O decesso de violetas em Orquídeas Púrpura: a linguagem e a loucura cultivadas pelas Flores de Ofélia desvendadas à luz da psicanálise.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: PORTO, Maria Julia Santos.
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/36906
Resumo: Uma das maiores tragédias do dramaturgo inglês William Shakespeare, A tragédia de Hamlet, Príncipe da Dinamarca (1602), apresenta seus caminhos de interpretação em consonância com a psicanálise, tendo sido objeto de estudo de revolucionários deste campo, como o psicanalista francês Jacques Lacan, em específico sobre a personagem principal homônima, Hamlet. O enfoque teórico em relação às personagens femininas, como Ofélia, é a fim de compreender mais sobre Hamlet, condicionando sua existência exclusivamente ao protagonista (LACAN, 1977). No entanto, estaria Ofélia de fato condicionada exclusivamente a Hamlet, e não às suas interações e relacionamentos com as demais personagens da peça, ainda que essas interações apresentem um pano de fundo sobre Hamlet? Com o intuito de empreender esforços contrahegemônicos aos estudos hamletianos, e expandir os estudos sobre Ofélia para além do escopo da simbologia da sexualidade e do desejo, esta pesquisa se propõe a analisar as diferentes formas de expressão sobre, para e de Ofélia dentro da peça, através do viés psicanalítico de análise do (in)consciente pela linguagem do indivíduo, assim como os efeitos desses discursos, seus e das demais personagens da peça sobre suas relações, bem como sobre sua loucura. A análise se pauta pelas postulações e estudos acerca de loucura enquanto resultado de diagnósticos impostos por uma ordem (patriarcal) majoritariamente masculina coercitiva, a partir da filosofia (FOUCAULT, 1975; 2002; MELO; ARAÚJO; COSTA, 2010) e da crítica psicanalítica feminista (FELMAN, 1975; USSHER, 2011), assim como a loucura como linguagem particular e individual (FELMAN, 2003), resultado e denúncia de (o)pressões sofridas por indivíduos do gênero feminino (FELMAN, 1975; USSHER, 2011). Para a compreensão destas linguagens particulares e individuais de loucura, foram utilizados estudos acerca do uso de figuras de linguagem como expressão de elementos do inconsciente humano (GROSZ, 1990; LACAN, 2002; SALES, 2004; CASTRO, 2009; BARROSO, 2015), e da normatização de papéis sociais de gênero (FELMAN; 2003; ZANELLO, 2022). As falas das personagens hamletianas evidenciam diferentes usos das figuras de linguagem de acordo com a posição de Ofélia dentro destes discursos como 3ª, 2ª ou 1ª pessoa do discurso. Enquanto “Ela, Ofélia” e “Tu, Ofélia”, são utilizadas como formas pelas quais as demais personagens empregam seus juízos de valor e articulam a imposição dos diferentes papéis de gênero que são atribuídos à Ofélia. Em 1ª pessoa, “Eu, Ofélia”, no entanto, as figuras aparecem como representantes de momentos de verdade expressando como os conteúdos das outras personagens foram internalizados por Ofélia. Essa distinção também demarca a existência de diferentes loucuras expressas pelas personagens.
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O enfoque teórico em relação às personagens femininas, como Ofélia, é a fim de compreender mais sobre Hamlet, condicionando sua existência exclusivamente ao protagonista (LACAN, 1977). No entanto, estaria Ofélia de fato condicionada exclusivamente a Hamlet, e não às suas interações e relacionamentos com as demais personagens da peça, ainda que essas interações apresentem um pano de fundo sobre Hamlet? Com o intuito de empreender esforços contrahegemônicos aos estudos hamletianos, e expandir os estudos sobre Ofélia para além do escopo da simbologia da sexualidade e do desejo, esta pesquisa se propõe a analisar as diferentes formas de expressão sobre, para e de Ofélia dentro da peça, através do viés psicanalítico de análise do (in)consciente pela linguagem do indivíduo, assim como os efeitos desses discursos, seus e das demais personagens da peça sobre suas relações, bem como sobre sua loucura. A análise se pauta pelas postulações e estudos acerca de loucura enquanto resultado de diagnósticos impostos por uma ordem (patriarcal) majoritariamente masculina coercitiva, a partir da filosofia (FOUCAULT, 1975; 2002; MELO; ARAÚJO; COSTA, 2010) e da crítica psicanalítica feminista (FELMAN, 1975; USSHER, 2011), assim como a loucura como linguagem particular e individual (FELMAN, 2003), resultado e denúncia de (o)pressões sofridas por indivíduos do gênero feminino (FELMAN, 1975; USSHER, 2011). Para a compreensão destas linguagens particulares e individuais de loucura, foram utilizados estudos acerca do uso de figuras de linguagem como expressão de elementos do inconsciente humano (GROSZ, 1990; LACAN, 2002; SALES, 2004; CASTRO, 2009; BARROSO, 2015), e da normatização de papéis sociais de gênero (FELMAN; 2003; ZANELLO, 2022). As falas das personagens hamletianas evidenciam diferentes usos das figuras de linguagem de acordo com a posição de Ofélia dentro destes discursos como 3ª, 2ª ou 1ª pessoa do discurso. Enquanto “Ela, Ofélia” e “Tu, Ofélia”, são utilizadas como formas pelas quais as demais personagens empregam seus juízos de valor e articulam a imposição dos diferentes papéis de gênero que são atribuídos à Ofélia. Em 1ª pessoa, “Eu, Ofélia”, no entanto, as figuras aparecem como representantes de momentos de verdade expressando como os conteúdos das outras personagens foram internalizados por Ofélia. Essa distinção também demarca a existência de diferentes loucuras expressas pelas personagens.One of the biggest tragedies of the british dramatist William Shakespeare, The tragedy of Hamlet, Prince of Denmark (1602), presents its paths of interpretation in consonance with psychoanalysis, having been the object of study of revolutionary people of this feud like the French psychoanalyst Jacques Lacan, in particular regarding the homonym main character, Hamlet. For female characters, like Ophelia, the focus is given in order to seek more understanding about Hamlet, conditioning her existence exclusively to this figure (LACAN, 1977). However, would Ophelia in fact be exclusively conditioned to Hamlet, and not to her interactions and relationships with the play’s other characters, even if those interactions present a background about Hamlet? With the intention of undertaking counter-hegemonic efforts to hamletian studies and expanding the studies about Ophelia beyond the scope of symbology of sexuality and desire, this research proposes to analyze the different forms of expression about, for and of Ophelia inside the play, through the psychoanalytic way of analysis of the (un)conscious through an individual’s language, as well as the he effects of this speeches, hers and from the other characters of the play, on their relationships, as well as in her madness. The analysis stands by the postulations and studies regarding madness as whilst a result of diagnosis imposed by an overwhelming (patriarcal) masculine coercive order, stem from philosophy (FOUCAULT, 1975; 2002; MELO; ARAÚJO; COSTA, 2010) and from psychoanalytic feminist criticism (FELMAN, 1975; USSHER, 2011), as well as madness as a particular and individual language (FELMAN, 2003), resulting from the (o)pressions suffered by female gendered individuals (FELMAN, 1975; USSHER, 2011). For the comprehension of the particular and individual languages of madness, studies about the use figures of speech as the expression of elements from the human unconscious were used (GROSZ, 1990; LACAN, 2002; SALES, 2004; CASTRO, 2009; BARROSSO, 2015), and about the standardization of social gender roles (FELMAN, 1975, ZANELLO, 2022). The speeches of the hamletian characters highlight different uses of the figures of speech according to Ophelia’s position inside these speeches as Third, Second or First person of speech. While “Her, Ophelia” and “You, Ophelia”, they are utilized as ways through which the other characters employ their judgements and articulate the imposition of different gender roles attributed to Ophelia. Whilst First person, “I, Ophelia”, however, the figures appear as representatives of moments of truth expressing how the contents of the other characters’ speeches were internalized by Ophelia. This distinction also marks the existence of different types of madnessess expressed by the characters.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Humanidades - CHUFCGAMARAL, João Pedro Wizniewsky.AMARAL, J. P. W.http://lattes.cnpq.br/3273000573814597OLIVEIRA, Tássia Tavares de.OLIVEIRA, Tássia Tavares.http://lattes.cnpq.br/2099125288463182LIMA, Danielle Dayse Marques de.LIMA, D. D. M.http://lattes.cnpq.br/9749512238325534PORTO, Maria Julia Santos.2023-06-132024-07-29T14:53:58Z2024-07-292024-07-29T14:53:58Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesishttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/36906PORTO, Maria Julia Santos. O decesso de violetas em Orquídeas Púrpura: a linguagem e a loucura cultivadas pelas Flores de Ofélia desvendadas à luz da psicanálise. 2023. 134 f. 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description Uma das maiores tragédias do dramaturgo inglês William Shakespeare, A tragédia de Hamlet, Príncipe da Dinamarca (1602), apresenta seus caminhos de interpretação em consonância com a psicanálise, tendo sido objeto de estudo de revolucionários deste campo, como o psicanalista francês Jacques Lacan, em específico sobre a personagem principal homônima, Hamlet. O enfoque teórico em relação às personagens femininas, como Ofélia, é a fim de compreender mais sobre Hamlet, condicionando sua existência exclusivamente ao protagonista (LACAN, 1977). No entanto, estaria Ofélia de fato condicionada exclusivamente a Hamlet, e não às suas interações e relacionamentos com as demais personagens da peça, ainda que essas interações apresentem um pano de fundo sobre Hamlet? Com o intuito de empreender esforços contrahegemônicos aos estudos hamletianos, e expandir os estudos sobre Ofélia para além do escopo da simbologia da sexualidade e do desejo, esta pesquisa se propõe a analisar as diferentes formas de expressão sobre, para e de Ofélia dentro da peça, através do viés psicanalítico de análise do (in)consciente pela linguagem do indivíduo, assim como os efeitos desses discursos, seus e das demais personagens da peça sobre suas relações, bem como sobre sua loucura. A análise se pauta pelas postulações e estudos acerca de loucura enquanto resultado de diagnósticos impostos por uma ordem (patriarcal) majoritariamente masculina coercitiva, a partir da filosofia (FOUCAULT, 1975; 2002; MELO; ARAÚJO; COSTA, 2010) e da crítica psicanalítica feminista (FELMAN, 1975; USSHER, 2011), assim como a loucura como linguagem particular e individual (FELMAN, 2003), resultado e denúncia de (o)pressões sofridas por indivíduos do gênero feminino (FELMAN, 1975; USSHER, 2011). Para a compreensão destas linguagens particulares e individuais de loucura, foram utilizados estudos acerca do uso de figuras de linguagem como expressão de elementos do inconsciente humano (GROSZ, 1990; LACAN, 2002; SALES, 2004; CASTRO, 2009; BARROSO, 2015), e da normatização de papéis sociais de gênero (FELMAN; 2003; ZANELLO, 2022). As falas das personagens hamletianas evidenciam diferentes usos das figuras de linguagem de acordo com a posição de Ofélia dentro destes discursos como 3ª, 2ª ou 1ª pessoa do discurso. Enquanto “Ela, Ofélia” e “Tu, Ofélia”, são utilizadas como formas pelas quais as demais personagens empregam seus juízos de valor e articulam a imposição dos diferentes papéis de gênero que são atribuídos à Ofélia. Em 1ª pessoa, “Eu, Ofélia”, no entanto, as figuras aparecem como representantes de momentos de verdade expressando como os conteúdos das outras personagens foram internalizados por Ofélia. Essa distinção também demarca a existência de diferentes loucuras expressas pelas personagens.
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