Adubação organomineral no cultivo da beterraba cv Katrina.

• Autor(a) principal: OLIVEIRA NETO, Hélio Tavares de.
• Data de Publicação: 2017
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/18005
• topic: Beta Vulgaris L.; Adubação mineral; Mineral fertilization; Fermentação; Fermentation; Fertilizante líquido; Liquid fertilizer; Agronomia.

A cultura da beterraba tem grande importância econômica e alimentar no mundo, especialmente no que se refere à geração de energia. No Brasil, a cultura ainda é pouco estudada, faltando estudos em todos os estágios de produção da cultura, principalmente no manejo da adubação. Objetivou-se no presente trabalho, avaliar a adubação organomineral no cultivo da beterraba cv. Katrina. O experimento foi conduzido em condições de campo, no município de Pombal, PB, no período de setembro a dezembro de 2015. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com tratamentos arranjados em esquema fatorial 4 x 2, relativos a quatro períodos de fermentação do biofertilizante (10, 20, 30 e 40 dias) aplicados em solos com e sem adubação mineral, com quatro repetições e 16 plantas úteis por parcela. As plantas permaneceram no campo durante 70 dias após o transplantio, em canteiros de 15 cm de altura, com 1 m de largura. Durante esse período, avaliou-se o crescimento, trocas gasosas e os componentes de produção. A adubação com biofertilizante mineral fermentado no período entre 20 e 30 dias associado à adubação mineral proporcionou melhor desempenho no crescimento, nas trocas gasosas e na produção da beterraba. No tratamento sem adubação mineral, recomenda-se a utilização dos maiores períodos de fermentação do biofertilizante, 30 a 40 dias, para o cultivo da beterraba.