Temas de impactos socioambientais em área do Rio Paraíba.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: SANTOS, Rivaldo Vital dos.
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: VITAL, Adriana de Fátima Meira.
Tipo de documento: Livro
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/29483
Resumo: A palavra seca evoca de imediato sua causa principal: a falta de água. As consequências desta manifestação da natureza podem ser devastadoras para as áreas ambiental, económica, social e política, por isso a seca é uma das causas fundamentais de desastres em nível mundial; por sua causa populações são dizimadas pela fome, ocorrem movimentos migratórios em massa e acontecem gravíssimas crises nas diversas sociedades. O fenômeno das secas no Nordeste brasileiro, ao longo de sua história, expõe as chagas e a indiferença da sociedade e do Estado, no Brasil, diante das mazelas sociais, ambientais e económicas daí advindas. No Brasil Império, durante o reinado de Dom Pedro II, foi concebido o primeiro projeto de transposição do Rio São Francisco, visando a minimizar os efeitos desfavoráveis do clima semiárido no Sertão Nordestino. De lá para cá, outros projetos se sucederam, mas nunca foram implementados. A mais recente versão dessa ideia é o projeto de Interligação da Bacia do São Francisco com as Bacias do Nordeste Setentrional, que integra o Programa de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido e da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, coordenado pelo Ministério da Integração Nacional. Orçado em R$ 4,2 bilhões, o projeto prevê a construção de aproximadamente 700 km de canais e reservatórios, divididos em dois eixos, que abastecem parte do Polígono da Seca, aliviando os efeitos da estiagem. O projeto contempla construir dois eixos principais de adução: Eixo Norte, com captação d'água próxima a Cabrobó, canal que conduzirá água para as bacias do Brígida (em Pernambuco), do Jaguaribe/Metropolitana (no Ceará), Apodi e Piranhas-Açu (no Rio Grande do Norte) e Piranhas (na Paraíba) e Eixo Leste: captação no lago da barragem de Itaparica, canal aduzirá água para as bacias dos rios Moxotó (em Pernambuco) e Paraíba (na Paraíba). O Eixo Leste terá sua captação no lago da barragem de Itaparica, no município de Floresta (PE), se desenvolverá por um caminhamento de 220 km até o Rio Paraíba (PB), após deixar parte da vazão transferida nas bacias do Pajeú, do Moxotó, e da região agreste de Pernambuco. Assim levará água para o açude Poço da Cruz (PE) no Rio Moxotó e para o rio Paraíba, que é responsável pela manutenção dos níveis do açude Epitácio Pessoa (Boqueirão). Esse Eixo, chamado também de Trecho V, compõe-se de 5 estações de bombeamento, 5 aquedutos, 2 túneis e 9 reservatórios de pequeno porte. O Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF) percorrerá cinco estados desde a nascente do Velho Chico, na Serra da Canastra em Minas Gerais, até sua foz no Oceano Atlântico, entre os municípios de Brejo Grande (SE) e Piaçabuçu (AL), irá beneficiar cerca de 12 milhões de pessoas em 390 municípios brasileiros dos quatro estados nordestinos mais vulneráveis à seca, Ceará - CE, Rio Grande do Norte - RN, Pernambuco - PE e Paraíba - PB. Serão aproximadamente 720 km de canais, que cortarão o Semiárido em dois eixos, Norte e Sul. O rio Paraíba é o mais importante rio do Estado da Paraíba. Com aproximadamente 300 km de extensão, nasce numa das regiões mais secas, o Cariri, na Serra Jabitacá, município de Monteiro, com o nome de rio do Meio, e deságua numa região de grande riqueza, a região canavieira, na planície litorânea (SILVA, 2003). A Bacia Hidrográfica do rio Paraíba, com uma área de 20.071,83 km2 é a segunda maior do Estado da Paraíba, pois abrange 38% do seu território, abrigando 1.828.178 habitantes que correspondem a 52% da sua população total, é considerada uma das mais importantes do Semiárido nordestino. A bacia do alto Paraíba engloba os municípios de Amparo, Barra de São Miguel, Boqueirão, Cabaceiras, Camalaú, Caraúbas, Congo, Coxixola, Monteiro, Ouro Velho, Prata, São Domingos do Cariri, São João do Cariri, São João do Tigre, São Sebastião do Umbuzeiro, Serra Branca, Sumé e Zabelê (PERH, 2004), inserindo-se na mesorregião do Cariri Paraibano. Esta se caracteriza por apresentar uma malha de açudes os quais são fonte de riqueza para grande parte das comunidades do entorno, dentre eles os açudes de Pocinhos e Poções, no Município de Monteiro. A vegetação predominante é de Caatinga, com dominância de plantas arbóreas de porte baixo, com folhas miúdas e cactáceas, não ocorrendo iniciativas para a preservação da mata ciliar nesses riachos. Considerando que a água advinda da Transposição do São Francisco trará uma nova realidade sob o enfoque ambiental e social a essa região, é crucial estudos que determinem a situação real dos recursos solo-água-vegetação nessa porção da bacia. Socialmente a grande pergunta será: qual o comportamento dos proprietários ou ribeirinhos com uma disponibilidade de água permanente? A avaliação da flora nas adjacências ao longo dos cursos dos rios, determinando-se a atual situação de sua cobertura vegetal quanto a densidade e dominância das espécies, diversidade e composição florística e importância das espécies é determinante na implementação de futuras propostas direcionadas a manutenção ou restauração da mata ciliar, a qual influencia o assoreamento dos rios. Da mesma forma haverá ampliação quanto ao uso dos recursos água-solo, pela intensificação das atividades agrícolas, sendo imprescindível um diagnóstico da qualidade das terras e águas, prioritariamente da fertilidade e salinidade dos solos e da qualidade da água para irrigação. Pelas considerações expostas e tendo como pano de fundo, o advento das águas da transposição do rio São Francisco e uma de suas entradas no Estado da Paraíba a partir do Cariri, faz-se necessária a busca por maiores informações acerca da problemática ambiental da área, bem como da caracterização da atual situação, na tentativa de identificar possíveis riscos de degradação de forma a minimizar impactos ambientais. O objetivo geral é avaliar os aspectos solo-água-vegetação da bacia do Alto Rio Paraíba nas áreas de acesso açude de Poções, adjacente a Cidade de Monteiro-PB, visando fornecer subsídios ao projeto de transposição das águas do rio São Francisco. Especificamente o escopo é levantar informações sobre a percepção dos colonos sobre o PTSF. Conhecer a composição florística e a composição arbóreo-arbustiva da área do açude de Poções; avaliar atributos químicos, físicos e morfológicos da área as margens do rio Paraíba; avaliar atributos químicos, físicos e morfológicos da área da Vila Produtiva Rural (VPR); avaliar o grau de salinidade do solo da área de estudo; analisar a qualidade da água para fins de irrigação; analisar a qualidade da água para fins de consumo humano; identificar áreas em processo de degradação ambiental (matas ciliares, nascentes e assoreamento das margens) na bacia do Alto Curso do rio Paraíba e apontar as principais ações antrópicas de exploração e degradação ambiental que afetam trecho do alto rio Paraíba.
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A Bacia Hidrográfica do rio Paraíba, com uma área de 20.071,83 km2 é a segunda maior do Estado da Paraíba, pois abrange 38% do seu território, abrigando 1.828.178 habitantes que correspondem a 52% da sua população total, é considerada uma das mais importantes do Semiárido nordestino. A bacia do alto Paraíba engloba os municípios de Amparo, Barra de São Miguel, Boqueirão, Cabaceiras, Camalaú, Caraúbas, Congo, Coxixola, Monteiro, Ouro Velho, Prata, São Domingos do Cariri, São João do Cariri, São João do Tigre, São Sebastião do Umbuzeiro, Serra Branca, Sumé e Zabelê (PERH, 2004), inserindo-se na mesorregião do Cariri Paraibano. Esta se caracteriza por apresentar uma malha de açudes os quais são fonte de riqueza para grande parte das comunidades do entorno, dentre eles os açudes de Pocinhos e Poções, no Município de Monteiro. 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Da mesma forma haverá ampliação quanto ao uso dos recursos água-solo, pela intensificação das atividades agrícolas, sendo imprescindível um diagnóstico da qualidade das terras e águas, prioritariamente da fertilidade e salinidade dos solos e da qualidade da água para irrigação. Pelas considerações expostas e tendo como pano de fundo, o advento das águas da transposição do rio São Francisco e uma de suas entradas no Estado da Paraíba a partir do Cariri, faz-se necessária a busca por maiores informações acerca da problemática ambiental da área, bem como da caracterização da atual situação, na tentativa de identificar possíveis riscos de degradação de forma a minimizar impactos ambientais. O objetivo geral é avaliar os aspectos solo-água-vegetação da bacia do Alto Rio Paraíba nas áreas de acesso açude de Poções, adjacente a Cidade de Monteiro-PB, visando fornecer subsídios ao projeto de transposição das águas do rio São Francisco. 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Temas de impactos ambientais em área do Rio Paraíba. Maceió - AL: TexGraf Editora, 2017. ISBN: 978-85-8001-218-7. 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Semiárido Brasileiro
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description A palavra seca evoca de imediato sua causa principal: a falta de água. As consequências desta manifestação da natureza podem ser devastadoras para as áreas ambiental, económica, social e política, por isso a seca é uma das causas fundamentais de desastres em nível mundial; por sua causa populações são dizimadas pela fome, ocorrem movimentos migratórios em massa e acontecem gravíssimas crises nas diversas sociedades. O fenômeno das secas no Nordeste brasileiro, ao longo de sua história, expõe as chagas e a indiferença da sociedade e do Estado, no Brasil, diante das mazelas sociais, ambientais e económicas daí advindas. No Brasil Império, durante o reinado de Dom Pedro II, foi concebido o primeiro projeto de transposição do Rio São Francisco, visando a minimizar os efeitos desfavoráveis do clima semiárido no Sertão Nordestino. De lá para cá, outros projetos se sucederam, mas nunca foram implementados. A mais recente versão dessa ideia é o projeto de Interligação da Bacia do São Francisco com as Bacias do Nordeste Setentrional, que integra o Programa de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido e da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, coordenado pelo Ministério da Integração Nacional. Orçado em R$ 4,2 bilhões, o projeto prevê a construção de aproximadamente 700 km de canais e reservatórios, divididos em dois eixos, que abastecem parte do Polígono da Seca, aliviando os efeitos da estiagem. O projeto contempla construir dois eixos principais de adução: Eixo Norte, com captação d'água próxima a Cabrobó, canal que conduzirá água para as bacias do Brígida (em Pernambuco), do Jaguaribe/Metropolitana (no Ceará), Apodi e Piranhas-Açu (no Rio Grande do Norte) e Piranhas (na Paraíba) e Eixo Leste: captação no lago da barragem de Itaparica, canal aduzirá água para as bacias dos rios Moxotó (em Pernambuco) e Paraíba (na Paraíba). O Eixo Leste terá sua captação no lago da barragem de Itaparica, no município de Floresta (PE), se desenvolverá por um caminhamento de 220 km até o Rio Paraíba (PB), após deixar parte da vazão transferida nas bacias do Pajeú, do Moxotó, e da região agreste de Pernambuco. Assim levará água para o açude Poço da Cruz (PE) no Rio Moxotó e para o rio Paraíba, que é responsável pela manutenção dos níveis do açude Epitácio Pessoa (Boqueirão). Esse Eixo, chamado também de Trecho V, compõe-se de 5 estações de bombeamento, 5 aquedutos, 2 túneis e 9 reservatórios de pequeno porte. O Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF) percorrerá cinco estados desde a nascente do Velho Chico, na Serra da Canastra em Minas Gerais, até sua foz no Oceano Atlântico, entre os municípios de Brejo Grande (SE) e Piaçabuçu (AL), irá beneficiar cerca de 12 milhões de pessoas em 390 municípios brasileiros dos quatro estados nordestinos mais vulneráveis à seca, Ceará - CE, Rio Grande do Norte - RN, Pernambuco - PE e Paraíba - PB. Serão aproximadamente 720 km de canais, que cortarão o Semiárido em dois eixos, Norte e Sul. O rio Paraíba é o mais importante rio do Estado da Paraíba. Com aproximadamente 300 km de extensão, nasce numa das regiões mais secas, o Cariri, na Serra Jabitacá, município de Monteiro, com o nome de rio do Meio, e deságua numa região de grande riqueza, a região canavieira, na planície litorânea (SILVA, 2003). A Bacia Hidrográfica do rio Paraíba, com uma área de 20.071,83 km2 é a segunda maior do Estado da Paraíba, pois abrange 38% do seu território, abrigando 1.828.178 habitantes que correspondem a 52% da sua população total, é considerada uma das mais importantes do Semiárido nordestino. A bacia do alto Paraíba engloba os municípios de Amparo, Barra de São Miguel, Boqueirão, Cabaceiras, Camalaú, Caraúbas, Congo, Coxixola, Monteiro, Ouro Velho, Prata, São Domingos do Cariri, São João do Cariri, São João do Tigre, São Sebastião do Umbuzeiro, Serra Branca, Sumé e Zabelê (PERH, 2004), inserindo-se na mesorregião do Cariri Paraibano. Esta se caracteriza por apresentar uma malha de açudes os quais são fonte de riqueza para grande parte das comunidades do entorno, dentre eles os açudes de Pocinhos e Poções, no Município de Monteiro. A vegetação predominante é de Caatinga, com dominância de plantas arbóreas de porte baixo, com folhas miúdas e cactáceas, não ocorrendo iniciativas para a preservação da mata ciliar nesses riachos. Considerando que a água advinda da Transposição do São Francisco trará uma nova realidade sob o enfoque ambiental e social a essa região, é crucial estudos que determinem a situação real dos recursos solo-água-vegetação nessa porção da bacia. Socialmente a grande pergunta será: qual o comportamento dos proprietários ou ribeirinhos com uma disponibilidade de água permanente? A avaliação da flora nas adjacências ao longo dos cursos dos rios, determinando-se a atual situação de sua cobertura vegetal quanto a densidade e dominância das espécies, diversidade e composição florística e importância das espécies é determinante na implementação de futuras propostas direcionadas a manutenção ou restauração da mata ciliar, a qual influencia o assoreamento dos rios. Da mesma forma haverá ampliação quanto ao uso dos recursos água-solo, pela intensificação das atividades agrícolas, sendo imprescindível um diagnóstico da qualidade das terras e águas, prioritariamente da fertilidade e salinidade dos solos e da qualidade da água para irrigação. Pelas considerações expostas e tendo como pano de fundo, o advento das águas da transposição do rio São Francisco e uma de suas entradas no Estado da Paraíba a partir do Cariri, faz-se necessária a busca por maiores informações acerca da problemática ambiental da área, bem como da caracterização da atual situação, na tentativa de identificar possíveis riscos de degradação de forma a minimizar impactos ambientais. O objetivo geral é avaliar os aspectos solo-água-vegetação da bacia do Alto Rio Paraíba nas áreas de acesso açude de Poções, adjacente a Cidade de Monteiro-PB, visando fornecer subsídios ao projeto de transposição das águas do rio São Francisco. Especificamente o escopo é levantar informações sobre a percepção dos colonos sobre o PTSF. Conhecer a composição florística e a composição arbóreo-arbustiva da área do açude de Poções; avaliar atributos químicos, físicos e morfológicos da área as margens do rio Paraíba; avaliar atributos químicos, físicos e morfológicos da área da Vila Produtiva Rural (VPR); avaliar o grau de salinidade do solo da área de estudo; analisar a qualidade da água para fins de irrigação; analisar a qualidade da água para fins de consumo humano; identificar áreas em processo de degradação ambiental (matas ciliares, nascentes e assoreamento das margens) na bacia do Alto Curso do rio Paraíba e apontar as principais ações antrópicas de exploração e degradação ambiental que afetam trecho do alto rio Paraíba.
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