Prevalência das lesões da mucosa oral em uma população do Sertão Paraibano.

• Autor(a) principal: SOUSA, Julliany Taverny.
• Data de Publicação: 2018
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/25863
• topic: Lesões da mucosa oral; Mucosa oral - lesões; Patologia bucal; Diagnóstico bucal; Clínica Escola de Odontologia - CSTR UFCG; Oral mucosal lesions; Oral pathology; Oral diagnosis; Dental School Clinic - CSTR UFCG; Odontologia

Objetivos: Analisar a prevalência das lesões da mucosa oral diagnosticadas nos pacientes da Clínica Escola de Odontologia da Universidade Federal de Campina Grande, no período de julho a dezembro de 2017. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo observacional, prospectivo, com abordagem quantitativa, descritiva e transversal dos dados. As informações sobre os pacientes foram coletadas durante um período de 6 meses, através da aplicação de uma ficha ao final de cada turno de atendimento clínico, e importadas para softwares estatísticos como Excel e SPSS (Statistical Packpage for the Social Sciences). Resultados: Durante o período de coleta foram atendidos 137 pacientes, dos quais 33 apresentaram alteração bucal. Destes, 63,63% foram mulheres, com uma média de ±47 anos. Dentre as hipóteses diagnósticas geradas 13 (39,39%) delas tiveram diagnóstico final. A lesão oral prevalente foi a candidíase, abrangendo 23,9% dos casos, e o lábio foi a localização mais acometida, com 36,4% da amostra. Conclusão: Constatou-se que o gênero feminino foi o mais acometido em relação às lesões/alterações bucais e estas ocorreram com maior frequência entre a quarta e quinta década de vida sendo o lábio a localização mais acometida. O nódulo e a pápula foram as lesões fundamentais mais encontradas, e dentre as desordens potencialmente malignas, a leucoplasia e a queilite actinica tiveram frequências equivalentes.