Situação dos REEE nas unidades gestoras da UFPB, no campus João Pessoa.
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
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Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33392 |
Resumo: | Os Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos (REEE) são gerados ao fim da vida útil de produtos cujo funcionamento depende do uso de corrente elétrica ou de campos eletromagnéticos, podendo ser divididos em quatro categorias amplas: linhas branca, marrom, azul e verde (ABDI, 2012 p.17). Tais equipamentos tornam-se produtos de pós-consumo quando atingem o fim de sua vida útil, esgotando as possibilidades de reparo, atualização ou reuso. Porém, ao passo que novas tecnologias vão sendo inseridas no mercado, esses produtos têm seu ciclo de vida encurtado, que aliado ao consumo cada vez maior desses produtos, resultam no aumento da geração desses resíduos. Problemas relacionados a esse tipo de resíduo são acarretados e estão presentes desde a exploração de recursos naturais para fabricação dos aparelhos e equipamentos, o processo de fabricação, e os impactos ambientais inerentes à essas atividades, e chegando até o seu consumo e após o seu descarte, onde a disposição inadequada do resíduo pode causar impactos ao meio ambiente e danos diretos à saúde humana. Esse tipo de resíduo é classificado como resíduo perigoso, pois pode conter em sua composição mais de vinte tipos de metais pesados que, além de causarem severos danos ao meio ambiente, como a contaminação dos lençóis freáticos, disseminando a poluição para rios, mares, fauna e vegetação, e às pessoas que os manipulam, acarretando problemas de saúde que vão desde dores de cabeça e anemia a efeitos carcinogênicos e até a morte (ABDI, 2012). Tais fatos reafirmam a necessidade de aplicação de um correto sistema de gerenciamento desses resíduos, para que seja garantido que estes recebam uma destinação final ambientalmente adequada, mitigando seus impactos no meio ambiente. Nesse intuito, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), estabelecida através da Lei 12.305 de 2010, introduz os sistemas de Logística Reversa para esses resíduos, atribuindo a responsabilidade pós-consumo aos fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e consumidores, e criando uma cadeia de retorno que deve viabilizar a coleta e o retorno dos resíduos às empresas de modo que sejam inseridos em ciclos produtivos ou recebam outra destinação final ambientalmente adequada. Os consumidores são responsabilizados, especialmente as pessoas jurídicas, pela tarefa de gerenciar adequadamente os resíduos, acondicionando-os de maneira adequada e os encaminhando para sistemas de coleta especializada, sejam por empresas especializadas em recuperação de resíduos de equipamentos eletroeletrônicos ou pela logística reversa, garantindo a aplicação de destinação final ambientalmente adequada, e exercendo a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos (PNRS, 2010). Diante da complexidade organizacional e administrativa das instituições e o seu alto potencial gerador de REEE, é de fundamental importância conhecer detalhadamente a situação desses resíduos a partir da compreensão do modelo de gestão aplicado, bem como os procedimentos gerenciais empregados nessa instituição. À vista disso, sucinta a necessidade de compreender o modelo de gestão aplicada e os procedimentos gerenciais empregados em instituições públicas, justificando, assim, a necessidade da realização desse estudo aplicado à identificação da situação atual dos REEE na UFPB, campus João Pessoa, possibilitando a obtenção de um panorama das medidas adotadas para o gerenciamento desse tipo de resíduo e da destinação final ambientalmente adequada que lhes é necessária. Do mesmo modo, Paes et al. (2016) concluem que o desenvolvimento de pesquisas sobre os REEE de instituições de ensino conduz para a gestão deles, assim como para os demais tipos de resíduos, além de servir como um modelo para o gerenciamento nas Instituições de Ensino Superior - IES. |
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Situação dos REEE nas unidades gestoras da UFPB, no campus João Pessoa.Situation of WEEE in UFPB management units, on the João Pessoa campus.Resíduos eletrônicosResíduos de equipamentos eletroeletrônicos - REEEREEE - Resíduos de equipamentos eletroeletrônicosUniversidade Federal da Paraíba - resíduos eletrônicosUnidades Gestoras da UFPB - resíduos eletrônicosElectronic wasteWaste electrical and electronic equipment - WEEEWEEE - Waste from electrical and electronic equipmentFederal University of Paraíba - electronic wasteUFPB Management Units - electronic wasteEcologia.Os Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos (REEE) são gerados ao fim da vida útil de produtos cujo funcionamento depende do uso de corrente elétrica ou de campos eletromagnéticos, podendo ser divididos em quatro categorias amplas: linhas branca, marrom, azul e verde (ABDI, 2012 p.17). Tais equipamentos tornam-se produtos de pós-consumo quando atingem o fim de sua vida útil, esgotando as possibilidades de reparo, atualização ou reuso. Porém, ao passo que novas tecnologias vão sendo inseridas no mercado, esses produtos têm seu ciclo de vida encurtado, que aliado ao consumo cada vez maior desses produtos, resultam no aumento da geração desses resíduos. Problemas relacionados a esse tipo de resíduo são acarretados e estão presentes desde a exploração de recursos naturais para fabricação dos aparelhos e equipamentos, o processo de fabricação, e os impactos ambientais inerentes à essas atividades, e chegando até o seu consumo e após o seu descarte, onde a disposição inadequada do resíduo pode causar impactos ao meio ambiente e danos diretos à saúde humana. Esse tipo de resíduo é classificado como resíduo perigoso, pois pode conter em sua composição mais de vinte tipos de metais pesados que, além de causarem severos danos ao meio ambiente, como a contaminação dos lençóis freáticos, disseminando a poluição para rios, mares, fauna e vegetação, e às pessoas que os manipulam, acarretando problemas de saúde que vão desde dores de cabeça e anemia a efeitos carcinogênicos e até a morte (ABDI, 2012). Tais fatos reafirmam a necessidade de aplicação de um correto sistema de gerenciamento desses resíduos, para que seja garantido que estes recebam uma destinação final ambientalmente adequada, mitigando seus impactos no meio ambiente. Nesse intuito, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), estabelecida através da Lei 12.305 de 2010, introduz os sistemas de Logística Reversa para esses resíduos, atribuindo a responsabilidade pós-consumo aos fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e consumidores, e criando uma cadeia de retorno que deve viabilizar a coleta e o retorno dos resíduos às empresas de modo que sejam inseridos em ciclos produtivos ou recebam outra destinação final ambientalmente adequada. Os consumidores são responsabilizados, especialmente as pessoas jurídicas, pela tarefa de gerenciar adequadamente os resíduos, acondicionando-os de maneira adequada e os encaminhando para sistemas de coleta especializada, sejam por empresas especializadas em recuperação de resíduos de equipamentos eletroeletrônicos ou pela logística reversa, garantindo a aplicação de destinação final ambientalmente adequada, e exercendo a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos (PNRS, 2010). Diante da complexidade organizacional e administrativa das instituições e o seu alto potencial gerador de REEE, é de fundamental importância conhecer detalhadamente a situação desses resíduos a partir da compreensão do modelo de gestão aplicado, bem como os procedimentos gerenciais empregados nessa instituição. À vista disso, sucinta a necessidade de compreender o modelo de gestão aplicada e os procedimentos gerenciais empregados em instituições públicas, justificando, assim, a necessidade da realização desse estudo aplicado à identificação da situação atual dos REEE na UFPB, campus João Pessoa, possibilitando a obtenção de um panorama das medidas adotadas para o gerenciamento desse tipo de resíduo e da destinação final ambientalmente adequada que lhes é necessária. Do mesmo modo, Paes et al. (2016) concluem que o desenvolvimento de pesquisas sobre os REEE de instituições de ensino conduz para a gestão deles, assim como para os demais tipos de resíduos, além de servir como um modelo para o gerenciamento nas Instituições de Ensino Superior - IES.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilUFCG20182023-12-05T17:58:19Z2023-12-052023-12-05T17:58:19Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjecthttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/33392BATISTA, Carolina de Queiroz Cabral; SANTIAGO, Icaro Matheus Nóbrega; OLIVEIRA, Gabriela Dias de; NÓBREGA, Patrícia Brito Souza da; ROCHA, Elisângela Maria Rodrigues. Situação dos REEE nas unidades gestoras da UFPB, no campus João Pessoa. In: CIRNE, Luiza Eugênia da Mota Rocha et al. Campina Gestão integrada de resíduos: universidade e comunidade. Grande - PB: EPGRAF, 2018. v.1. (Coletânea de publicações do 8th International Symposium on Residue Management in Universities ISBN: 978-85-60307-29-6. 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Os Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos (REEE) são gerados ao fim da vida útil de produtos cujo funcionamento depende do uso de corrente elétrica ou de campos eletromagnéticos, podendo ser divididos em quatro categorias amplas: linhas branca, marrom, azul e verde (ABDI, 2012 p.17). Tais equipamentos tornam-se produtos de pós-consumo quando atingem o fim de sua vida útil, esgotando as possibilidades de reparo, atualização ou reuso. Porém, ao passo que novas tecnologias vão sendo inseridas no mercado, esses produtos têm seu ciclo de vida encurtado, que aliado ao consumo cada vez maior desses produtos, resultam no aumento da geração desses resíduos. Problemas relacionados a esse tipo de resíduo são acarretados e estão presentes desde a exploração de recursos naturais para fabricação dos aparelhos e equipamentos, o processo de fabricação, e os impactos ambientais inerentes à essas atividades, e chegando até o seu consumo e após o seu descarte, onde a disposição inadequada do resíduo pode causar impactos ao meio ambiente e danos diretos à saúde humana. Esse tipo de resíduo é classificado como resíduo perigoso, pois pode conter em sua composição mais de vinte tipos de metais pesados que, além de causarem severos danos ao meio ambiente, como a contaminação dos lençóis freáticos, disseminando a poluição para rios, mares, fauna e vegetação, e às pessoas que os manipulam, acarretando problemas de saúde que vão desde dores de cabeça e anemia a efeitos carcinogênicos e até a morte (ABDI, 2012). Tais fatos reafirmam a necessidade de aplicação de um correto sistema de gerenciamento desses resíduos, para que seja garantido que estes recebam uma destinação final ambientalmente adequada, mitigando seus impactos no meio ambiente. Nesse intuito, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), estabelecida através da Lei 12.305 de 2010, introduz os sistemas de Logística Reversa para esses resíduos, atribuindo a responsabilidade pós-consumo aos fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e consumidores, e criando uma cadeia de retorno que deve viabilizar a coleta e o retorno dos resíduos às empresas de modo que sejam inseridos em ciclos produtivos ou recebam outra destinação final ambientalmente adequada. Os consumidores são responsabilizados, especialmente as pessoas jurídicas, pela tarefa de gerenciar adequadamente os resíduos, acondicionando-os de maneira adequada e os encaminhando para sistemas de coleta especializada, sejam por empresas especializadas em recuperação de resíduos de equipamentos eletroeletrônicos ou pela logística reversa, garantindo a aplicação de destinação final ambientalmente adequada, e exercendo a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos (PNRS, 2010). Diante da complexidade organizacional e administrativa das instituições e o seu alto potencial gerador de REEE, é de fundamental importância conhecer detalhadamente a situação desses resíduos a partir da compreensão do modelo de gestão aplicado, bem como os procedimentos gerenciais empregados nessa instituição. À vista disso, sucinta a necessidade de compreender o modelo de gestão aplicada e os procedimentos gerenciais empregados em instituições públicas, justificando, assim, a necessidade da realização desse estudo aplicado à identificação da situação atual dos REEE na UFPB, campus João Pessoa, possibilitando a obtenção de um panorama das medidas adotadas para o gerenciamento desse tipo de resíduo e da destinação final ambientalmente adequada que lhes é necessária. Do mesmo modo, Paes et al. (2016) concluem que o desenvolvimento de pesquisas sobre os REEE de instituições de ensino conduz para a gestão deles, assim como para os demais tipos de resíduos, além de servir como um modelo para o gerenciamento nas Instituições de Ensino Superior - IES. |
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