Michel Foucault e suas trajetórias pela a História da loucura.
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34538 |
Resumo: | Segundo Foucault, nós ocidentais, construímos uma estrutura de recusa, a partir da qual, denunciamos uma palavra como não sendo linguagem, um gesto como não sendo obra, uma figura como não tendo direito a tomar lugar na história. Através desta recusa, o louco passou a habitar o não-lugar, sendo construído como o terror que assola os sujeitos, a “ordem”, a “normalidade”, enfim, ameaça à vida. Estes sujeitos, transpassados por vozes estranhas aos seus ouvidos – ou seja, a “razão” – constitui um não-ser, sua existência é como um relâmpago deixando raios de luzes que se esvaem em alguns segundos, assim, nos é apresentado o louco no universo da racionalidade. Neste sentido, separados por fronteiras não apenas simbólicas, mas, sobretudo, fronteiras de concreto, visíveis e palpáveis, o louco é negado e negativado através das falas e dos gestos exteriores a ele. Desse modo, foi atravessado por um saber autoritário e científico, que segundo Foucault o louco recebeu no final do século XVIII e início do XIX, um lugar próprio – os hospícios. Assim, diante da desrazão objetivamos neste trabalho, analisar as redes de contingências nas quais o louco encontra-se inserido. Apropriando-nos do debate instaurado por Michel Foucault, buscamos articular seu método e seus conceitos, bem como, a “repercussão” de suas obras sobre a temática no campo da historiografia contemporânea. Nossa proposta é a de mostrar apoiados nesta perspectiva que o louco é efeito de uma historicidade, de tramas discursivas e não discursivas, de contingências próprias do tecido histórico, ou seja, que a loucura não é um dado fechado e natural. Propomo-nos ainda mostrar que as instituições psiquiátricas instauram um saber sobre o indivíduo, condenando-o e escrevendo-o enquanto um corpo doente, um dever político, uma questão pública, e acima de tudo, um problema para o Estado. |
id |
UFCG_a8f3a45d1f2179486450d823cf229a0c |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:localhost:riufcg/34538 |
network_acronym_str |
UFCG |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
repository_id_str |
4851 |
spelling |
Submitted by Marcio Silva (mahbibliotecacdsa@gmail.com) on 2024-02-16T21:24:06Z No. of bitstreams: 1 MICHEL FOUCAULT E SUAS TRAJETÓRIAS - I SEMINÁRIO NACIONAL FONTES HISTÓRICAS GT 11 2009.pdf: 136751 bytes, checksum: 6531fc3003fb7c9ec27aa7026a66e54b (MD5)Made available in DSpace on 2024-02-16T21:24:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MICHEL FOUCAULT E SUAS TRAJETÓRIAS - I SEMINÁRIO NACIONAL FONTES HISTÓRICAS GT 11 2009.pdf: 136751 bytes, checksum: 6531fc3003fb7c9ec27aa7026a66e54b (MD5) Previous issue date: 2009Segundo Foucault, nós ocidentais, construímos uma estrutura de recusa, a partir da qual, denunciamos uma palavra como não sendo linguagem, um gesto como não sendo obra, uma figura como não tendo direito a tomar lugar na história. Através desta recusa, o louco passou a habitar o não-lugar, sendo construído como o terror que assola os sujeitos, a “ordem”, a “normalidade”, enfim, ameaça à vida. Estes sujeitos, transpassados por vozes estranhas aos seus ouvidos – ou seja, a “razão” – constitui um não-ser, sua existência é como um relâmpago deixando raios de luzes que se esvaem em alguns segundos, assim, nos é apresentado o louco no universo da racionalidade. Neste sentido, separados por fronteiras não apenas simbólicas, mas, sobretudo, fronteiras de concreto, visíveis e palpáveis, o louco é negado e negativado através das falas e dos gestos exteriores a ele. Desse modo, foi atravessado por um saber autoritário e científico, que segundo Foucault o louco recebeu no final do século XVIII e início do XIX, um lugar próprio – os hospícios. Assim, diante da desrazão objetivamos neste trabalho, analisar as redes de contingências nas quais o louco encontra-se inserido. Apropriando-nos do debate instaurado por Michel Foucault, buscamos articular seu método e seus conceitos, bem como, a “repercussão” de suas obras sobre a temática no campo da historiografia contemporânea. Nossa proposta é a de mostrar apoiados nesta perspectiva que o louco é efeito de uma historicidade, de tramas discursivas e não discursivas, de contingências próprias do tecido histórico, ou seja, que a loucura não é um dado fechado e natural. Propomo-nos ainda mostrar que as instituições psiquiátricas instauram um saber sobre o indivíduo, condenando-o e escrevendo-o enquanto um corpo doente, um dever político, uma questão pública, e acima de tudo, um problema para o Estado.Universidade Federal de Campina GrandeUFCGBrasilHistória.História da loucura - Michel FoucaultMichel Foucault - loucuraLoucura - Michel FoucaultHistory of madness - Michel FoucaultMichel Foucault - madnessMadness - Michel Foucault1Michel Foucault e suas trajetórias pela a História da loucura.Michel Foucault and his trajectories through the History of madness.20092024-02-16T21:24:06Z2024-02-162024-02-16T21:24:06Zhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34538BRITO, Fátima Saionara Leandro. Michel Foucault e suas trajetórias pela a História da loucura. In: I Seminário Nacional Fontes Documentais e Pesquisa Histórica: Diálogos Interdisciplinares. GT 11 - História e Filosofia. Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), 1º, 2009. Anais [...]. Campina Grande - PB, 2009. p. 1-10. ISSN: 2176 4514. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34538info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectporBRITO, Fátima Saionara Leandro.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/34538/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALMICHEL FOUCAULT E SUAS TRAJETÓRIAS - I SEMINÁRIO NACIONAL FONTES HISTÓRICAS GT 11 2009.pdfMICHEL FOUCAULT E SUAS TRAJETÓRIAS - I SEMINÁRIO NACIONAL FONTES HISTÓRICAS GT 11 2009.pdfapplication/pdf136751http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/34538/1/MICHEL+FOUCAULT+E+SUAS+TRAJET%C3%93RIAS+-+I+SEMIN%C3%81RIO+NACIONAL+FONTES+HIST%C3%93RICAS+GT+11+2009.pdf6531fc3003fb7c9ec27aa7026a66e54bMD51riufcg/345382024-02-16 18:24:29.338oai:localhost:riufcg/34538Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512024-07-01T10:42:06.137611Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Michel Foucault e suas trajetórias pela a História da loucura. |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Michel Foucault and his trajectories through the History of madness. |
title |
Michel Foucault e suas trajetórias pela a História da loucura. |
spellingShingle |
Michel Foucault e suas trajetórias pela a História da loucura. BRITO, Fátima Saionara Leandro. História. História da loucura - Michel Foucault Michel Foucault - loucura Loucura - Michel Foucault History of madness - Michel Foucault Michel Foucault - madness Madness - Michel Foucault |
title_short |
Michel Foucault e suas trajetórias pela a História da loucura. |
title_full |
Michel Foucault e suas trajetórias pela a História da loucura. |
title_fullStr |
Michel Foucault e suas trajetórias pela a História da loucura. |
title_full_unstemmed |
Michel Foucault e suas trajetórias pela a História da loucura. |
title_sort |
Michel Foucault e suas trajetórias pela a História da loucura. |
author |
BRITO, Fátima Saionara Leandro. |
author_facet |
BRITO, Fátima Saionara Leandro. |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
BRITO, Fátima Saionara Leandro. |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
História. |
topic |
História. História da loucura - Michel Foucault Michel Foucault - loucura Loucura - Michel Foucault History of madness - Michel Foucault Michel Foucault - madness Madness - Michel Foucault |
dc.subject.por.fl_str_mv |
História da loucura - Michel Foucault Michel Foucault - loucura Loucura - Michel Foucault History of madness - Michel Foucault Michel Foucault - madness Madness - Michel Foucault |
description |
Segundo Foucault, nós ocidentais, construímos uma estrutura de recusa, a partir da qual, denunciamos uma palavra como não sendo linguagem, um gesto como não sendo obra, uma figura como não tendo direito a tomar lugar na história. Através desta recusa, o louco passou a habitar o não-lugar, sendo construído como o terror que assola os sujeitos, a “ordem”, a “normalidade”, enfim, ameaça à vida. Estes sujeitos, transpassados por vozes estranhas aos seus ouvidos – ou seja, a “razão” – constitui um não-ser, sua existência é como um relâmpago deixando raios de luzes que se esvaem em alguns segundos, assim, nos é apresentado o louco no universo da racionalidade. Neste sentido, separados por fronteiras não apenas simbólicas, mas, sobretudo, fronteiras de concreto, visíveis e palpáveis, o louco é negado e negativado através das falas e dos gestos exteriores a ele. Desse modo, foi atravessado por um saber autoritário e científico, que segundo Foucault o louco recebeu no final do século XVIII e início do XIX, um lugar próprio – os hospícios. Assim, diante da desrazão objetivamos neste trabalho, analisar as redes de contingências nas quais o louco encontra-se inserido. Apropriando-nos do debate instaurado por Michel Foucault, buscamos articular seu método e seus conceitos, bem como, a “repercussão” de suas obras sobre a temática no campo da historiografia contemporânea. Nossa proposta é a de mostrar apoiados nesta perspectiva que o louco é efeito de uma historicidade, de tramas discursivas e não discursivas, de contingências próprias do tecido histórico, ou seja, que a loucura não é um dado fechado e natural. Propomo-nos ainda mostrar que as instituições psiquiátricas instauram um saber sobre o indivíduo, condenando-o e escrevendo-o enquanto um corpo doente, um dever político, uma questão pública, e acima de tudo, um problema para o Estado. |
publishDate |
2009 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2009 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2024-02-16T21:24:06Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2024-02-16 2024-02-16T21:24:06Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/conferenceObject |
format |
conferenceObject |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34538 |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
BRITO, Fátima Saionara Leandro. Michel Foucault e suas trajetórias pela a História da loucura. In: I Seminário Nacional Fontes Documentais e Pesquisa Histórica: Diálogos Interdisciplinares. GT 11 - História e Filosofia. Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), 1º, 2009. Anais [...]. Campina Grande - PB, 2009. p. 1-10. ISSN: 2176 4514. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34538 |
url |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34538 |
identifier_str_mv |
BRITO, Fátima Saionara Leandro. Michel Foucault e suas trajetórias pela a História da loucura. In: I Seminário Nacional Fontes Documentais e Pesquisa Histórica: Diálogos Interdisciplinares. GT 11 - História e Filosofia. Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), 1º, 2009. Anais [...]. Campina Grande - PB, 2009. p. 1-10. ISSN: 2176 4514. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/34538 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Campina Grande |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFCG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Campina Grande |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG instname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) instacron:UFCG |
instname_str |
Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) |
instacron_str |
UFCG |
institution |
UFCG |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/34538/2/license.txt http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/34538/1/MICHEL+FOUCAULT+E+SUAS+TRAJET%C3%93RIAS+-+I+SEMIN%C3%81RIO+NACIONAL+FONTES+HIST%C3%93RICAS+GT+11+2009.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 6531fc3003fb7c9ec27aa7026a66e54b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) |
repository.mail.fl_str_mv |
bdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.br |
_version_ |
1803396924185772032 |