Germinação, desenvolvimento e produção do tomateiro industrial, sob estresse salino.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/8391 |
Resumo: | A cultivar IPA 6 de tomate industrial, ocupa a maior parte das áreas cultivadas com tomate industrial no Brasil. Apesar de ser uma cultura bastante plantada em regiões semi-áridas, sujeitas a problemas de salinidade, são escassos os trabalhos sobre tolerância a salinidade, em todas as fases do ciclo cultural, com esta cultivar. Nesse sentido, foi conduzido um experimento, onde se estudou o efeito da salinidade e da proporção de Na, Ca e Mg, na água de irrigação do tomateiro {Lycopersicon esculentum Mill). Na primeira etapa se avaliou os efeitos de 5 níveis de salinidade - CEa (1, 2, 3, 4 e 5 dS.m"1) e três proporções de sódio (1, 4 e 7), mantendo-se fixas as proporções de cálcio (1) e magnésio (0,5) na água de irrigação, sobre a germinação, vigor e formação da muda do tomateiro, em condições de casa de vegetação, em bandejas de isopor de 128 células e substrato industrial para produção de mudas de ólericolas. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, no esquema fatorial 5x3, com 4 repetições. Na segunda etapa foram estudados os efeitos de 5 níveis de salinidade (1, 2, 3, 4 e 5 dS.m"1) e duas proporções entre os cations Na:Ca:Mg (Pi = 1:1:0,5 e P2 = 7:1:0,5) na água de irrigação, sobre as fases de desenvolvimento vegetativo e de produção a partir de mudas obtidas com os mesmos níveis de salinidade e proporções, produzidas na etapa I; nesta etapa as plantas foram cultivadas em rizotrons, instalados sob cobertura plastica. Adotou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, no esquema fatorial 5x2, com 3 repetições. Pelos resultados obtidos concluiu-se que, aos 14 dias apos o semeio, o percentual de germinação não sofreu efeito dos tratamentos testados, mas, o índice de velocidade de emergência sofreu decremento com a elevação da salinidade e do sódio. O crescimento vegetativo da parte aérea, em termos de fitomassa, comprimento e área, decresceu com o incremento da salinidade, em todas as fases estudadas. O mesmo comportamento foi observado quando da elevação do Na da água de irrigação, exceto para comprimento do caule aos 7 e 71 dias apos o semeio, fitomassa seca da parte aérea e área foliar total, aos 71 dias apos o semeio, que sofreram incremento com o aumento do sódio. O crescimento do sistema radicular, em termos de fitomassa, decresce com a elevação da salinidade e do sódio em todas as fases fenológicas. Em termos de comprimento de raiz, a salinidade crescente provocou decréscimo desta variável nas avaliações aos 7 e aos 14, e acréscimo aos 21 dias apos o semeio. O incremento da proporção provocou crescimento do comprimento da raiz dos 7 aos 21, e decremento do crescimento de 1 a 7 dias apos o semeio. Em relação aos componentes de produção, o incremento da salinidade afetou negativamente o peso médio de frutos, a fitomassa de sementes por fruto, a fitomassa fresca de frutos produzidos e o índice de velocidade de colheita, e favoreceu o incremento no brix e na acidez. A elevação do sódio provocou diminuição do numero de frutos bons, da fitomassa fresca de frutos, da fitomassa seca de frutos e do índice de velocidade de colheita, tornando a frutificação ou a maturação, mais tardia. De modo geral, o tomateiro cv. IPA 6, tem maior tolerância a salinidade que outras cultivares reportadas na literatura, tendo em vista que os decrementos relativos na fitomassa de frutos foram menores que os encontrados em outros trabalhos, com outros cultivares. |
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Germinação, desenvolvimento e produção do tomateiro industrial, sob estresse salino.Germination, development and production of industrial tomato under saline stress.Salinidade.Estresse Salino.Tomateiro Industrial - Produção.Tomate.Irrigação.Germinação.Fitomassa de Frutos.Irrigação do Tomateiro.Salinity.Saline stress.Tomateiro Industrial - Production.Tomato.Irrigation.Germinação.Fruit phytomass.Tomato irrigation.Engenharia Agrícola.A cultivar IPA 6 de tomate industrial, ocupa a maior parte das áreas cultivadas com tomate industrial no Brasil. Apesar de ser uma cultura bastante plantada em regiões semi-áridas, sujeitas a problemas de salinidade, são escassos os trabalhos sobre tolerância a salinidade, em todas as fases do ciclo cultural, com esta cultivar. Nesse sentido, foi conduzido um experimento, onde se estudou o efeito da salinidade e da proporção de Na, Ca e Mg, na água de irrigação do tomateiro {Lycopersicon esculentum Mill). Na primeira etapa se avaliou os efeitos de 5 níveis de salinidade - CEa (1, 2, 3, 4 e 5 dS.m"1) e três proporções de sódio (1, 4 e 7), mantendo-se fixas as proporções de cálcio (1) e magnésio (0,5) na água de irrigação, sobre a germinação, vigor e formação da muda do tomateiro, em condições de casa de vegetação, em bandejas de isopor de 128 células e substrato industrial para produção de mudas de ólericolas. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, no esquema fatorial 5x3, com 4 repetições. Na segunda etapa foram estudados os efeitos de 5 níveis de salinidade (1, 2, 3, 4 e 5 dS.m"1) e duas proporções entre os cations Na:Ca:Mg (Pi = 1:1:0,5 e P2 = 7:1:0,5) na água de irrigação, sobre as fases de desenvolvimento vegetativo e de produção a partir de mudas obtidas com os mesmos níveis de salinidade e proporções, produzidas na etapa I; nesta etapa as plantas foram cultivadas em rizotrons, instalados sob cobertura plastica. Adotou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, no esquema fatorial 5x2, com 3 repetições. Pelos resultados obtidos concluiu-se que, aos 14 dias apos o semeio, o percentual de germinação não sofreu efeito dos tratamentos testados, mas, o índice de velocidade de emergência sofreu decremento com a elevação da salinidade e do sódio. O crescimento vegetativo da parte aérea, em termos de fitomassa, comprimento e área, decresceu com o incremento da salinidade, em todas as fases estudadas. O mesmo comportamento foi observado quando da elevação do Na da água de irrigação, exceto para comprimento do caule aos 7 e 71 dias apos o semeio, fitomassa seca da parte aérea e área foliar total, aos 71 dias apos o semeio, que sofreram incremento com o aumento do sódio. O crescimento do sistema radicular, em termos de fitomassa, decresce com a elevação da salinidade e do sódio em todas as fases fenológicas. Em termos de comprimento de raiz, a salinidade crescente provocou decréscimo desta variável nas avaliações aos 7 e aos 14, e acréscimo aos 21 dias apos o semeio. O incremento da proporção provocou crescimento do comprimento da raiz dos 7 aos 21, e decremento do crescimento de 1 a 7 dias apos o semeio. Em relação aos componentes de produção, o incremento da salinidade afetou negativamente o peso médio de frutos, a fitomassa de sementes por fruto, a fitomassa fresca de frutos produzidos e o índice de velocidade de colheita, e favoreceu o incremento no brix e na acidez. A elevação do sódio provocou diminuição do numero de frutos bons, da fitomassa fresca de frutos, da fitomassa seca de frutos e do índice de velocidade de colheita, tornando a frutificação ou a maturação, mais tardia. De modo geral, o tomateiro cv. IPA 6, tem maior tolerância a salinidade que outras cultivares reportadas na literatura, tendo em vista que os decrementos relativos na fitomassa de frutos foram menores que os encontrados em outros trabalhos, com outros cultivares.The cultivar IPA 6 occupies most of the planting cultivated with industrial tomato in Brazil. Despite being a crop very much cultivated in semi-arid areas, subjected to salinity problems, information on its tolerance to salinity are still scarce for different stages of the crop cycle of this cultivar. In that sense, an experiment was conducted to study the effects of salinity and proportion of Na, Ca and Mg in the irrigation water on the tomato (Lycopersicon esculentum Mill). In the first phase, the effects of 5 salinity levels, ECw (1, 2, 3, 4 and 5 dS.m"1) and three proportions of sodium, 1, 4 and 7, maintaining the proportions of calcium and magnesium 1,0 and 0,5 respectively in the irrigation water, on germination, vigor and formation of the seedling of the tomato, under greenhouse conditions were evaluated using, trays of rigid polystyrene of 128 cells and industrial substrate for production of vegetable seedlings. A completely randomized design was used in 5x3 factorial scheme, with 4 repetitions. In the second phase, the effects of 5 salinity levels (1, 2, 3, 4 and 5 dS.m'1) and two proportions of Na:Ca:Mg (Pi = 1:1:0,5 and P2 = 7:1:0,5) in the irrigation water, were studied in the vegetative development up to beginning of the flowering stage and fructification, maturation and yield (stage II), using seedlings produced with the same salinity levels and proportion, produced in the phase I, conduced in rizotrons, protected by plastic covering. A completely randomized design was used in a 5x2 factorial scheme, with 3 repetitions, From the results obtained, it was concluded that in the final counting, that is, 14 days after sowing, the percentage of germination did not suffer effect of the treatments, but the index of emergence speed decrease with the increase of salinity and sodium. For the appraised growth parameters, it could be concluded that the vegetative growth of the aerial parts, in terms of phytomass, length and area, decrease with a increment of salinity, in all the studied phases. The same behavior was observed with the increase of Na in the irrigation water, except for length of the stem at 7 and 71 days after the sowing, dry phytomass of the aerial parts and total leaf area, at 71 days after sowing, showed increase with the increase of sodium. The growth of the root system, in terms of phytomass, decrease with the increase of salinity and of sodium, in all phenological stages. In terms of root length, the increase in salinity provoked decrease of this variable for the evaluations at 7 and 14 days, and increased at the 21 days after sowing. The increment of the proportion provoked growth of root length from 7 to 21, and decreased the growth from 1 to 7 days after sowing. Regarding the production components, the increment of salinity affected negatively the mean weight of fruits, the phytomass of seeds per fruit, the fresh phytomass of produced fruits and the index of crop speed, and caused increment in the brix and in the acidity. The increase of sodium provoked decrease in number of good fruits, of the fresh and dry phytomass of fruits and in the index of yield harvest, causing delay in fructification or the maturation. In general, the tomato, cv. IPA 6, has higher tolerance to salinity than others crops reported in the literature, since the relative decrease in the phytomass of fruits were smaller than the ones found for other crops.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRNPÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLAUFCGFERNANDES, Pedro Dantas.FERNANDES, P. D.http://lattes.cnpq.br/4411670211010251GHEYI, Hans Raj.GHEYI, H. R.http://lattes.cnpq.br/1324291141781772SANTOS, José Geraldo R.BRUNO, Genildo Bandeira.CAMPOS, Carlos Alberto Brasiliano.2001-062019-10-23T11:56:47Z2019-10-232019-10-23T11:56:47Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/8391CAMPOS, Carlos Alberto Brasiliano. Germinação, desenvolvimento e produção do tomateiro industrial, sob estresse salino. 2001. 146f. (Dissertação de Mestrado em Engenharia Agrícola), Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, Centro de Ciências e Tecnologia, Universidade Federal da Paraíba - Campus II Campina Grande - Brasil, 2001. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/8391porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCG2022-05-23T13:17:10Zoai:localhost:riufcg/8391Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512022-05-23T13:17:10Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
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A cultivar IPA 6 de tomate industrial, ocupa a maior parte das áreas cultivadas com tomate industrial no Brasil. Apesar de ser uma cultura bastante plantada em regiões semi-áridas, sujeitas a problemas de salinidade, são escassos os trabalhos sobre tolerância a salinidade, em todas as fases do ciclo cultural, com esta cultivar. Nesse sentido, foi conduzido um experimento, onde se estudou o efeito da salinidade e da proporção de Na, Ca e Mg, na água de irrigação do tomateiro {Lycopersicon esculentum Mill). Na primeira etapa se avaliou os efeitos de 5 níveis de salinidade - CEa (1, 2, 3, 4 e 5 dS.m"1) e três proporções de sódio (1, 4 e 7), mantendo-se fixas as proporções de cálcio (1) e magnésio (0,5) na água de irrigação, sobre a germinação, vigor e formação da muda do tomateiro, em condições de casa de vegetação, em bandejas de isopor de 128 células e substrato industrial para produção de mudas de ólericolas. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, no esquema fatorial 5x3, com 4 repetições. Na segunda etapa foram estudados os efeitos de 5 níveis de salinidade (1, 2, 3, 4 e 5 dS.m"1) e duas proporções entre os cations Na:Ca:Mg (Pi = 1:1:0,5 e P2 = 7:1:0,5) na água de irrigação, sobre as fases de desenvolvimento vegetativo e de produção a partir de mudas obtidas com os mesmos níveis de salinidade e proporções, produzidas na etapa I; nesta etapa as plantas foram cultivadas em rizotrons, instalados sob cobertura plastica. Adotou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, no esquema fatorial 5x2, com 3 repetições. Pelos resultados obtidos concluiu-se que, aos 14 dias apos o semeio, o percentual de germinação não sofreu efeito dos tratamentos testados, mas, o índice de velocidade de emergência sofreu decremento com a elevação da salinidade e do sódio. O crescimento vegetativo da parte aérea, em termos de fitomassa, comprimento e área, decresceu com o incremento da salinidade, em todas as fases estudadas. O mesmo comportamento foi observado quando da elevação do Na da água de irrigação, exceto para comprimento do caule aos 7 e 71 dias apos o semeio, fitomassa seca da parte aérea e área foliar total, aos 71 dias apos o semeio, que sofreram incremento com o aumento do sódio. O crescimento do sistema radicular, em termos de fitomassa, decresce com a elevação da salinidade e do sódio em todas as fases fenológicas. Em termos de comprimento de raiz, a salinidade crescente provocou decréscimo desta variável nas avaliações aos 7 e aos 14, e acréscimo aos 21 dias apos o semeio. O incremento da proporção provocou crescimento do comprimento da raiz dos 7 aos 21, e decremento do crescimento de 1 a 7 dias apos o semeio. Em relação aos componentes de produção, o incremento da salinidade afetou negativamente o peso médio de frutos, a fitomassa de sementes por fruto, a fitomassa fresca de frutos produzidos e o índice de velocidade de colheita, e favoreceu o incremento no brix e na acidez. A elevação do sódio provocou diminuição do numero de frutos bons, da fitomassa fresca de frutos, da fitomassa seca de frutos e do índice de velocidade de colheita, tornando a frutificação ou a maturação, mais tardia. De modo geral, o tomateiro cv. IPA 6, tem maior tolerância a salinidade que outras cultivares reportadas na literatura, tendo em vista que os decrementos relativos na fitomassa de frutos foram menores que os encontrados em outros trabalhos, com outros cultivares. |
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