Tecnologias de corte em rochas ornamentais dos Estados da Paraíba e Rio Grande do Norte.
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/10640 |
Resumo: | Com o desenvolvimento dos métodos de corte, a partir da década de 90 do seculo passado, e das novas tecnologias de aparelhamento e melhor aproveitamento em teares modernos, rochas ate então consideradas inviáveis para uso na construção civil - pegmatitos, migmatitos e gnaisses movimentados abundantes nas formações pré - cambrianas existentes, principalmente, nos estados da Paraíba e Rio Grande do Norte, passaram a fazer parte do mapa dos produtores de "granites" ornamentais exóticos. Tais rochas, notórias pela beleza e raridade, antes consideradas tecnológicas e economicamente inviáveis, tornaram-se as mais procuradas pelos ricos mercados europeu e norte americano, levando produtores a uma incessante busca destas rochas com padrões que fogem ao tradicional, como são: os biotita xistos de alto grau de metamorfismo, os pegmatitos, especialmente os homogêneos, calciossilicáticas como os tactitos, miloníticas de zonas de falhas, brechas e metaconglomerados entre tantas outras rochas precambrianas, desde que possibilitem, nas frentes de lavra, a extração de blocos de tamanho padrão. Trabalhos preexistentes, constantes da bibliografia pesquisada levam a uma conclusão que atesta a modernidade desta nova linha de produção. Todos os estudos em Engenharia de Minas, publicados sobre rochas ornamentais, voltam-se para aquelas já tradicionalmente conhecidas na maioria das vezes enfatizando métodos de lavra mais especificados para rochas graníticas tradicionais, Este trabalho diferencia™se por ser fruto de acompanhamento pratico direto em todas as fases de um processo produtivo em rochas "exóticas" selecionadas, propondo-se comentar a respeito dos diversos tipos de corte mais utilizados, com suas devidas aplicações e comentários técnico-econômicos. |
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LIMA, Aarão de Andrade.LIMA, A. A.http://lattes.cnpq.br/5137520006897902LUCENA NETO, João Ramos.BAZANTE, Arlindo José.TAVARES, J. F.http://lattes.cnpq.br/1338427799096040TAVARES, José Ferreira.Com o desenvolvimento dos métodos de corte, a partir da década de 90 do seculo passado, e das novas tecnologias de aparelhamento e melhor aproveitamento em teares modernos, rochas ate então consideradas inviáveis para uso na construção civil - pegmatitos, migmatitos e gnaisses movimentados abundantes nas formações pré - cambrianas existentes, principalmente, nos estados da Paraíba e Rio Grande do Norte, passaram a fazer parte do mapa dos produtores de "granites" ornamentais exóticos. Tais rochas, notórias pela beleza e raridade, antes consideradas tecnológicas e economicamente inviáveis, tornaram-se as mais procuradas pelos ricos mercados europeu e norte americano, levando produtores a uma incessante busca destas rochas com padrões que fogem ao tradicional, como são: os biotita xistos de alto grau de metamorfismo, os pegmatitos, especialmente os homogêneos, calciossilicáticas como os tactitos, miloníticas de zonas de falhas, brechas e metaconglomerados entre tantas outras rochas precambrianas, desde que possibilitem, nas frentes de lavra, a extração de blocos de tamanho padrão. Trabalhos preexistentes, constantes da bibliografia pesquisada levam a uma conclusão que atesta a modernidade desta nova linha de produção. Todos os estudos em Engenharia de Minas, publicados sobre rochas ornamentais, voltam-se para aquelas já tradicionalmente conhecidas na maioria das vezes enfatizando métodos de lavra mais especificados para rochas graníticas tradicionais, Este trabalho diferencia™se por ser fruto de acompanhamento pratico direto em todas as fases de um processo produtivo em rochas "exóticas" selecionadas, propondo-se comentar a respeito dos diversos tipos de corte mais utilizados, com suas devidas aplicações e comentários técnico-econômicos.With the development of cutting methods, from the 1990s onwards, the last century, and new rigging technologies are better modern looms, rocks previously considered unviable for use in construction - abundant bustling pegmatites, migmatites and gneisses precambrian formations existing mainly in the Paraíba and Rio Grande do Norte, became part of the map of the producers of exotic ornamental "granites". Such rocks, notorious for their beauty and previously considered technologically and economically unviable, have become most sought after by the rich European and North American markets, leading unceasing pursuit of these rocks with patterns that escape the biotite shales with a high degree of metamorphism, pegmatites, especially homogeneous, chalky silicate such as tactites, fault zones, breaches and metaconglomeres among many others precambrian rocks, provided that they allow, in the mining fronts, the extraction of standard size blocks. Pre-existing works in the bibliography research lead to a conclusion that attests to the modernity of this new line of production. All mining engineering studies published on ornamental rocks, turn to those already traditionally known in the most often emphasizing more specified rock mining methods traditional granitics, this work is different because it is the result of direct practical monitoring at all stages of a productive process in selected "exotic" rocks, proposing to comment on the various most commonly used cutting types, with their proper applications and comments technical-economic.Submitted by Élida Maeli Fernandes Quirino (maely_sax@hotmail.com) on 2020-01-03T14:42:32Z No. of bitstreams: 1 JOSÉ FERREIRA TAVARES - DISSERTAÇÃO PPGEMinas 2006.pdf: 10842394 bytes, checksum: 628eba889cc4aed5f36f870618fa8454 (MD5)Made available in DSpace on 2020-01-03T14:42:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JOSÉ FERREIRA TAVARES - DISSERTAÇÃO PPGEMinas 2006.pdf: 10842394 bytes, checksum: 628eba889cc4aed5f36f870618fa8454 (MD5) Previous issue date: 2006-09-11Universidade Federal de Campina GrandePÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MINASUFCGBrasilCentro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRNTecnologias de corte em rochas ornamentais dos Estados da Paraíba e Rio Grande do Norte.Cutting technologies in ornamental rocks of the states of Paraíba and Rio Grande do Norte.2006-09-112020-01-03T14:42:32Z2020-01-032020-01-03T14:42:32Zhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/10640TAVARES, José Ferreira. Tecnologias de corte em rochas ornamentais dos Estados da Paraíba e Rio Grande do Norte. 87f. (Dissertação de Mestrado em Engenharia de Minas), Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Centro de Ciências e Tecnologia, Universidade Federal da Paraíba - Campus II Campina Grande - Brasil, 2006. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/10640info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisCorte em Rochas OrnamentaisTecnologia de MineraçãoArgamassa ExpansivaLavraCaracterísticas PetrográficasRochas GraníticasBiotita XistosCut in Ornamental RocksMining TechnologyExpansive MortarMiningPetrographic CharacteristicsPre Cambrian FormationsFormação Pré-CambrianasGranite RocksBiotite Shalesporinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGORIGINALJOSÉ FERREIRA TAVARES - DISSERTAÇÃO PPGEMinas 2006.pdfJOSÉ FERREIRA TAVARES - DISSERTAÇÃO PPGEMinas 2006.pdfapplication/pdf11054649http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/10640/3/JOS%C3%89+FERREIRA+TAVARES+-+DISSERTA%C3%87%C3%83O+PPGEMinas+2006.pdf838f3942f2daced449114545f9fc8137MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/10640/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52riufcg/106402022-05-26 12:41:15.096oai:localhost:riufcg/10640Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512024-07-01T10:08:50.210600Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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