentam limitações para aplicação em propriedades comerciais, principalmente em propriedades com um grande número de animais. E novos experimentos devem ser realizados para estudar a possibilidade da utilização de bactérias endofíticas, que degradam MFA, na diminuição da toxidade de plantas que contém esse composto. |
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Técnicas para controle e prevenção da intoxicação em ruminantes por plantas que contém monofluoroacetato de sódio.Techniques for control and prevention of poisoning in ruminants by plants containing sodium monofluoroacetate.Plantas tóxicasToxicologia VeterináriaBactérias degradadoras de MFAMorte súbitaHerbaspirillum seropedicaeAmorimia septentrionalisRuminantes - intoxicação por plantasPrevenção da intoxicação por plantasToxic plantsVeterinary ToxicologyMFA-degrading bacteriaSudden deathRuminants - plant poisoningPrevention of plant poisoningMedicina VeterináriaAs plantas que contém monofluoroacetato de sódio (MFA) causam insuficiência cardíaca aguda em ruminantes, que geralmente está associada ao exercício físico. O controle desse tipo de intoxicação baseado na colocação de cercas em áreas infestadas por essas plantas, no uso de herbicidas e na remoção das mesmas, na maioria das vezes apresenta sucesso limitado. Com o objetivo de estudar e desenvolver novas técnicas de controle e prevenção das intoxicações em ruminantes por plantas que contém MFA, esta tese é composta por três capítulos. No capítulo I, foi realizada uma revisão bibliográfica com as novas técnicas que podem ser utilizadas para ajudar no controle e prevenção das intoxicações em ruminantes por plantas que contém MFA. No capítulo II, foi avaliada se a resistência à intoxicação por Amorimia septentrionalis em caprinos, obtida pela administração de bactérias degradadoras de MFA (Ralstonia sp., Burkolderia sp., Paenibacillus sp. e Cupriavidus sp.), persistia em condições de campo. Observou-se que os caprinos que receberam as bactérias foram capazes de ingerir a planta, a campo, por até 55 dias consecutivos sem apresentar sinais clínicos de intoxicação ou morte, já os caprinos controles ingeriram a planta por um período de 25 dias até o desenvolvimento de sinais clínicos de intoxicação ou morte. Esses resultados sugerem a necessidade de que para manter a proteção contra a intoxicação por plantas que contem MFA é necessário administrar as bactérias que hidrolisam esse composto de modo contínuo, provavelmente na forma de probióticos. No capítulo III, avaliou-se a capacidade de Herbaspirillum seropedicae, bactéria capaz de degradar diversos compostos tóxicos, induzir resistência à intoxicação por A. septentrionalis em caprinos e de degradar o MFA presente em A. septentrionalis. Constatou-se que os caprinos que receberam a bactéria foram capazes de ingerir uma quantidade maior de planta e consequentemente de MFA, e demoraram mais dias para desenvolver sinais clínicos de intoxicação, quando comparados com os caprinos que não receberam a bactéria. Pode-se constatar também que quando H. seropedicae é colocada na superfície de A. septentrionalis é capaz de reduzir significativamente os índices de MFA na planta. Tanto que oito dias após a pulverização com a bactéria a quantidade de MFA nas plantas reduziu de 1,21±0,53 μg/mg para 0,24±0,05 μg/mg. Pode-se concluir que existem novas técnicas que experimentalmente foram eficientes no controle e prevenção das intoxicações em ruminantes por plantas que contém MFA, no entanto, a maioria delas apresentam limitações para aplicação em propriedades comerciais, principalmente em propriedades com um grande número de animais. E novos experimentos devem ser realizados para estudar a possibilidade da utilização de bactérias endofíticas, que degradam MFA, na diminuição da toxidade de plantas que contém esse composto.Plants containing sodium monofluoroacetate (MFA) cause acute heart failure in ruminants, which is usually associated with exercise. The control of this type of poisoning based on the placement of fences in areas infested by these plants, the use of herbicides and the removal of them, most of the time has limited success. With the objective of studying and developing new techniques for the control and prevention of intoxications in ruminants by plants containing MFA, this thesis is composed of three chapters. In Chapter I, a bibliographic review was carried out with the new techniques that can be used to help in the control and prevention of intoxications in ruminants by plants containing MFA. In Chapter II, it was evaluated whether the resistance to intoxication by Amorimia septentrionalis in goats, obtained by the administration of MFA degrading bacteria (Ralstonia sp., Burkolderia sp., Paenibacillus sp. and Cupriavidus sp.), persisted under field conditions. It was observed that the goats that received the bacteria were able to ingest the plant in the field for up to 55 consecutive days without clinical signs of intoxication or death, whereas the control goats ingested the plant for a period of 25 days until the development clinical signs of intoxication or death. These results suggest the need to maintain the protection against plant poisoning containing MFA it is necessary to administer the bacteria that hydrolyze this compound continuously, probably in the form of probiotics. In Chapter III, the ability of Herbaspirillum seropedicae, a bacterium capable of degrading various toxic compounds, inducing resistance to A. septentrionalis intoxication in goats and degrading the MFA present in A. septentrionalis was evaluated. It was found that the goats that received the bacteria were able to ingest a larger amount of plant and consequently of MFA, and took more days to develop clinical signs of intoxication, when compared with the goats that did not receive the bacterium. It can also be observed that when H. seropedicae is placed on the surface of A. septentrionalis it is able to significantly reduce the MFA indices in the plant. So much so that eight days after spraying with the bacteria the amount of MFA in the plants reduced from 1.21 ± 0.53 μg / mg to 0.24 ± 0.05 μg / mg. It can be concluded that there are new techniques that were experimentally efficient in the control and prevention of intoxications in ruminants by plants that contain MFA, however, most of them have limitations for application in commercial properties, mainly in properties with a large number of animals. And new experiments should be conducted to study the possibility of using endophytic bacteria, which degrade MFA, in reducing the toxicity of plants containing that compound.CNPqUniversidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTRPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E SAÚDE ANIMALUFCGAMARAL, Franklin Riet Correa.AMARAL, F. R. C.MIRANDA NETO, Eldinê Gomes de.MIRANDA NETO, E. G.GALIZA, Glauco José Nogueira de.GALIZA, G. J. N.VIEIRA, Layze Cilmara Alves da Silva.VIEIRA, L. C. A. S.GARINO JUNIOR, Felício.GARINO JUNIOR, F.CABRAL, Danielle Aluska do Nascimento Pessoa.2019-02-262022-06-08T16:18:13Z2022-06-082022-06-08T16:18:13Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25559CABRAL, Danielle Aluska do Nascimento Pessoa. Técnicas para controle e prevenção da intoxicação em ruminantes por plantas que contém monofluoroacetato de sódio. 2019. 61f. (Tese de Doutorado), Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Universidade Federal de Campina Grande - Patos - Paraíba - Brasil, 2019. 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As plantas que contém monofluoroacetato de sódio (MFA) causam insuficiência cardíaca aguda em ruminantes, que geralmente está associada ao exercício físico. O controle desse tipo de intoxicação baseado na colocação de cercas em áreas infestadas por essas plantas, no uso de herbicidas e na remoção das mesmas, na maioria das vezes apresenta sucesso limitado. Com o objetivo de estudar e desenvolver novas técnicas de controle e prevenção das intoxicações em ruminantes por plantas que contém MFA, esta tese é composta por três capítulos. No capítulo I, foi realizada uma revisão bibliográfica com as novas técnicas que podem ser utilizadas para ajudar no controle e prevenção das intoxicações em ruminantes por plantas que contém MFA. No capítulo II, foi avaliada se a resistência à intoxicação por Amorimia septentrionalis em caprinos, obtida pela administração de bactérias degradadoras de MFA (Ralstonia sp., Burkolderia sp., Paenibacillus sp. e Cupriavidus sp.), persistia em condições de campo. Observou-se que os caprinos que receberam as bactérias foram capazes de ingerir a planta, a campo, por até 55 dias consecutivos sem apresentar sinais clínicos de intoxicação ou morte, já os caprinos controles ingeriram a planta por um período de 25 dias até o desenvolvimento de sinais clínicos de intoxicação ou morte. Esses resultados sugerem a necessidade de que para manter a proteção contra a intoxicação por plantas que contem MFA é necessário administrar as bactérias que hidrolisam esse composto de modo contínuo, provavelmente na forma de probióticos. No capítulo III, avaliou-se a capacidade de Herbaspirillum seropedicae, bactéria capaz de degradar diversos compostos tóxicos, induzir resistência à intoxicação por A. septentrionalis em caprinos e de degradar o MFA presente em A. septentrionalis. Constatou-se que os caprinos que receberam a bactéria foram capazes de ingerir uma quantidade maior de planta e consequentemente de MFA, e demoraram mais dias para desenvolver sinais clínicos de intoxicação, quando comparados com os caprinos que não receberam a bactéria. Pode-se constatar também que quando H. seropedicae é colocada na superfície de A. septentrionalis é capaz de reduzir significativamente os índices de MFA na planta. Tanto que oito dias após a pulverização com a bactéria a quantidade de MFA nas plantas reduziu de 1,21±0,53 μg/mg para 0,24±0,05 μg/mg. Pode-se concluir que existem novas técnicas que experimentalmente foram eficientes no controle e prevenção das intoxicações em ruminantes por plantas que contém MFA, no entanto, a maioria delas apresentam limitações para aplicação em propriedades comerciais, principalmente em propriedades com um grande número de animais. E novos experimentos devem ser realizados para estudar a possibilidade da utilização de bactérias endofíticas, que degradam MFA, na diminuição da toxidade de plantas que contém esse composto. |
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