Técnica de revestimento de stents metálicos com biopolímero: desenvolvimento de metodologia.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: HOLANDA, Samuell Aquino.
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/16415
Resumo: Stents são endopróteses tubulares e expansíveis que podem ser revestidos com matrizes poliméricas biodegradáveis, com a finalidade de criar um revestimento que pode atuar de maneira passiva, servindo como uma barreira entre a superfície metálica e o tecido biológico; ou ativa, interferindo diretamente nos processos biológicos de recuperação após o implante. Assim, a quitosana, como um biopolímero biocompátivel e biodegradável, se apresenta como um biomaterial promissor para esse tipo aplicação. Neste trabalho, realizou-se uma pesquisa com a finalidade de desenvolver uma técnica de revestimento de stents a partir da quitosana. Para isso, amostras comerciais de stents foram submetidas a quatro técnicas de revestimentos dip coating, dip coating com rotação, spray coating e layer-by-layer, avaliando o comportamento de diferentes concentrações de quitosana (0,1; 0,5 e 1% m/v), além da associação de alginato de sódio na aplicação do layer-by-layer. Foi realizado um ensaio de reologia nas soluções poliméricas para avaliar e quantificar as diferenças de viscosidade entre as soluções utilizadas, com isso as soluções que apresentaram viscosidades muito acima da média encontrada foram descartadas. A partir das micrografias feitas por de Microscopia Ótica e Microscopia Eletrônica de Varredura foi possível verificar que as técnicas de dip coating e layer-by-layer permitiram a deposição de revestimento polimérico sobre a superfície dos stents. Ensaios de grau de intumescimento e resistência a compressão também foram realizados e corroboraram a viabilidade das técnicas de revestimento adotadas. Dessa forma, foi possível concluir que a melhor condição de revestimento foi obtida a partir da solução de quitosana 0,5% de quitosana e da técnica de dip coating. As micrografias de Microscopia Ótica e Microscopia Eletrônica Varredura para essa condição de teste evidenciaram a presença de revestimento homogêneo e uniforme sobre a superfície dos stents.
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spelling FOOK, Marcus Vinicius Lia.FOOK, M. V. L.http://lattes.cnpq.br/4149843752530120PINTO, Maria Roberta de Oliveira.BURITI, Josué da Silva.LIMA, Rodrigo José da Silva.CARDOSO, Márcio José Batista.HOLANDA, S. A.http://lattes.cnpq.br/2900486469191094HOLANDA, Samuell Aquino.Stents são endopróteses tubulares e expansíveis que podem ser revestidos com matrizes poliméricas biodegradáveis, com a finalidade de criar um revestimento que pode atuar de maneira passiva, servindo como uma barreira entre a superfície metálica e o tecido biológico; ou ativa, interferindo diretamente nos processos biológicos de recuperação após o implante. Assim, a quitosana, como um biopolímero biocompátivel e biodegradável, se apresenta como um biomaterial promissor para esse tipo aplicação. Neste trabalho, realizou-se uma pesquisa com a finalidade de desenvolver uma técnica de revestimento de stents a partir da quitosana. Para isso, amostras comerciais de stents foram submetidas a quatro técnicas de revestimentos dip coating, dip coating com rotação, spray coating e layer-by-layer, avaliando o comportamento de diferentes concentrações de quitosana (0,1; 0,5 e 1% m/v), além da associação de alginato de sódio na aplicação do layer-by-layer. Foi realizado um ensaio de reologia nas soluções poliméricas para avaliar e quantificar as diferenças de viscosidade entre as soluções utilizadas, com isso as soluções que apresentaram viscosidades muito acima da média encontrada foram descartadas. A partir das micrografias feitas por de Microscopia Ótica e Microscopia Eletrônica de Varredura foi possível verificar que as técnicas de dip coating e layer-by-layer permitiram a deposição de revestimento polimérico sobre a superfície dos stents. Ensaios de grau de intumescimento e resistência a compressão também foram realizados e corroboraram a viabilidade das técnicas de revestimento adotadas. Dessa forma, foi possível concluir que a melhor condição de revestimento foi obtida a partir da solução de quitosana 0,5% de quitosana e da técnica de dip coating. As micrografias de Microscopia Ótica e Microscopia Eletrônica Varredura para essa condição de teste evidenciaram a presença de revestimento homogêneo e uniforme sobre a superfície dos stents.Stents are tubular and expandable endoprostheses that can be coated with biodegradable polymeric matrices in order to create a coating that can act passively, serving as a barrier between the metal surface and the biological tissue; or actively, directly interfering in the biological processes of recovery after implantation. Thus, chitosan, as a biocompatible and biodegradable biopolymer, presents itself as a promising biomaterial for this type of application. In this work, a research was carried out to develop a technique for coating stents from chitosan. For this, commercial stent samples were submitted to four coating techniques: dip coating, spin coating, spray coating and layer-by-layer, evaluating the behavior of different chitosan concentrations (0.1, 0.5 and 1% m/v), besides the association of sodium alginate in the layer-by-layer application. A rheology test was carried out in the polymeric solutions to evaluate and quantify the differences in viscosity between the used solutions, so that solutions with viscosities much high above the found average, were discarded. From the micrographies of Optical Microscopy and Scanning Electron Microscopy, it was possible to verify that dip coating and layer-by-layer techniques enabled the deposition of polymeric coating on the stents surface. The degree of swelling and compressive strength tests were also performed and corroborated the feasibility of the adopted coating techniques. Thus, it was possible to conclude that the best coating condition was obtained from chitosan solution with 0.5% chitosan and the dip coating technique. The micrographs of Optical Microscopy and Scanning Electron Microscopy for this test condition evidenced the presence of homogeneous and uniform coating on the stents surface.Submitted by Maria Medeiros (maria.dilva1@ufcg.edu.br) on 2020-11-19T12:49:42Z No. of bitstreams: 1 SAMUELL AQUINO HOLANDA - TESE - (PPG-CEMat) - 2017.pdf: 5607580 bytes, checksum: 3112ae9295644f63dfb46ff0255ee1a6 (MD5)Made available in DSpace on 2020-11-19T12:49:42Z (GMT). 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Tese (Doutorado em Ciência e Engenharia de Materiais) – Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais, Centro de Ciências e Tecnologia, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil, 2017.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisporinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCGinstname:Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)instacron:UFCGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/16415/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALSAMUELL AQUINO HOLANDA - TESE (PPG-CEMat) 2017.pdfSAMUELL AQUINO HOLANDA - TESE (PPG-CEMat) 2017.pdfapplication/pdf5595891http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/riufcg/16415/3/SAMUELL+AQUINO+HOLANDA+-+TESE+%28PPG-CEMat%29+2017.pdf4532525f2850c9dfa19febe8398732caMD53riufcg/164152023-10-06 11:10:41.087oai:localhost:riufcg/16415Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.ufcg.edu.br/PUBhttp://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/oai/requestbdtd@setor.ufcg.edu.br || bdtd@setor.ufcg.edu.bropendoar:48512024-06-28T14:12:59.964354Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)false
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