Anestesia epidural com diferentes doses de lidocaína em ovinos.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ANDRADE, George Alberto Saturnino de.
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/24426
Resumo: Esta pesquisa foi desenvolvida com a finalidade de avaliar comparativamente os efeitos de duas doses de lidocaína, em ovinos, quanto à área anestesiada obtida e efeitos sobre algumas variáveis fisiológicas. O estudo foi realizado nas dependências do Hospital Veterinário do Centro de Sangue e Tecnologia Rural da Universidade Federal de Campina Grande, Campus Patos - PB. Foram utilizados seis ovinos, dois machos e quatro fêmeas não prenhes, hígidos, com 8,3≠1,2 meses de idade e pesando 22,9≠1,8 kg. Cada animal foi pesado e, após 15 minutos de repouso, foi contido para mensuração dos parâmetros fisiológicos que foram analisados. Em seguida os animais foram sedados com acepromazina, na dose de 0,05 mg/kg por via intravenosa (IV). Cada um dos animais foi submetido a dois protocolos, com um intervalo de dias entre cada anestesia: Grupo 1 - administração de lidocaína a 2% - mesmo procedimento do grupo 1, porém no volume de 0,4 mL/kg. Foram avaliadas frequência cardíaca, eletrocardiografia, frequência respiratória, temperatura corporal e motilidade ruminal. Todos os parâmetros foram mensurados imediatamente antes da administração de acepromazina (T-15) e anestesia epidural (T0)e aos 15 (T15), 30 (T30), 45 (T45), 60 (T60), 90 (T90) e 120 (T120) minutos após esta. A anestesia (latência, duração e extensão da área dessensibilizada) foi avaliada através de pinção cutânea com agulha 30x7. A ataxia foi avaliada segundo escala: 0 - taxia ausente; 1 - ataxia moderada e consegue deambular; 2 - ataxia foi avaliada grave com novo decúbito. Em nenhum dos parâmetros referentes à indução anestésica ocorreu diferença significativa entre os grupos. A altura máxima de anestesia atingida foi até a sexta costela (T6) lateralmente e até metade de esterno ventralmente no grupo 1, e até a quarta costela (T4) lateralmente e metade do esterno ventralmente no grupo 2, as quais foram obtidas antes dos 15 minutos e duraram em média 60 minutos após a administração de lidocaína. Houve redução na frequência respiratória e na temperatura corporal. O decúbito ocorreu aos 1,5 ≠ 2,3 minutos e durou 118,7 ≠ 19,8 minutos no Grupo 1. No grupo 2 o decúbito iniciou-se imediatamente a anestesia e durou 151,8 ≠ 47,1 minutos. Ao reassumirem a posição quadrupedal os animais apresentaram grau de ataxia 1 (ataxia moderada). Conclui-se que a anestesia epidural com ambos volumes não promovem alterações quanto à fisiologia cardíaca e à motilidade ruminal; que a associação acepromazina-anestesia epidural diminui a frequência respiratória e a temperatura corporal; e que o volume de 0,4 mL/kg não aumenta a área nem a duração de anestesia e causa espasticidade muscular transiente em 33% dos animais, não havendo, portanto, justificativa para empregá-la em detrimento à de 0,3 mL/kg.
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Em seguida os animais foram sedados com acepromazina, na dose de 0,05 mg/kg por via intravenosa (IV). Cada um dos animais foi submetido a dois protocolos, com um intervalo de dias entre cada anestesia: Grupo 1 - administração de lidocaína a 2% - mesmo procedimento do grupo 1, porém no volume de 0,4 mL/kg. Foram avaliadas frequência cardíaca, eletrocardiografia, frequência respiratória, temperatura corporal e motilidade ruminal. Todos os parâmetros foram mensurados imediatamente antes da administração de acepromazina (T-15) e anestesia epidural (T0)e aos 15 (T15), 30 (T30), 45 (T45), 60 (T60), 90 (T90) e 120 (T120) minutos após esta. A anestesia (latência, duração e extensão da área dessensibilizada) foi avaliada através de pinção cutânea com agulha 30x7. A ataxia foi avaliada segundo escala: 0 - taxia ausente; 1 - ataxia moderada e consegue deambular; 2 - ataxia foi avaliada grave com novo decúbito. Em nenhum dos parâmetros referentes à indução anestésica ocorreu diferença significativa entre os grupos. A altura máxima de anestesia atingida foi até a sexta costela (T6) lateralmente e até metade de esterno ventralmente no grupo 1, e até a quarta costela (T4) lateralmente e metade do esterno ventralmente no grupo 2, as quais foram obtidas antes dos 15 minutos e duraram em média 60 minutos após a administração de lidocaína. Houve redução na frequência respiratória e na temperatura corporal. O decúbito ocorreu aos 1,5 ≠ 2,3 minutos e durou 118,7 ≠ 19,8 minutos no Grupo 1. No grupo 2 o decúbito iniciou-se imediatamente a anestesia e durou 151,8 ≠ 47,1 minutos. Ao reassumirem a posição quadrupedal os animais apresentaram grau de ataxia 1 (ataxia moderada). Conclui-se que a anestesia epidural com ambos volumes não promovem alterações quanto à fisiologia cardíaca e à motilidade ruminal; que a associação acepromazina-anestesia epidural diminui a frequência respiratória e a temperatura corporal; e que o volume de 0,4 mL/kg não aumenta a área nem a duração de anestesia e causa espasticidade muscular transiente em 33% dos animais, não havendo, portanto, justificativa para empregá-la em detrimento à de 0,3 mL/kg.Epidural anesthesia with different doses of lidocaine in sheep. This research was developed with the aim of comparatively evaluating the effects of two doses of lidocaine, in sheep, regarding the anesthetized area obtained and effects on some physiological variables. The study was carried out on the premises of the Veterinary Hospital of the Blood and Rural Technology Center of the Federal University of Campina Grande, Campus Patos - PB. Six non-pregnant, healthy sheep, two males and four females, aged 8.3≠1.2 months and weighing 22.9≠1.8 kg were used. Each animal was weighed and, after 15 minutes of rest, it was restrained to measure the physiological parameters that were analyzed. Then the animals were sedated with acepromazine at a dose of 0.05 mg/kg intravenously (IV). Each of the animals was submitted to two protocols, with an interval of days between each anesthesia: Group 1 - administration of 2% lidocaine - same procedure as in group 1, but in a volume of 0.4 mL/kg. Heart rate, electrocardiography, respiratory rate, body temperature and rumen motility were evaluated. All parameters were measured immediately before administration of acepromazine (T-15) and epidural anesthesia (T0) and at 15 (T15), 30 (T30), 45 (T45), 60 (T60), 90 (T90) and 120 (T120) minutes after this. Anesthesia (latency, duration, and extent of the desensitized area) was assessed using cutaneous pinching with a 30x7 needle. Ataxia was evaluated according to a scale: 0 - absent taxi; 1 - moderate ataxia and able to walk; 2 - ataxia was assessed as severe with new recumbency. In none of the parameters referring to anesthetic induction there was a significant difference between the groups. The maximum height of anesthesia reached was up to the sixth rib (T6) laterally and up to half of the sternum ventrally in group 1, and up to the fourth rib (T4) laterally and half of the sternum ventrally in group 2, which were obtained before 15 minutes and lasted an average of 60 minutes after administration of lidocaine. There was a reduction in respiratory rate and body temperature. Decubitus occurred at 1.5 ≠ 2.3 minutes and lasted 118.7 ≠ 19.8 minutes in Group 1. In Group 2, decubitus started immediately under anesthesia and lasted 151.8 ≠ 47.1 minutes. When reassuming the quadrupedal position, the animals presented ataxia grade 1 (moderate ataxia). It is concluded that epidural anesthesia with both volumes does not promote changes in cardiac physiology and rumen motility; that the association acepromazine-epidural anesthesia decreases respiratory rate and body temperature; and that the volume of 0.4 mL/kg does not increase the area or duration of anesthesia and causes transient muscle spasticity in 33% of the animals. kg.Submitted by Teresa Sousa (teresacris1027@gmail.com) on 2022-04-11T17:58:38Z No. of bitstreams: 1 GEORGE ALBERTO SATURNINO DE ANDRADE - TCC ODONTOLOGIA CSTR 2009.pdf: 318165 bytes, checksum: 4917ae5a242c5cfd2975479a8a6fca12 (MD5)Made available in DSpace on 2022-04-11T17:58:38Z (GMT). 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Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia), Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Universidade Federal de Campina Grande - Patos - Paraíba - Brasil, 2009. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/24426info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/24426/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALGEORGE ALBERTO SATURNINO DE ANDRADE - TCC ODONTOLOGIA CSTR 2009.pdfGEORGE ALBERTO SATURNINO DE ANDRADE - TCC ODONTOLOGIA CSTR 2009.pdfapplication/pdf318165http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/24426/1/GEORGE+ALBERTO+SATURNINO+DE+ANDRADE+-+TCC+ODONTOLOGIA+CSTR+2009.pdf4917ae5a242c5cfd2975479a8a6fca12MD51riufcg/244262022-04-11 14:59:11.244oai:localhost:riufcg/24426Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512024-06-28T14:24:27.937835Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
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