Avaliação ergonômica das atividades de poda.

• Autor(a) principal: NUNES, Valdirene Henrique.
• Data de Publicação: 2018
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/24763
• topic: Poda urbana; Ergonomia florestal; Biomecânica; Silvicultura urbana; Arborização urbana; Paisagismo; Árvores urbanas - poda; Análise de postura - poda de árvores; Patos - PB - funcionários podadores de árvores; Urban pruning; Forest ergonomics; Biomechanics; Urban forestry; Urban afforestation; Landscaping; Urban trees - pruning; Posture analysis - tree pruning; Ducks - PB - tree pruners; Engenharia Florestal

A poda de árvores urbanas é uma das práticas utilizadas para adaptar as projeções dos galhos ao ambiente inserido. Desta forma, objetivou-se com o presente estudo analisar fatores biomecânicos tais como postura e manuseio de peso nas atividades manuais de poda urbana na cidade de Patos – PB. A pesquisa foi realizada com os funcionários responsáveis pela atividade de poda de árvores. Para a análise de postura foi efetivada filmagens dos trabalhadores utilizando câmera fotográfica, com o acompanhamento dos movimentos e posições em cada atividade executada e posteriormente analisado cada filmagem. As filmagens foram realizadas com o monitoramento dos movimentos de perfil com a intensão de observar as articulações no momento de trabalho. Para a análise biomecânica, foi realizado a pesagem das ferramentas utilizadas, por meio de uma balança de precisão. Os resultados revelaram que o maior percentual das posturas adotadas nas atividades de poda urbana foi considerado adequadas de acordo com o método OWAS, obtendo um maior percentual as classes 1 e 2. Entretanto a atividade de arraste foi a única classificada na classe que exige medidas tão logo quanto possível e que pode ocorrer risco na coluna, de modo que seja necessário implantações de medidas corretiva para a sua execução. Dentre todas as atividades analisadas as articulações joelho e tornozelo apresentaram um percentual de compressão, devido ao trabalhador manter a maior parte do tempo as pernas flexionadas.