Composição física, química, toxicidade e aproveitamento alternativo da Terminalia Catappa Linn.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: LEITE, Dayana Moreira.
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/8414
Resumo: Originária da índia, a castanhola, cujo nome científico é Terminalia catappa Linn, uma espécie da família das Combretáceas, é uma árvore exótica distribuída nas regiões costeiras e bem adaptada às condições de clima e solos do Brasil, inclusive no semiárido nordestino. Embora seja bem difundida em solo brasileiro, estudos sobre a referida espécie ainda são bastante escassos na literatura. Componentes químicos presentes na T. catappa podem ser benéficos farmaceuticamente, porém pode vir apresentar toxicidade para animais que venham utilizá-la como alimento. Este trabalho teve como objetivo caracterizar física e quimicamente o fruto e, avaliar o potencial toxicológico das folhas da castanhola (Terminalia cappata Linn) utilizando o bioensaio com Artemia salina Leach, além de verificar a possibilidade de uso da polpa do fruto como identificador natural de ácidos e bases. Todas as análises foram desenvolvidas no Laboratório de Bioquímica e Biotecnologia de Alimentos (UFCG/CES). Os frutos de castanhola utilizados para o referido estudo foram coletados de árvores adultas das vias públicas da cidade de Cuité – PB, situada na região do Curimataú Paraibano. As características físicas do fruto in natura determinadas no estudo foram: massa total, massa da polpa, massa do caroço, massa da amêndoa, altura, largura e densidade em água e óleo. Foram realizadas análises químicas de teor de água, pH, acidez titulável, resíduo mineral, °Brix e teores de minerais. Utilizou-se extratos alcoólico e aquoso da polpa do fruto da castanhola para identificação de diferentes pHs, por visualização de coloração. Também se determinou a concentração letal 50% (CL50) do extrato etanólico da folha da castanhola, como parâmetro de toxicidade. A polpa do fruto da castanhola apresentou teor de água de 87,39 %, pH de 4,67, acidez titulável de 9,3% e a folha da castanhola apresentou teor de água de 77,31 %, pH de 4,57 e acidez titulável de 10,29%. O teor de sólidos solúveis para o fruto da castanhola 7,75°Brix. A folha da castanhola apresentou altos valores de minerais, destacando-se o K (41,24%), Ca (32,84%) e o Fe (15,02%), sendo estes teores consideravelmente acentuados para a alimentação. Os extratos brutos (alcoólico e aquoso) da polpa do fruto da castanhola assumem diferentes colorações que podem ser identificadas por observação visual, definindo- se escalas de pH em função da cor da solução resultante. Para a folha da castanhola encontrou-se um valor de CL50 igual a 452,573 μg.mL-1. Deste modo a avaliação de toxicidade testada frente a A. salina mostrou toxicidade moderada, no entanto bioensaios mais específicos devem ser encorajados, a fim de confirmar estas conclusões.
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spelling CAMPOS, Ana Regina Nascimento.CAMPOS, A. R. N.http://lattes.cnpq.br/9510211229362397SANTANA, Renato Alexandre Costa de.LINS, Mislene Pereira.LEITE, D. M.http://lattes.cnpq.br/8034962040178176LEITE, Dayana Moreira.Originária da índia, a castanhola, cujo nome científico é Terminalia catappa Linn, uma espécie da família das Combretáceas, é uma árvore exótica distribuída nas regiões costeiras e bem adaptada às condições de clima e solos do Brasil, inclusive no semiárido nordestino. Embora seja bem difundida em solo brasileiro, estudos sobre a referida espécie ainda são bastante escassos na literatura. Componentes químicos presentes na T. catappa podem ser benéficos farmaceuticamente, porém pode vir apresentar toxicidade para animais que venham utilizá-la como alimento. Este trabalho teve como objetivo caracterizar física e quimicamente o fruto e, avaliar o potencial toxicológico das folhas da castanhola (Terminalia cappata Linn) utilizando o bioensaio com Artemia salina Leach, além de verificar a possibilidade de uso da polpa do fruto como identificador natural de ácidos e bases. Todas as análises foram desenvolvidas no Laboratório de Bioquímica e Biotecnologia de Alimentos (UFCG/CES). Os frutos de castanhola utilizados para o referido estudo foram coletados de árvores adultas das vias públicas da cidade de Cuité – PB, situada na região do Curimataú Paraibano. As características físicas do fruto in natura determinadas no estudo foram: massa total, massa da polpa, massa do caroço, massa da amêndoa, altura, largura e densidade em água e óleo. Foram realizadas análises químicas de teor de água, pH, acidez titulável, resíduo mineral, °Brix e teores de minerais. Utilizou-se extratos alcoólico e aquoso da polpa do fruto da castanhola para identificação de diferentes pHs, por visualização de coloração. Também se determinou a concentração letal 50% (CL50) do extrato etanólico da folha da castanhola, como parâmetro de toxicidade. A polpa do fruto da castanhola apresentou teor de água de 87,39 %, pH de 4,67, acidez titulável de 9,3% e a folha da castanhola apresentou teor de água de 77,31 %, pH de 4,57 e acidez titulável de 10,29%. O teor de sólidos solúveis para o fruto da castanhola 7,75°Brix. A folha da castanhola apresentou altos valores de minerais, destacando-se o K (41,24%), Ca (32,84%) e o Fe (15,02%), sendo estes teores consideravelmente acentuados para a alimentação. Os extratos brutos (alcoólico e aquoso) da polpa do fruto da castanhola assumem diferentes colorações que podem ser identificadas por observação visual, definindo- se escalas de pH em função da cor da solução resultante. Para a folha da castanhola encontrou-se um valor de CL50 igual a 452,573 μg.mL-1. Deste modo a avaliação de toxicidade testada frente a A. salina mostrou toxicidade moderada, no entanto bioensaios mais específicos devem ser encorajados, a fim de confirmar estas conclusões.Originally from India, the castanets, whose scientific name is Terminalia catappa Linn, a species of the family of Combretáceas, is an exotic tree distributed in coastal regions and well adapted to the climate conditions and soils of Brazil, including in the semi-arid northeast. While it is widespread in Brazilian soil, studies of the species are still quite scarce in the literature. Chemical components present in T. catappa pharmaceutically can be beneficial, but may come to present toxicity to animals that may use it as food. This study aimed to characterize physically and chemically the fruit and assess the toxicological potential of castanets leaves (Terminalia cappata Linn) using the bioassay Leach brine shrimp, and to identify the possibility of using the pulp of the fruit as natural acid identifier and base. All analyzes were performed at the Laboratory of Biochemistry and Biotechnology of Food (UFCG /CES). Castanet of the fruits used for this study were collected from adult trees of public roads in the city of Cuité - PB, located in Curimataú region. The physical characteristics of the fruit in natura determined in the study were: total mass, pulp mass, core mass, almond mass, height, width and density in water and oil. Chemical analysis of water content were held, pH, titratable acidity, mineral residue, ° Brix and mineral contents. We used alcohol and aqueous extracts of castanet the fruit pulp to identify different pHs, for color display. Also determined the lethal concentration 50% (CL50) of the ethanol extract of the leaf castanets, as a parameter of toxicity. The pulp of the fruit of the castanet presented 87.39% of water content, pH of 4.67, a titratable acidity of 9.3% and the sheet showed a castanet water content 77.31%, pH 4.57 and titratable acidity of 10.29%. The soluble solids content for the fruit of castanets 7.75 ° Brix. The sheet showed high castanet mineral values, especially K (41.24%), Ca (32.84%) and Fe (15.02%), and these yields considerably sharp for feeding. The crude extract (alcoholic and aqueous) of the castanet fruit pulp assume different colorings that can be identified by visual observation, if definindo- pH ranges depending on the color of the resulting solution. For leaf castanets found yourself a CL50 value of 452.573 μg.mL-1. Thus the evaluation of toxicity tested opposite saline A. showed moderate toxicity, but more specific bioassays should be encouraged to confirm these findingsSubmitted by Mirna Edkarla Cabral Santos (edkarlamirna@gmail.com) on 2019-10-23T15:39:43Z No. of bitstreams: 1 DAYANA MOREIRA LEITE-TCC QUÍMICA 2015.pdf: 978950 bytes, checksum: 694063eeede403072a8316878d710ce4 (MD5)Made available in DSpace on 2019-10-23T15:39:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DAYANA MOREIRA LEITE-TCC QUÍMICA 2015.pdf: 978950 bytes, checksum: 694063eeede403072a8316878d710ce4 (MD5) Previous issue date: 2015Originaria de la India, la castañuela, cuyo nombre científico es Terminalia catappa Linn, una especie de la familia Combretaceae, es un árbol exótico distribuido en las regiones costeras y bien adaptado a las condiciones climáticas y del suelo de Brasil, incluida la región semiárida del noreste. Aunque está muy extendida en suelo brasileño, los estudios sobre esta especie aún son bastante escasos en la literatura. Los componentes químicos presentes en T. catappa pueden ser farmacéuticamente beneficiosos, pero pueden presentar toxicidad para los animales que la utilizan como alimento. Este estudio tuvo como objetivo caracterizar física y químicamente el fruto y evaluar el potencial toxicológico de las hojas de la castañuela (Terminalia cappata Linn) mediante el bioensayo con Artemia salina Leach, además de verificar la posibilidad de utilizar la pulpa del fruto como sustancia natural. identificador de ácidos y bases. Todos los análisis fueron realizados en el Laboratorio de Bioquímica y Biotecnología de Alimentos (UFCG/CES). Los frutos de castañuelas utilizados para este estudio fueron recolectados de árboles adultos de la vía pública en la ciudad de Cuité - PB, ubicada en la región de Curimataú Paraibano. Las características físicas del fruto in natura determinadas en el estudio fueron: masa total, masa de pulpa, masa de hueso, masa de almendra, altura, anchura y densidad en agua y aceite. Se realizaron análisis químicos de contenido de agua, pH, acidez titulable, residuo mineral, °Brix y contenido de minerales. Se utilizaron extractos alcohólicos y acuosos de la pulpa del fruto de las castañuelas para identificar diferentes pHs mediante la visualización de la coloración. También se determinó como parámetro de toxicidad la concentración letal al 50% (LC50) del extracto etanólico de la hoja de castañuelas.La pulpa del fruto de las castañuelas tuvo un contenido de agua de 87,39%, pH de 4,67, acidez titulable de 9,3% y la hoja de castañuelas tuvo un contenido de agua de 77,31%, pH de 4,57 y acidez titulable de 10,29%. El contenido de sólidos solubles para el fruto de las castañuelas 7,75°Brix. La hoja de castañuelas presentó altos niveles de minerales, especialmente K (41,24%), Ca (32,84%) y Fe (15,02%), siendo estos contenidos considerablemente acentuados para la alimentación. Los extractos crudos (alcohólico y acuoso) de la pulpa del fruto de las castañuelas asumen diferentes colores que pueden ser identificados por observación visual, definiendo escalas de pH en función del color de la solución resultante. Para la hoja de castañuelas se encontró un valor de CL50 igual a 452.573 μg.mL-1. Por lo tanto, la evaluación de toxicidad probada contra A. salina mostró una toxicidad moderada, sin embargo, se deben alentar bioensayos más específicos para confirmar estas conclusiones.Universidade Federal de Campina GrandeUFCGBrasilCentro de Educação e Saúde - CESBotânicaBiometriaArtemia salinaIdentificador de pHCastanholaBiometricsArtemia salinaPH identifierCastanetsArtemiaCastañaComposição física, química, toxicidade e aproveitamento alternativo da Terminalia Catappa Linn.Physical composition, chemistry, toxicity and utilization alternative from Terminalia Catappa Linn.Composición física, química, toxicidad y uso alternativo de Terminalia Catappa Linn.20152019-10-23T15:39:43Z2019-10-232019-10-23T15:39:43Zhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/8414LEITE, Dayana Moreira. Composição física, química, toxicidade e aproveitamento alternativo da Terminalia Catappa Linn. 2015. 41 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia), Curso de Licenciatura em Química, Centro de Educação e Saúde, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité – Paraíba – Brasil, 2015.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGORIGINALDAYANA MOREIRA LEITE-TCC LICENCIATURA EM QUÍMICA CES 2015.pdfDAYANA MOREIRA LEITE-TCC LICENCIATURA EM QUÍMICA CES 2015.pdfapplication/pdf620998http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/8414/3/DAYANA+MOREIRA+LEITE-TCC+LICENCIATURA+EM+QU%C3%8DMICA+CES+2015.pdf2f85cca4e8aad373618bbcffd14f6691MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/8414/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52riufcg/84142022-07-26 08:37:35.936oai:localhost:riufcg/8414Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512024-07-01T10:05:43.620474Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
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