Enxerto ósseo autógeno proveniente do mento e ramo mandibular: revisão de literatura.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25955 |
Resumo: | A região anterior da maxila é uma área com maior preocupação estética para os pacientes no momento de se fazer uma reabilitação protética por meio de implantes osteointegrados, o qual requer uma quantidade óssea para se ter um suporte adequado no momento da sua reabilitação. Dentre os materiais disponíveis para reconstrução, o osso autógeno é tido como primeira opção para a reconstrução óssea, apresentando propriedades de osteocondução, osteoindução, osteogênese, tido como padrão ouro. Este osso auxilia na correção de defeitos de espessura e altura óssea. O enxerto de mento pode chegar a recobrir uma região edêntula de até três dentes, tem um baixo custo e uma baixa morbidade, sendo classificado como osso do tipo 2, córtico-medular. Já o enxerto de ramo mandibular é observado uma grande porção óssea cortical e uma pequena quantidade medular justaposta presente, sendo classificado como osso do tipo 1. O objetivo deste trabalho foi fazer uma revisão de literatura discutindo a anatomia, volume, técnicas cirúrgicas e complicações associadas com a obtenção de enxerto ósseo obtido do mento e ramo mandibular. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica a partir das bases de dados Google Acadêmico, Portal Periódicos CAPES, PubMed e livros relacionados ao tema, no período 22/11/2016 a 18/06/2017, selecionando 35 estudos, os quais enquadraram-se no tema proposto. Conclui-se que a reconstrução dos defeitos dos maxilares por meio dos enxertos ósseos mandibulares consiste em um método simples, fácil, limitada morbidade e oferece resultados previsíveis. |
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Enxerto ósseo autógeno proveniente do mento e ramo mandibular: revisão de literatura.Autogenous bone graft from the chin and ramus: literature review.Enxerto ósseo autógenoCirurgia bucalMandíbulaMaxilaRamo mandibularAutogenous bone graftOral surgeryJawMandibular branchOdontologiaA região anterior da maxila é uma área com maior preocupação estética para os pacientes no momento de se fazer uma reabilitação protética por meio de implantes osteointegrados, o qual requer uma quantidade óssea para se ter um suporte adequado no momento da sua reabilitação. Dentre os materiais disponíveis para reconstrução, o osso autógeno é tido como primeira opção para a reconstrução óssea, apresentando propriedades de osteocondução, osteoindução, osteogênese, tido como padrão ouro. Este osso auxilia na correção de defeitos de espessura e altura óssea. O enxerto de mento pode chegar a recobrir uma região edêntula de até três dentes, tem um baixo custo e uma baixa morbidade, sendo classificado como osso do tipo 2, córtico-medular. Já o enxerto de ramo mandibular é observado uma grande porção óssea cortical e uma pequena quantidade medular justaposta presente, sendo classificado como osso do tipo 1. O objetivo deste trabalho foi fazer uma revisão de literatura discutindo a anatomia, volume, técnicas cirúrgicas e complicações associadas com a obtenção de enxerto ósseo obtido do mento e ramo mandibular. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica a partir das bases de dados Google Acadêmico, Portal Periódicos CAPES, PubMed e livros relacionados ao tema, no período 22/11/2016 a 18/06/2017, selecionando 35 estudos, os quais enquadraram-se no tema proposto. Conclui-se que a reconstrução dos defeitos dos maxilares por meio dos enxertos ósseos mandibulares consiste em um método simples, fácil, limitada morbidade e oferece resultados previsíveis.The anterior region of the maxilla is an area of greater aesthetic concern for patients when performing prosthetic rehabilitation through osseointegrated implants, which requires a bone quantity to be adequately supported at the time of rehabilitation. Among the materials available for reconstruction, autogenous bone is considered as the first option for bone reconstruction, presenting properties of osteoconduction, osteoinduction, osteogenesis, considered as gold standard. This bone helps in the correction of defects of bone thickness and height. The denture graft may cover an edentulous region of up to three teeth, has a low cost and low morbidity and is classified as a type 2 bone, cortical-medullary. The mandibular ramus graft shows a large cortical bone portion and a small juxtaposed quantity of bone marrow present, being classified as bone type 1. The objective of this study was to review the literature discussing the anatomy, volume, surgical techniques and complications associated with obtaining a bone graft from the chin and mandibular ramus. A bibliographic search was carried out from the Google Academic, CAPES Periodic Portals, PubMed and related books in the period from 22/11/2016 to 18/06/2017, selecting 35 studies, which were included in the study proposed theme. It is concluded that the reconstruction of maxillary defects through the mandibular bone grafts consists of a simple, easy, limited morbidity method and offers predictable results.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTRUFCGRIBEIRO, Eduardo Dias.RIBEIRO, E. D.http://lattes.cnpq.br/3722483725252521ROCHA, Julierme Ferreira.ROCHA, J. F.FREIRE, Julliana Cariry Palhano.FREIRE, J. C. P.LIMA, Diobson Gonçalves de.2017-08-162022-06-23T21:09:53Z2022-06-222022-06-23T21:09:53Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25955LIMA, Diobson Gonçalves de. Enxerto ósseo autógeno proveniente do mento e ramo mandibular: revisão de literatura. 2017. 52f. Trabalho de Conclusão de Curso (Artigo), Curso de Bacharelado em Odontologia, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Universidade Federal de Campina Grande - Patos - Paraíba - Brasil, 2017. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25955porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG2022-06-23T21:10:22Zoai:localhost:riufcg/25955Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512022-06-23T21:10:22Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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