Disposição, regeneração, crescimento e formação de bosque de jurema preta inerme.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/24752 |
Resumo: | A jurema preta (Mimosa tenuiflora (Willd.) Poiret) é uma Fabacea arbórea nativa do bioma caatinga. Esta espécie pioneira coloniza áreas degradadas, produz ramas e frutos apreciados por ruminantes, e apresenta alto potencial de regeneração quando cortada para a exploração de sua lenha. Apesar da maioria das juremas pretas apresentarem acúleos que provocam injúrias nos animais de criação e dificultam o seu manejo, há indivíduos inermes que compõem até 1/5 dos indivíduos de populações nativas desta espécie. Este estudo determinou o percentual de jurema preta com e sem acúleos, e comparou os dois fenótipos quanto ao crescimento, à distribuição em classes de altura e/ou diâmetro e ao padrão de agrupamento. O objetivo final deste estudo foi determinar o potencial de formação de bosques de jurema preta inerme pela remoção dos indivíduos aculeados. O estudo foi realizado na Fazenda Experimental Nupearido, Patos-PB, Brasil, em uma área de 50 m x 50 m de caatinga nativa que, exceto por um exemplar de Prosopis juliflora, era composta só por juremas pretas no estrato arbóreo, onde foram considerados os indivíduos adultos e regenerantes dessa espécie. Os indivíduos adultos de jurema preta com circunferência à altura do peito (CAP) maior do que seis centímetros foram mensurados quanto à altura (H) e à CAP, além de determinada a sua posição dentro da área de estudo. Os regenerantes (CAP ≤ 6 cm) foram divididos em 4 classes de altura, e os sem acúleos tiveram a sua posição determinada dentro da área. Dentre as 170 juremas pretas adultas observadas na área, 162 (95,3%) e oito (4,7%) apresentaram o fenótipo com e sem acúleos, respectivamente. A maior parte das juremas pretas adultas estavam nas classes superiores e inferiores de altura e diâmetro, respectivamente, certamente devido ao crescimento estiolado. As médias de altura e de DAP foram maiores nos indivíduos adultos inermes do que nos aculeados, provavelmente como resultado da manutenção daqueles e na remoção destes da área há 10 anos. Em contraste, os regenerantes inermes mostraram altura e diâmetro menores do que os aculeados, certamente pela maior pressão de pastejo sob os regenerantes sem acúleos. Os regenerantes de jurema preta totalizaram 897 indivíduos, 58 dos quais inermes. No geral, o padrão de distribuição espacial das jurema pretas adultas e regenerantes foi similar: agrupamento para as plantas aculeadas e aleatorização para as plantas inermes. A quantidade (oito adultos e 58 regenerante, equivalentes a 264 plantas/ha) e a distribuição (aleatória) das jurema pretas inermes na área de estudo sugerem a possibilidade de formar um bosque de juremas pretas inermes na área de estudo e em áreas degradadas esta espécie predomina. Isto seria possível pela remoção dos indivíduos aculeados, enquanto os indivíduos inermes se desenvolveriam e produziriam sementes capazes de produzir uma grande proporção de descendentes inermes, formando um bosque composto apenas de juremas pretas sem acúleos que apresentam facilidades de manejo e exploração de sua forragem e lenha. |
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Disposição, regeneração, crescimento e formação de bosque de jurema preta inerme.Arrangement, regeneration, growth and formation of a defenseless black jurema forest.Jurema preta inermeBosque de jurema pretaCaatingaAcúleosVegetação lenhosa - manipulaçãoLenha - jurema pretaFazenda NUPEÁRIDO - CSTR UFCGMimosa tenuifloraHelpless black juremaBlack jurema forestThornsWoody vegetation - manipulationFirewood - black juremaNUPEÁRIDO Farm - CSTR UFCGEngenharia FlorestalA jurema preta (Mimosa tenuiflora (Willd.) Poiret) é uma Fabacea arbórea nativa do bioma caatinga. Esta espécie pioneira coloniza áreas degradadas, produz ramas e frutos apreciados por ruminantes, e apresenta alto potencial de regeneração quando cortada para a exploração de sua lenha. Apesar da maioria das juremas pretas apresentarem acúleos que provocam injúrias nos animais de criação e dificultam o seu manejo, há indivíduos inermes que compõem até 1/5 dos indivíduos de populações nativas desta espécie. Este estudo determinou o percentual de jurema preta com e sem acúleos, e comparou os dois fenótipos quanto ao crescimento, à distribuição em classes de altura e/ou diâmetro e ao padrão de agrupamento. O objetivo final deste estudo foi determinar o potencial de formação de bosques de jurema preta inerme pela remoção dos indivíduos aculeados. O estudo foi realizado na Fazenda Experimental Nupearido, Patos-PB, Brasil, em uma área de 50 m x 50 m de caatinga nativa que, exceto por um exemplar de Prosopis juliflora, era composta só por juremas pretas no estrato arbóreo, onde foram considerados os indivíduos adultos e regenerantes dessa espécie. Os indivíduos adultos de jurema preta com circunferência à altura do peito (CAP) maior do que seis centímetros foram mensurados quanto à altura (H) e à CAP, além de determinada a sua posição dentro da área de estudo. Os regenerantes (CAP ≤ 6 cm) foram divididos em 4 classes de altura, e os sem acúleos tiveram a sua posição determinada dentro da área. Dentre as 170 juremas pretas adultas observadas na área, 162 (95,3%) e oito (4,7%) apresentaram o fenótipo com e sem acúleos, respectivamente. A maior parte das juremas pretas adultas estavam nas classes superiores e inferiores de altura e diâmetro, respectivamente, certamente devido ao crescimento estiolado. As médias de altura e de DAP foram maiores nos indivíduos adultos inermes do que nos aculeados, provavelmente como resultado da manutenção daqueles e na remoção destes da área há 10 anos. Em contraste, os regenerantes inermes mostraram altura e diâmetro menores do que os aculeados, certamente pela maior pressão de pastejo sob os regenerantes sem acúleos. Os regenerantes de jurema preta totalizaram 897 indivíduos, 58 dos quais inermes. No geral, o padrão de distribuição espacial das jurema pretas adultas e regenerantes foi similar: agrupamento para as plantas aculeadas e aleatorização para as plantas inermes. A quantidade (oito adultos e 58 regenerante, equivalentes a 264 plantas/ha) e a distribuição (aleatória) das jurema pretas inermes na área de estudo sugerem a possibilidade de formar um bosque de juremas pretas inermes na área de estudo e em áreas degradadas esta espécie predomina. Isto seria possível pela remoção dos indivíduos aculeados, enquanto os indivíduos inermes se desenvolveriam e produziriam sementes capazes de produzir uma grande proporção de descendentes inermes, formando um bosque composto apenas de juremas pretas sem acúleos que apresentam facilidades de manejo e exploração de sua forragem e lenha.Arrangement, regeneration, growth and formation of a defenseless black jurema forest. Jurema preta (Mimosa tenuiflora (Willd.) Poiret) is a Fabacea tree native to the caatinga biome. This pioneer species colonizes degraded areas, produces fine branches and fruits appreciated by ruminants, and has a high potential of sprouting after clear-cut for firewood production. Although most of jurema preta trees shows thorns that cause injuries in animals and make its management a difficult task, thornless plants composing up to 1/5 of native populations of this species. This study determined the percentage of thorny and thornless jurema preta plants, and compared these phenotypes regarding the growth, the height and diameter class distribution and the grouping pattern in the field. The main objective of this study was to determine the potential of the formation of pure stands of thornless plants by removing the thorny plants. The study was carried out at the Nupearido Experimental Station, in Patos-PB, Brazil, in a 50 m x 50 m caatinga site that, except for one Prosopis juliflora tree, was composed only by regenerant and adult jurema preta in the tree stratum. Adult juremas pretas with circumference at breast height (CBH) thicker or equal to 6 cm were measured for height (H) and CBH, and had their position determined in the study area. Regenerants (CBH < 6 cm) were grouped in four height classes, and the thornless ones had their position determined in the study area. Among the 170 adult juremas pretas observed in the area, 162 (95.3%) and eight (4.7%) were thorny and thornless, respectively. Most of the adult jurema preta was in the higher height and in the lower diameter classes, certainly due to etiolation. Height and DAP averages were higher for the thornless than for the thorny adults, probably because the thornless and thorny plants were, respectively, left in and removed from the area 10 year ago. In contrast, thornless regenerants showed lower height and diameter averages than the thorny ones, certainly due to the higher grazing pressure on them. Jurema preta regenerants totaled 897 individuals, 58 of them were thornless. In general, the pattern of spatial distribution of adult and regenerating juremas pretas was similar: thorny and thornless plants grouped and randomly distributed, respectively. The quantity (eight adults and 58 regenerants, equivalent to 264 plants/ha) and the distribution (random) of the thornless jurema pretas in the study area suggest that it is possible to form a pure stand of thornless juremas pretas in the study area, and in degraded caatinga sites where this species predominates. This would be possible by removing the thorny plant, while the thornless plants would develop and produce seeds capable to generate a great proportion of thornless progenies that would form a pure stand of thornless plants much easier to manage and explore for forage and firewood.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTRUFCGBAKKE, Olaf Andreas.BAKKE, O. A.BAKKE, Ivonete Alves.BAKKE, I. A.ARRIEL, Eder Ferreira.ARRIEL, E. F.FERREIRA, Maria Beatriz.2018-11-192022-04-22T19:14:04Z2022-04-222022-04-22T19:14:04Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/24752FERREIRA, Maria Beatriz. Disposição, regeneração, crescimento e formação de bosque de jurema preta inerme. 2018. 39f. Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia), Curso de Engenharia Florestal, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Universidade Federal de Campina Grande - Patos - Paraíba - Brasil, 2018. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/24752porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG2022-04-22T19:14:35Zoai:localhost:riufcg/24752Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512022-04-22T19:14:35Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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A jurema preta (Mimosa tenuiflora (Willd.) Poiret) é uma Fabacea arbórea nativa do bioma caatinga. Esta espécie pioneira coloniza áreas degradadas, produz ramas e frutos apreciados por ruminantes, e apresenta alto potencial de regeneração quando cortada para a exploração de sua lenha. Apesar da maioria das juremas pretas apresentarem acúleos que provocam injúrias nos animais de criação e dificultam o seu manejo, há indivíduos inermes que compõem até 1/5 dos indivíduos de populações nativas desta espécie. Este estudo determinou o percentual de jurema preta com e sem acúleos, e comparou os dois fenótipos quanto ao crescimento, à distribuição em classes de altura e/ou diâmetro e ao padrão de agrupamento. O objetivo final deste estudo foi determinar o potencial de formação de bosques de jurema preta inerme pela remoção dos indivíduos aculeados. O estudo foi realizado na Fazenda Experimental Nupearido, Patos-PB, Brasil, em uma área de 50 m x 50 m de caatinga nativa que, exceto por um exemplar de Prosopis juliflora, era composta só por juremas pretas no estrato arbóreo, onde foram considerados os indivíduos adultos e regenerantes dessa espécie. Os indivíduos adultos de jurema preta com circunferência à altura do peito (CAP) maior do que seis centímetros foram mensurados quanto à altura (H) e à CAP, além de determinada a sua posição dentro da área de estudo. Os regenerantes (CAP ≤ 6 cm) foram divididos em 4 classes de altura, e os sem acúleos tiveram a sua posição determinada dentro da área. Dentre as 170 juremas pretas adultas observadas na área, 162 (95,3%) e oito (4,7%) apresentaram o fenótipo com e sem acúleos, respectivamente. A maior parte das juremas pretas adultas estavam nas classes superiores e inferiores de altura e diâmetro, respectivamente, certamente devido ao crescimento estiolado. As médias de altura e de DAP foram maiores nos indivíduos adultos inermes do que nos aculeados, provavelmente como resultado da manutenção daqueles e na remoção destes da área há 10 anos. Em contraste, os regenerantes inermes mostraram altura e diâmetro menores do que os aculeados, certamente pela maior pressão de pastejo sob os regenerantes sem acúleos. Os regenerantes de jurema preta totalizaram 897 indivíduos, 58 dos quais inermes. No geral, o padrão de distribuição espacial das jurema pretas adultas e regenerantes foi similar: agrupamento para as plantas aculeadas e aleatorização para as plantas inermes. A quantidade (oito adultos e 58 regenerante, equivalentes a 264 plantas/ha) e a distribuição (aleatória) das jurema pretas inermes na área de estudo sugerem a possibilidade de formar um bosque de juremas pretas inermes na área de estudo e em áreas degradadas esta espécie predomina. Isto seria possível pela remoção dos indivíduos aculeados, enquanto os indivíduos inermes se desenvolveriam e produziriam sementes capazes de produzir uma grande proporção de descendentes inermes, formando um bosque composto apenas de juremas pretas sem acúleos que apresentam facilidades de manejo e exploração de sua forragem e lenha. |
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