Atribuições do/a assistente social na política de assistência social: discutindo sobre o Serviço de Proteção e Atendimento Integral a Família (SPAIF) no CRAS de um Município do alto sertão paraibano.

• Autor(a) principal: ANDRADE, Fabricia Maria de.
• Data de Publicação: 2019
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/36783
• topic: Assistência Social; Atribuições; SPAIF; CRAS; Social assistance; Duties; SPAIF; CRAS; Serviço Social

Este Trabalho de Conclusão de Curso traz uma análise das atribuições dos assistentes sociais na Política de Assistência Social dentro do Serviço de Proteção e Atendimento Integral a Família em um CRAS no Município do alto sertão da Paraíba na percepção dos profissionais que atuam na instituição. Desse modo, tentamos apreender quais as condições de trabalho destes profissionais, dando ênfase aos serviços prestados e as fragilidades inseridas para a garantia dos direitos aos usuários. A temática surgiu a partir das inquietações emergidas pela experiência como estagiaria na referida instituição. A pesquisa foi realizada em caráter exploratório de cunho fundamentado qualitativo. Os sujeitos incluídos na pesquisa foram profissionais que atuam na política dentro da instituição, em uma seleção de amostra não probabilística aplicada à duas assistentes sociais. A coleta de dados se deu por um roteiro de entrevista semiestruturado e a sua análise foi realizada por meio do conteúdo das falas. O método para a análise foi o materialismo histórico dialético por proporcionar uma compreensão e apreensão concreta da realidade e suas variadas determinações. Os resultados da pesquisa foram reveladores de que as situações de trabalho dos assistentes sociais enfrentam diversas fragilidades no que tange as suas atribuições e execução da política, onde os atendimentos ainda são precários e a falta de reconhecimento da gestão para com a política e os profissionais debilitam as condições para a garantia e efetivação dos direitos dos usuários/as.