Águas no Semiárido Brasileiro: do açude à transposição.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG |
Texto Completo: | https://dx.doi.org/10.52446/cursoagroecologiaCDSA.2020.tccmon.silva http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/26578 |
Resumo: | O presente trabalho avalia a trajetória das políticas públicas de segurança hídrica implantadas no Semiárido tendo como foco a construção de açudes, sua eficácia e ineficiências, considerando que a açudagem ocupou a centralidade na política de combate à seca visando à acumulação de grandes volumes de água para resolver a problemática causada pelo o déficit hídrico na região Semiárida. Avaliou-se também como a Transposição do São Francisco dialoga com a açudagem no processo de reprodução da política de combate à seca uma vez que a mesma historicamente esteve cooptada pelas oligarquias políticas. Buscou-se também pela óptica dos ribeirinhos identificar os impactos socioambientais causados em comunidades tradicionais pela obra de transposição do São Francisco. A metodologia foi dividida em do momentos: A Revisão Bibliográfica sobre a temática e um estudo de percepção com os ribeirinhos. Para tanto fez-se o uso de questionários semi-estruturados. Participaram das entrevistas 30 moradores da Vila Produtiva Rural Lafayete e 14 da comunidade tradicional Pau D’arco, ambas localizadas no município de Monteiro-Paraíba. Percebeu-se que a política de combate à seca se apresenta de maneira fracassada pelo fato de que, após mais de um século de sua implantação pouco avançou na oferta hídrica para as famílias do Semiárido, tendo em vista que a mesma priorizou a concentração de água em grandes obras, o que inviabilizou o acesso descentralizado da água pelas famílias. Alimentando essa lógica, a transposição do São Francisco também tem impossibilitado o acesso à água para as famílias que se encontram às margens do canal da transposição, para além de deixar um rastro de impactos sociais na medida em que promovem o reordenamento social das famílias e comprometem os sistemas agrícolas e fontes de água antes existentes, como também impactos ambientais que levam ao assoreamento do rio Paraíba, próximo a sua nascente, tudo isso aliado ao fato de não oferecer uma segurança hídrica para as comunidades que foram diretamente impactadas. Em conclusão, percebe-se que é preciso adotar uma política de convivência com o Semiárido construída ao longo dos anos pelas famílias camponesas que aprenderam a conviver com o clima, que prezam pela sustentabilidade, preservação do meio ambiente e dos recursos naturais, ao tempo que defendem a permanência nos seus territórios, aliado ao uso e gestão dos recursos hídricos, bem como com os princípios da Agroecologia. |
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Águas no Semiárido Brasileiro: do açude à transposição.Waters in the Brazilian Semiarid Region: from the weir to the transposition.Aguas en la Región Semiárida Brasileña: del vertedero a la transposición.Transposição do Rio São Francisco - Paraíba.Projeto de Integração do Rio São FranciscoVilas produtivas ruraisCombate à secaConvivência com o semiáridoAçudagemVila Produtiva rural Lafayete - Monteiro - PBComunidade Pau D’Arco – Monteiro – PB.Recursos hídricosImpactos socioambientais - transposição do rio são FranciscoRural productive villagesLiving with the Brazilian semiaridWeirSocio-environmental impacts - transposition of the São Francisco River - BrazilWater resourcesAldeas rurales productivasVivir con el semiárido brasileñoPresaImpactos socioambientales - transposición del río São FranciscoGestão de recursos hídricosPolíticas públicas de segurança hídrica - Semiárido BrasileiroSegurança hídricaAgroecologia.O presente trabalho avalia a trajetória das políticas públicas de segurança hídrica implantadas no Semiárido tendo como foco a construção de açudes, sua eficácia e ineficiências, considerando que a açudagem ocupou a centralidade na política de combate à seca visando à acumulação de grandes volumes de água para resolver a problemática causada pelo o déficit hídrico na região Semiárida. Avaliou-se também como a Transposição do São Francisco dialoga com a açudagem no processo de reprodução da política de combate à seca uma vez que a mesma historicamente esteve cooptada pelas oligarquias políticas. Buscou-se também pela óptica dos ribeirinhos identificar os impactos socioambientais causados em comunidades tradicionais pela obra de transposição do São Francisco. A metodologia foi dividida em do momentos: A Revisão Bibliográfica sobre a temática e um estudo de percepção com os ribeirinhos. Para tanto fez-se o uso de questionários semi-estruturados. Participaram das entrevistas 30 moradores da Vila Produtiva Rural Lafayete e 14 da comunidade tradicional Pau D’arco, ambas localizadas no município de Monteiro-Paraíba. Percebeu-se que a política de combate à seca se apresenta de maneira fracassada pelo fato de que, após mais de um século de sua implantação pouco avançou na oferta hídrica para as famílias do Semiárido, tendo em vista que a mesma priorizou a concentração de água em grandes obras, o que inviabilizou o acesso descentralizado da água pelas famílias. Alimentando essa lógica, a transposição do São Francisco também tem impossibilitado o acesso à água para as famílias que se encontram às margens do canal da transposição, para além de deixar um rastro de impactos sociais na medida em que promovem o reordenamento social das famílias e comprometem os sistemas agrícolas e fontes de água antes existentes, como também impactos ambientais que levam ao assoreamento do rio Paraíba, próximo a sua nascente, tudo isso aliado ao fato de não oferecer uma segurança hídrica para as comunidades que foram diretamente impactadas. Em conclusão, percebe-se que é preciso adotar uma política de convivência com o Semiárido construída ao longo dos anos pelas famílias camponesas que aprenderam a conviver com o clima, que prezam pela sustentabilidade, preservação do meio ambiente e dos recursos naturais, ao tempo que defendem a permanência nos seus territórios, aliado ao uso e gestão dos recursos hídricos, bem como com os princípios da Agroecologia.El presente trabajo evalúa la trayectoria de las políticas públicas de seguridad hídrica implementadas en el semiárido, enfocándose en la construcción de represas, su efectividad e ineficiencias, considerando que las represas ocuparon la posición central en la política de lucha contra la sequía con el objetivo de la acumulación de grandes volúmenes de agua para Resolver el problema causado por el déficit hídrico en la región semiárida. También se evaluó cómo la Transposición de los diálogos de São Francisco con el vertedero en el proceso de reproducir la política para combatir la sequía, ya que históricamente ha sido cooptada por las oligarquías políticas. También se buscó desde la perspectiva de los habitantes de la ribera para identificar los impactos socioambientales causados en las comunidades tradicionales por el trabajo de transposición de São Francisco. La metodología se dividió en dos momentos: la revisión bibliográfica sobre el tema y un estudio de percepción con los habitantes de la ribera. Para ello, se utilizaron cuestionarios semiestructurados. Treinta residentes de Vila Proditiva Rural Lafayete y 14 de la comunidad tradicional Pau D’arco participaron en las entrevistas, ambas ubicadas en el municipio de Monteiro-Paraíba. Se observó que la política para combatir la sequía está fallando debido al hecho de que, después de más de un siglo de su implementación, se ha avanzado poco en el suministro de agua para las familias en la Región Semiarida, dado que priorizó la concentración de agua en grandes obras, que hicieron que el acceso descentralizado al agua por parte de las familias fuera inviable Alimentando esta lógica, la transposición de São Francisco también ha impedido el acceso al agua para las familias que se encuentran al margen del canal de transposición, además de dejar un rastro de impactos sociales a medida que promueven el reordenamiento social de las familias y el compromiso. Los sistemas agrícolas y las fuentes de agua que existían anteriormente, así como los impactos ambientales que condujeron a la sedimentación del río Paraíba, cerca de su fuente, todo esto junto con el hecho de que no ofrece seguridad hídrica a las comunidades directamente afectadas. En conclusión, está claro que es necesario adoptar una política de convivencia con la región semiárida construida a lo largo de los años por las familias campesinas que aprendieron a vivir con el clima, que valoran la sostenibilidad, la preservación del medio ambiente y los recursos naturales, mientras Defender la permanencia en sus territorios, combinada con el uso y gestión de los recursos hídricos, así como con los principios de la Agroecología.Universidade Federal de Campina GrandeBrasilCentro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido - CDSAUFCGDINIZ, Paulo César Oliveira.DINIZ, P. C. O.http://lattes.cnpq.br/7819000664910614MEDEIROS, Paulo da Costa.MEDEIROS, P. 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